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D. Pedro e os fundadores do Brasil
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O Cangueiro
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Nascimento de Dom Pedro I
Exumação Leopoldina - Valdirene Ambiel
Abertura Sarcófago de Pedro I
Obras - Inundação da cripta
Construção da Cripta do Ipiranga
Construção do monumento do Ipiranga
Falecimento de Pedro I em Queluz, às 14:30. No colo de Amélia. Seu médico, João Fernandes Tavares preparou seu corpo. Era de família pobre, mulato e brasileiro, tal como o Motta Maia no futuro com d. P II. João registrou 36 grandes quedas de cavalo de D. Pedro I.
Preparação Festejos 4º Centenário em SP. Decisão pelo translado de Leopoldina para a nova Cripta. Cidade que nunca esteve em vida.
Com a vinda do corpo, os trinetos d. Pedro Henrique e d. Pedro Gastão exigiram que o cenotáfio fosse convertido a um lugar sagrado pela igreja Católica.
Instaurado comitê preparatório para os 150 anos da independência
Cerimônia religiosa no Panteão dos Braganças no mosteiro Lisboeta de São Vicente de Fora
Dom Pedro chega na fazenda Pau d'alho
Dom Pedro atravessa o Atlântico pela terceira vez
Cabral chegou ao Brasil
Nasce Leopoldina
Partida da Corte e da família real portuguesa para o Brasil e Lisboa é ocupada pelos franceses
O príncipe regente, Dom João, chega em Salvador, Bahia. 316 anos após o descobrimento, uma casa real pisa no novo mundo
Nasce d. Amélia
O Brasil é elevado a categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Assim, a diplomacia européia tinha que aceitar a legitimidade da corte no Brasil
Morre no Rio, d Maria I, a piedosa, rainha de Portugal. D. João chorava compulsivamente abraçado a mãe.
É assinado em Viena, tratado de casamento entre d. Pedro e d. Leopoldina
D. Pedro recebe o título de príncipe real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Realiza-se em Viena, por procuração, o casamento de D. Pedro com a arquiduquesa Leopoldina da Áustria.
D. Leopoldina embarca em Livorno com destino ao Brasil
Leopoldina chega ao Brasil. Salva de tiros de todos os canhões da baia da guanabara e fortalezas. S. João e Pedro conhecem a arquiduquesa a bordo. Pedro lhe deu uma caixa de diamantes e ela ficou estarrecida. D. João lhe disse que o Brasil era o pais das pedras preciosas. Pedro e Leopoldina sentados, trocavam olhares furtivos .
Abençoa-se na Capela Imperial, a união de d. Pedro e d. Leopoldina. Após o ritual foi cantado um Te Deum laudamus. Ao final, fortalezas e canhões repetiram seus tiros de salvas. Retiraram-se para o paço e apareceram no balcão para um desfile militar e saudar a multidão.
Dom João VI, é aclamado rei de Portugal, Brasil e Algarves no Rio de Janeiro, no paço, uma grande varanda construída para o fato, mas seguindo uma tradição não pôs nem ninguém o coroou. Desde 1640, d. João IV, dedicou a coroa a Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Portugal.
Nasce no Palácio de São Cristóvão às 5:00hs, a primogênita de d. Pedro e d. Leopoldina, a princesa Maria da Glória, futura Maria II de Portugal
D. Maria da Glória é batizada na Capela Real. D. João e Carlota são padrinhos
Nasce no Palácio de São Cristóvão o príncipe d. Miguel, segundo filho de d. Pedro e d. Leopoldina. Falece pouco tempo depois.
Após a revolução do Porto, as cortes determinam o retorno de d. Pedro a Portugal, permanecendo no Brasil d. João VI
Nasce, no Paço de São Cristóvão, o príncipe da Beira, d. João Carlos, terceiro filho do príncipe d. Pedro e d. Leopoldina.
D. João VI nomeia d. Pedro regente e lugar-tenete do rei, para que governe o Brasil em sua ausência.
Dom João VI retorna para Portugal com carlota. Partem de madrugada com mais de 4.000 pessoas.
Dia do Fico (mais...)
Falece no Paço de São Cristóvão, d. João Carlos, príncipe da Beira
Nasce no Paço de São Cristóvão, a princesa d. Januária, quarta filha de d. Pedro e d. Leopoldina, cognominada "Princesa da Independência".
D. Pedro é proclamado Defensor Perpétuo do Brasil e Regente Constitucional, pela maçonaria.
Convocação da Assembleia Geral Constituinte e Legislativa no Brasil para o próximo ano
Declaração da Independência
Por decreto de d. Pedro I, são estabelecidas as novas armas e bandeira do Brasil
Por proposta de José Clemente Pereira apresentada em 21 de setembro, d. Pedro I em sessão extraodinária, é aclamado Imperador Constitucional do Brasil e seu defensor perpétuo. Chuvia O carioca foi em peso ao campo de santa anna que se tornou praça da aclamação Tropas chegaram de vários lugares; havia um arco do triunfo; coretos; orquestras; salvas dos fortes e navios;
Coroação e Sagração de d. Pedro I, na Capela Imperial, como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil
Criada por d. Pedro I a Ordem Imperial do Cruzeiro para celebrar a sua aclamação e sagração
É criada a Imperial Guarda de Honra de d. Pedro I
Nasce no Paço de São Cristóvão a princesa d. Paula Mariana, quinta filha de d. Pedro I e d. Leopoldina.
A princesa d. Paula Mariana é batizada na Capela Imperial.
É instalada a Assembleia Geral Constituinte e Legislativa. D. Pedro chega no edifício da antiga casa da Câmara e Cadeia. Chegou de carruagem com 8 belas mulas. Farda verde; manto com plumas amarelas em forma de poncho. coroa e cedro ficaram numa mesa próxima enquanto ele discursava.
Nasce Rodrigo Delfim Pereira filho de d. Pedro com Maria Benedita de Castro Canto e Melo Baronesa de Sorocaba
Criado o Conselho de Estado que elaboraria uma nova propsota constitucional
D. Pedro outorga a primeira carta Constitucional do Brasil, que duraria 65 anos; Na catedral da Sé, todo o texto foi lido na missa e jurado pelo imperador, Leopoldina e autoridades...
Revolta de d. Miguel por instigação de sua mãe, a Rainha d. Carlota Joaquina e que ficou conhecida como "Abrilada"
Nasce no Rio de Janeiro, Isabel Maria de Alcântara Brasileira, filha de d. Pedro I e Domitília de Castro
Os EUA reconhecem a independência do Brasil
Nasce às 9:00PM, no Palácio de São Cristóvão a princesa d. Francisca, sexta filha de d. Pedro I e d. Leopoldina.
Portugal reconhece a independência do Brasil
A Inglaterra reconhece a independência do Brasil
A França reconhece a independência do Brasil
Nasce no Paço de Sâo Crístóvão, d. Pedro, o sétimo filho de d. Pedro I e d. Leopoldina. Futuro d. Pedro II.
Nasce Pedro de Alcântara Brasileiro, segundo filho de d. Pedro I e Domitília de Castro
A Áustria reconhece a independência do Brasil
Falece no Rio de Janeiro, Pedro Alcântara Brasileiro, o segundo filho de d. Pedro e Domitília
Morre d. João VI aos 59 anos, no Real Palácio da Bemposta em Lisboa
É criada por d. Pedro I, a ordem d. Pedro I, fundador do império do Brasil de modo a comemorar o reconhecimento pela independência
A regência e as cortes gerais portuguesas, reconhecem d. Pedro I como o legítimo herdeiro ao trono de Portugal
D. Pedro outorga a carta constitucional de Portugal
D. Pedro abdica condicionalmente do trono português, em favor de sua filha d. Maria da Glória, que passa a ser conhecida como d. Maria II. Como havia um grande movimento a favor do seu irmão Miguel, pedro optou por uma solução política ao oferecer ao irmão a mão da rainha, ficando assim como rei consorte, mas legítimo
É aberta por d. Pedro I, a primeira legislatura da Assembleia Legislativa do Império do Brasil.
D. Pedro I, reconhece como filha, Isabel que passa a se chamar, Isabel Maria.
Isabel Maria, recebe o título de Duquesa de Goiás com o tratamento de alteza
É jurada a constituição outorgada por d. Pedro I aos portugueses
Embarque de d. Pedro I para a Guerra da Cisplatina
Morre no Rio de Janeiro, a Imperatriz d. Leopoldina
D. Pedro I, retorna para o Rio de Janeiro. Chega sem alarde. Decreta a demissão de várias pessoas e entre elas, Arrábida e a camareira-mor de Leopoldina, marquesa de Aguiar
Brasil e Inglaterra ratificam a convenção para o término do tráfico negreiro
Nasce no Rio de Janeiro, Maria Isabel Alcântara Brasileira, terceira filha de d. Pedro I e Domitília de Castro
D. Pedro recebe as filhas que teve com a Domitília no palácio para serem criadas
D. Miguel é aclamado Rei Absoluto do Reino do Portugal e Algarves.
Falecimento de Maria Isabel, 4ª filha de d. Pedro I com a Marquesa de Santos
Ratificado em Munique, Alemanha, o tratado de casamento entre d. Pedro I e d. Amélia.
Com destino ao Brasil, embarcam em Portsmouth na fragata Imperatriz, d. Maria II e o príncipe Augusto de Leuchtenberg.
Nasce Pedro de Alcântara Brasileiro, filho de d. Pedro I e Madame Saisset
Chegam ao Brasil na fragata Imperatriz: d. Amélia; d. Maria II (filha); Marquês de Barbacena; Príncipe Augusto, irmão de Amélia;
O casamento de d. Pedro I e d. Amélia é abençoado na Capela Real no Rio de Janeiro.
Partida da Duquesa de Goiás para a Europa
Morre no Palácio de Queluz em Lisboa, d. Carlota Joaquina, mãe de d. Pedro I
É adquirida por d. Pedro I, a fazenda do Córrego Seco, que dará origem a cidade de Petrópolis
Nasce em São Paulo, Maria de Isabel Alcântara e Bourbon, 4ª e última filha de d. Pedro I e Domitília de Castro
Retorno de d. Pedro I e d. Amélia ao Rio de Janeiro após viagem a Minas Gerais
D. Pedro demite o antigo ministério e organiza um novo chamado de Ministério dos Marqueses. A nomeação do ministério e a consequente demissão do anterior, causa revolta popular. Havia nele dois portugueses.
Por decreto d. Pedro I, nomeia José Bonifácio, tutor de seus filhos menores. A segunda foi D. Mariana de Verna Magalhães Coutinho, que já ocupava o cargo de aia desde o nascimento do pequeno Pedro. A terceira foi o afro-brasileiro Rafael, veterano da Guerra da Cisplatina, empregado no Paço de São Cristóvão e homem de confiança de Pedro I, a quem pediu para que tomasse conta do filho, e de fato o fez, até o fim de sua vida, em 1889. (mais...)
2:50 - D Pedro I, abdica a coroa do Brasil em favor do seu filho d. Pedro II. "Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho, o sr. d. Pedro de Alcântara. Boa Vista, sete de abril de mil oitocentos e trinta e um
D. Pedro I, parte com Amélia do Brasil a bordo da Nau HMS Volage.
D. Pedro I, desembarca em Cherbourg na França. Mesmo local onde 113 anos depois, desembarcaraim tropas aliadas. Na Rue d. Pedro. E a índia brasileira, Catarina Paraguaçu que se casou em St. Malo com o Caramuru, Diogo Alves Correa. Alguns séculos antes. Desde 1500 a França esteve por aqui. Igrejas da Normadia e Bretanha, guardam esculturas de índios e animais.
Nasce em Paris, d. Maria Amélia, filha de d. Pedro e d. Amélia. O nome foi dado em homenagem a rainha da França e sua Madrinha, Maria Amélia. . O embaixador brasileiro na França estava presente para atestar a ligada do cordão umbilical à mãe, confirmando como verdadeira filha de d. Pedro e de d. Amélia. Nascida naquela data, teria sido concebida ainda no Brasil e por imperadores, portanto estava confirmada como princesa.
D. Pedro, Duque de Bragança, faz em Paris, seu primeiro testamento
Dom Pedro parte para a Ilha Terceira/Açores
Dom Pedro desembarca na capital dos Açores, Angra, onde assume a regência em nome da filha, d. Maria II. Com ele marquês de Loulé e o neto do La Fayette. Nomeia um conselho de ministros. Navios e tropas foram chegando ao longo dos dias para o rígido treinamento militar
D. Pedro parte dos Açores para Portugal continental a frente sua força expedicionária; Eram mais de 50 navios;
D. Pedro chega a cidade do Porto num animal de carga e começa o Cerco do Porto. Os cavalos ainda estavam embarcados por conta do mar revolto.
Falece no Paço de São Cristóvão com 10 anos incompletos, a princesa d. Paula, filha de d. Pedro I e d. Leopoldina
Entrada de d. Pedro em Lisboa num barco a vapor; Ele vai cumprimentar Napier na nau capitânia D. João VI. Desembarca no cais do Arsenal de Marinha; Uma multidão foi recebê-lo; Montou a cavalo e correu por várias ruas da cidade saudando a população; assistiu um Te Deum; Assistiu uma missa de ação de graças; Ouviu vários perseguidos dos miguelistas e as atrocidades feitas;
Assinatura da Convenção de Évora Monte que pôs fim a guerra civil em Portugal. É mandado imprimir panfletos para que a população tenha ciência do que foi decidido
Morre a princesa d. Maria Amélia, filha de d. Pedro e d. Amélia
Morre em Lisboa, d. Maria II, Rainha de Portugal e filha de d. Pedro e d. Leopoldina
Morre d. Amélia, segunda imperatriz do Brasil
Morre Rodrigo Delfim Pereira, filho de d. Pedro I e Maria Benedita de Castro Canto e Melo, Baronesa de Sorocaba
Morre em Paris, d. Pedro II, filho de d. Pedro e d. Leopoldina
Morre em São Paulo, Maria Isabel de Alcântara e Bourbon, filha de d. Pedro e a Marquesa de Santos.
Morre em Paris, d. Francisca, filha de d. Pedro e d. Leopoldina
Morre em Maurnau, na Baviera, Isabel Maria, a Duquesa de Goiás.
Morre em Nice, França, d. Januária, filha de d. Pedro e d. Leopoldina.
Morre Pedro de Alcântara de Saisset em San Jose, Califórnia.
O Funchal aportou no Rio de Janeiro em 22 de abril, com o corpo de Dom Pedro I
Demolição do Convento da Ajuda
O presidente português, Américo Tomás entregou oficialmente d. Pedro ao Brasil
Acontece o féretro de d. Pedro I.
Batalha dos Três Reis em Alcácer-Quibir, onde morre d. Sebastião aos 24 anos e sem herdeiros. Seu tio, o Cardeal d. Henrique assume
Morre d. Henrique sem reconhecer um sobrinho bastardo, o d. Antônio, o Prior do Crato que poderia ter sido o rei de Portugal. Foi aclamado e reinou por três anos até que a sua autoridade restou confinada a algumas ilhas dos Açores. Não consta da lista de reis de Portugal. Assume outro tio de d. Sebastião, o Rei Filipe II da Espanha.
Fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá
O secretário de Estado Miguel de Vasconcelos é arremessado de uma das janelas da Praça do Comércio, dando fim a União. Assumem os Braganças.
As Cortes de Tomar de 1581
O Tratado de Madri substitui Tordesilhas
Terremoto de Lisboa
Surgimento da Casa dos Braganças
Incêndio destrói a Barraca Real
Início da construção do Palácio da Ajuda
Atentado contra o rei Dom José I
Execução injusta da família Távora
Dom José ordena o sequestro dos bens dos Regulares da Companhia de Jesus.
Publicada uma Carta Régia que proibiu os jesuítas de ensinarem latim, grego e retórica.
"Lei de Extermínio, Proscrição e Expulsão dos seus Reinos e Domínios Ultramarinos dos Regulares da Companhia de Jesus"
Bula Papal revoga expulsão dos jesuítas da Europa.
Marquês de Castelo Rodrigo por apoiar os espanhóis, perde a Quinta de Queluz que passou para posse real incorporada na Casa do Infantado, da família Bragança.
Grande Incêndio destrói o Palácio de Queluz
Embora não se saiba desde quando d. João e d. Pedro, temendo a praga dos Braganças (d. João IV), tomaram por hábito de apresentar os membros recém-nascidos aos altáres da ordem mendicante de São Francisco, assim como assistir a todas as festas do santo (4 de out), ainda doando sempre 600 réis e participando do jantar no refeitório comum dos padres e utilizando a clássica colher de pau
Desastre da Ponte das Barcas - Porto
1ª invasão francesa - General Junot
2ª invasão francesa - General Sout
3ª invasão francesa - Marechal Massena
Chegada da Corte e da família no Rio de Janeiro. Encontraram a outra parte dos navios perdidos na travessia do atlântico.
Batismo de d. Pedro. Na capela do Real Palácio de Queluz pelo Cardeal-Patriarca de Lisboa Padrinhos: Infante da Espanha d. Antônio representado pelo seu sobrinho, d. Pedro Carlos e a infanta Maria Ana, tia avó do pedrinho e irmã da rainha d. Maria.
Esteve presente e aos 8 anos, Antônio Teles da Silva Caminha e Meneses, Era sua primeira participação num evento público. No futuro, esse menino seria o marquês de Resende. Daria sua fidelidade e o defenderia até a morte.
D. Pedro se torna o herdeiro do trono e príncipe da Beira
Morre d. José, irmão mais velho de d. João, aos 27 anos de idade e por Varíola
Nasce d. João VI
Início da construção do palácio de Queluz
Intentona Comunista
Dom João Declara Guerra aos Franceses
Eusébio Gomes, anotou o embarque: "Embarcou a família real no cais de Belém [...] entre lágrimas e suspiros gerais. Que grande confusão houve no cais de Belém!!!
Dom Miguel chega a Génova, em Itália, e renega a Convenção de Évora-Monte.
Em Lisboa, é abortada pela polícia uma revolta que pretendia destronar D. João VI e fazer subir ao trono o infante D. Miguel.
Proclamação do marquês de Chaves aos portugueses, anunciando o seu regresso ao reino em defesa dos direitos de D. Miguel.
Sublevação do infante D. Miguel, em Vila Franca de Xira, e que ficou por isso conhecido pela Vila Francada. A Constituição é abolida, e o regime absoluto é restabelecido. D. Miguel é nomeado comandante-chefe do Exército, com o título de generalíssimo. Queriam a saída de d. João que era fiel ao seu juramento constitucional
Projecto frustrado de conjuração, envolvendo D. Miguel e D. Carlota Joaquina, para afastamento de D. João VI, que deveria ser preso em Vila Viçosa e substituído no trono por D. Miguel. No mesmo dia do ano seguinte repetir-se-ía uma tentativa de golpe com o mesmo objectivo.
O infante D. Miguel é condecorado pelo imperador da Rússia com a Ordem de Santo André. Ser-lhe-á entregue pelo embaixador em Portugal, barão de Strogonoff.
A pretexto de ir de ir para um passeioe jantar em Caxias, d. João saiu do palácio com a filha d. Isabel Maria e outras infantas, refugiando- se em seguida numa nau inglesa atracada no tejo (Windsor Castle). Ao entrar o rei, dispararam uma salva de tiros chamando a atenção da cidade. Içaram o pavilhão real e o Português. A nau virou o paço real de onde d. João despachou e desmontou a revolta. Infanta d. Isabel Maria(~22) engravida a bordo de um oficial inglês.
D. Miguel parte para o exílio, em Viena.
Carta de D. João VI para seu filho D. Miguel, proibindo-o de se ausentar de Viena sem a sua autorização.
O infante D. Miguel sai de Karlsruhe, Baden, para Viena de Áustria.
Obrigado pelo rei D. João VI a sair de Portugal, o infante D. Miguel chega a Munique, a caminho da Áustria.
De Mafra, o rei D. João VI escreve ao Imperador de Áustria recomendando-lhe o infante D. Miguel.
O infante D. Miguel chega a Viena de Áustria.
Decreto que manda sentenciar os réus envolvidos no movimento revolucionário de 30 de Abril do ano anterior liderado pelo infante D. Miguel, conhecido pela "Abrilada".
D. Miguel jura a Carta, em Viena na Áustria.
Em Vila Pouca de Aguiar, revolta militar a favor de D. Miguel.
Em Viena é assinado o contrato de esponsais entre a Infanta Maria da Glória e o Infante D. Miguel. Pedro ainda queria que o irmão viesse para o Brasil e se afastasse da rede de intrigas e golpistas. Carlota por carta, envenenava a cabeça do filho para que não fosse para o Brasil.
Regressando do exílio em Espanha, o marquês de Chaves entra em Trás-os-Montes e consegue levantar a província em favor da causa de D. Miguel.
Os realistas, apoiantes de D. Miguel, estabelecem uma junta denominada "Supremo Governo Provisório do Reino", encabeçada pelo marquês de Chaves.
Instala-se, em Vila Real, um Governo provisório, em nome de D. Miguel, como soberano de Portugal.
Aclamação de D. Miguel na vila de Cernancelhe.
De regresso a Portugal, parte de Paris o infante D. Miguel.
É assinado o Auto de aclamação de D. Miguel como rei de Portugal.
Decreto de D. Pedro nomeando D. Miguel lugar-tenente da Rainha.
Protocolos secretos de Viena, assinados por representantes da Áustria e da Grã-Bretanha, que decidem o regresso do Infante D. Miguel a Portugal.
De Viena de Áustria, D. Miguel escreve a seu irmão D. Pedro aceitando a nomeação do cargo de Lugar-Tenente e Regente do Reino e promete defender as instituições. No mesmo sentido, escreve tambèm à Infanta D. Isabel Maria.
A fragata Pérola sai de Lisboa, para ir buscar D. Miguel.
Decreto que convoca Cortes gerais para o acto de juramento de D. Miguel como regente do Reino.
O infante D. Miguel parte de Viena de Áustria de regresso a Portugal.
Na viagem de regresso a Portugal, o infante D. Miguel janta em Munique com Luis I, rei da Baviera.
Na viagem de regresso a Portugal, o infante D. Miguel chega a Kalrsruhe, onde é recebido pelo grão-duque de Baden.
16.12.1827 Na viagem de regresso a Portugal, chega a Estrasburgo o Infante D. Miguel.
Na sua viagem de regresso a Portugal, D. Miguel chega a Paris.
D. Miguel faz a sua entrada em Paris.
Na viagem de regresso do seu exílio na Áustria, o infante D. Miguel parte de Paris para Londres.
Grande banquete na embaixada de Portugal em Londres em honra do infante D. Miguel.
O infante D. Miguel embarca em Calais com destino a Londres.
A bordo da fragata "Pérola", D. Miguel parte de Plymouth para Lisboa.
Chegada do infante D. Miguel a Lisboa.
A infanta D. Isabel Maria, regente desde 6 de Março de 1826, transfere as suas funções para o irmão, o infante D. Miguel, após este ter jurado a Carta. D. Miguel nomeia novo governo e substitui os governadores militares. D. Miguel desempenhará aquele cargo até 7 de Junho do mesmo ano, sendo então aclamado monarca absoluto.
As Câmaras são dissolvidas por D. Miguel, tendo o apoio dos governos austríaco e espanhol. É nomeada uma Junta das Instruções eleitorais. O Hino da Carta é proibido.
Lentes de Coimbra, que vinham a Lisboa saudar o infante D. Miguel, são assassinados em Condeixa.
Tumultos absolutistas em Lisboa. Aclamação de D. Miguel pelo Senado da Câmara de Lisboa, de Coimbra e de Aveiro.
Assinada em nome da nobreza no palácio do duque de Lafões, é entregue uma representação que pede ao infante D. Miguel para assumir a Coroa, a convocação dos antigos Três Estados e a abolição da Carta.
D. Miguel é aclamado rei de Portugal nos Açores.
Juramento de D. Miguel perante a Junta dos Três Estados.
Sobe ao trono o rei D. Miguel I.
Aclamação do rei D. Miguel em Damão.
O rei D. Miguel parte uma perna ao espantarem-se as mulas que puxavam a sua carruagem, no caminho de Queluz para Caxias.
Chega a Roma, como embaixador do governo de D. Miguel, o marquês de Lavradio.
O Papa recebe em audiência não oficial o marquês de Lavradio, designado para embaixador na Santa Sé pelo rei D. Miguel.
Aclamação de D. Miguel em Benguela, Angola.
Alvará de D. Pedro declarando o casamento de sua filha a princesa D. Maria da Glória com o seu tio, o Infante D. Miguel, como nulo e de nenhum efeito.
Revogação da nomeação de D. Miguel como lugar-tenente de D. Pedro e regente do Reino.
Reconhecimento de D. Miguel, rei, pelos Estados Unidos da América.
Espanha reconhece D. Miguel como rei de Portugal.
O rei D. Miguel I recebe em Queluz as credenciais do novo embaixador espanhol, Acosta y Montealegre.
Em Lisboa, D. Miguel preside à inauguração da Igreja de São Jorge.
Aclamação de D. Miguel em Goa, Índia. No mesmo dia, em Lisboa, o rei assiste à sessão pública da Academia Real das Ciências.
Guilherme IV, rei de Inglaterra, declara que, concedendo o rei D. Miguel uma anistia, conviria reatar relações diplomáticas com Portugal.
O Papa reconhece "de jure" D. Miguel rei de Portugal, recebendo as credenciais do seu representante, o marquês de Lavradio
D. Pedro envia a Gregório XVI uma carta de protesto pelo reconhecimento de D. Miguel como rei de Portugal.
O governo de D. Miguel lança um empréstimo de 1.200 contos.
D. Miguel publica um manifesto relativo à sua legitimidade como sucessor do reino.
D. Miguel I parte para o Norte, acompanhado pelas infantas D. Isabel Maria e D. Maria da Assunção.
D. Miguel pernoita em Pombal.
D. Miguel I entra em Coimbra.
O rei D. Miguel visita o túmulo de D. Afonso Henriques na Igreja de Santa Cruz, Coimbra. Recebe mais tarde o Corpo da Universidade, nobreza, autoridades, etc.
Em Coimbra, o rei D. Miguel visita o Museu de História Natural, o Gabinete de Física e outros estabelecimentos.
Em Coimbra, o rei D. Miguel faz uma segunda visita á Igreja de Santa Cruz e manda abrir o túmulo de D. Afonso Henriques.
Em Coimbra, o rei D. Miguel assiste na Sé a um solene "Te Deum" pelo seu 30º aniversário.
D. Miguel demite o seu comandante do exército no cerco do Porto, Gaspar de Magalhães e Lacerda.
Decreto de anistia outorgado pelo rei D. Miguel que abrange todos os militares até ao posto de capitão.
Em Coimbra, o rei D. Miguel assiste à Oração Latina na Sala Grande da Universidade.
D. Miguel e a sua comitiva pernoitam em Couto de Cucujães, depois de ter visitado Oliveira de Azemeis.
O rei D. Miguel estabelece em Braga o seu Quartel-General.
Em Braga, o beija-mão real a D. Miguel junta mais de 100 mil pessoas.
Em Braga, o rei D. Miguel visita os doentes dos hospitais do Pópulo e de São Marcos.
Proclamação de D. Miguel aos portugueses, exortando-os a pegar em armas contra os rebeldes.
D. Miguel visita o Mosteiro de Tibães.
A cidade do Porto é intensamente bombardeada pelas tropas de D. Miguel.
D. Miguel chega a Valongo, para inspecionar o exército
D. Miguel passa revista às tropas sitiantes do Porto, na quinta da Prelada.
Rodrigo da Fonseca parte do Porto para Inglaterra com o objectivo de fretar barcos e contratar mercenários para derrubar o governo de D. Miguel.
D. Miguel entra em Coimbra.
D. Miguel e o exército avançam de Coimbra sobre Lisboa.
O governo espanhol propõe ao embaixador inglês em Madrid, Villiers, uma aliança ofensiva e defensiva com Portugal com o objectivo de expulsar os partidários de D. Miguel I e do infante D. Carlos de Borbón.
Decretos de exautoração do infante D. Miguel e de abolição da Casa do Infantado, incorporando no Estado os respectivos bens.
Assinatura do Tratado da Quádrupla Aliança, projeto patrocinado por Inglaterra e França para pôr fim às guerras civis em Espanha e Portugal, prevendo o exílio dos infantes D. Miguel e D. Carlos de Borbon.
Retirada de D. Miguel de Santarém para Évora. D. Carlos, espanhol, estava junto
Convenção de Évora-Monte impõe exílio ao "rei" D. Miguel.
Decreto de regulamentação da Câmara dos Pares. São excluídos da Câmara Alta todos os Pares que em 1828 haviam assinado «com o cunho do perjurio» a realeza de D. Miguel.
D. Miguel abandona Portugal, embarcando em Sines na fragata britânica Stag. Ao mesmo tempo embarcava o infante espanhol D. Carlos, pretendente carlista ao trono espanhol.
Na sequência da sua proclamação em Génova, D. Miguel e os seus descendentes são banidos por lei.
D. Miguel fez em Roma uma proclamação aos seus partidários, dizendo que muito breve o teriam em Portugal.
Visitam Lisboa os Reis da Bélgica no seu regresso dos Estados Unidos. A rainha era filha da infanta D. Maria José de Bragança e neta do rei D. Miguel.
Faleceu d. Miguel em Wertheim, na Alemanha, e foi sepultado no Convento dos Franciscanos de Engelberg, em Grossheubach
Corpo de d. Miguel chega a Lisboa, de avião, já durante a República, em 5 de abril de 1967, para ser solenemente trasladado juntamente com a sua consorte para o Panteão da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, da mesma cidade.
Canhão que saudava d. João VI em Paquetá
Na ilha de São Miguel/Açores, em Ponta Delgada, no Relvão, no antigo campo do dízimo, (Atual Alameda Duque de Bragança d. Pedro IV passou revista às tropas liberais
A batalha da Asseiceira
O Combate da Ladeira da Velha
A Batalha da Praia
Combate do Pico do Seleiro
Desembarque do Mindelo
Execução das Carmelitas na França
Sessão de abertura dos Estados Gerais e início da revolução francesa
O golpe de Estado do 18 Brumário: Fim do Diretório e fim da Revolução Francesa para iniciar a era Napoleônica
Derrota Napoleônica em Waterloo
Execução de Charles I (Carlos)
Execução de Lady Jane Grey, Rainha da Inglaterra por apenas nove dias, foi executada na Torre de Londres aos 17 anos
Execução de Jacques DeMolay
Após a prisão dos templários na França em 1307, Clemente V, através da bula Callidis serpentis, solicitou a D. Dinis que fizesse o mesmo com os templários portugueses.
Quando a princesa, depois rainha d. Carlota, acabava de dar à luz o seu segundo filho varão, o som das salvas da chalupa inglesa Moreno que trouxera aqui a nova da chegada de bonaparte ao Egito, onde ele se ensaiava para as lutas que, à sombra da soberania do povo, havia de ter a fim de realizar a tão sonhada monarquia universal regida pelo despotismo, confundia-se com o zunido das girândolas que de um monte propínguo ao Tejo, anunciavam o começo da vida de um renovo bragantino António Teles da Silva
Bodas de d. João VI e d. Carlota(10)
D. João e d. Carlota, consumam seu casamento. Ela faria 15 anos no dia 25/04
Nasce d. Carlota Joaquina
Pombal transfere a capital do Vice-Reino do Brasil, da Cidade do São Salvador da Bahia de Todos os Santos para o Rio de Janeiro. Foi ventilada a possibilidade de transferência das cortes para o Brasil.
Dom João sofre um ataque de varíola e sobrevive
Morre d. Mariana (19) de varíola. Irmã de d. João e infanta de Espanha. Seu bebê recém-nascido idem. Morre seu esposo Gabriel de Bourbon. Todos por varíola.
D. João assume o poder em Portugal no lugar da mãe por motivo de insanidade O diagnóstico foi feito no quarto d. Quixote em Queluz
D Maria I tem um surto de loucura no teatro no palácio real de Salvaterra puxando cabelos e roupas.
Execução de Maria Antônieta
Execução de Luís XVI
Espanha e França assinam acordo estipulando regras para invasão de Portugal
Morre d. Jose I, pai de Maria I
Batalha Naval de Copenhague.
Inglaterra bombardeia Copenhague.
D. João fecha acordo com a França. Receberia 1 milhão de libras em 25 parcelas de 40 mil.
D. João inicia educação de d. Pedro I. Estava comsarampo e lombrigas. Morava com a avó em Queluz. Tinha três amas de leite e 6 seios. Tinha uma aia, Marquesa de São Miguel, d. Mariana Xavier Botelho. Tinha um aio, d. Vasco Manuel de Figueiredo da Câmara Cabral.
Primeiro tutor de d. Pedro I(5): Vice-reitor da Univ. de Coimbra, José Monteiro da Rocha(68). Fora criado no Brasil pelos Jesuítas em Salvador. Indicação por: Domingos Agostinho Vandelli, (Italiano) médico e conselheiro de d. João. Ao falecer em 1819, deixou sua bublioteca para d. Pedro I.
Vandelli Chegou em Portugal pelas mãos de Pombal para reformar a educação Portuguesa. Seu principal discípulo era José Bonifácio. A filha de Bonifácio (Carlota Emília), casou-se com o filho de Vandelli (Alexandre Antônio).
Alexandre Antônio, foi professor de botânica e ciências sociais de d. Pedro II.
Vandelli escreve para d. João VI um parecer sobre a escolha do tutor de Pedro I.
A idade avançada dos mestres eram até bem vindas, Vandelli dizia: "Vivendo mestre entre 12 e 15 anos, tem tempo suficiente para ensinar e educar o discípulo, que chegando a governar, não precia mais que hábeis ministros." O professor morto antes que o aluno subisse ao trono, não teria influência no Estado.
Apontamentos para a educação de um menino nobre (1734). Por Martinho de Mendonça Pinna e de Proença. e Breve desenho da educação de um menino nobre (1781) Por Frei José Caetano Brandão. Diziam que a educação clássica de um nobre era composta por educação moral e religiosa, leitura, escrita e o aprendizado de línguas. Martinho: "Ainda que o principal fim da boa educação deva adornar de virtudes a alma, também deve atender a quanto pode adquirir para o corpo, disposição perfeita, robusta e capaz, não só do
O diplomata britânico Beckford escreveu sobre os príncipes portugueses antes da era napoleônica: "A mais rigorosa etiqueta prende os infantes de Portugal dentro dos seus palácios... essa forma de embalsamar principes vivos naão é, no fim de tudo, má política: conserva-os sagrados, concetra-lhes a sua real essência, tão fácil de se perder pela exposição
Coronel General Francês Junot, novo embaixador, se apresenta em Queluz para a corte reunida Relatou Raul Beandão: "...com brilhante uniforme dos hussardos, branco e azul e cinco cicatrizes no rosto. Esbelto, loiro". Foi nesse evento que Junot confidenciou a sua esposa que todos eram feios, menos o menino Pedro. "E ele não tirou os olhos de mimpor um instante." Dois dias depois, o o primeiro criado de câmara de d. João, se apresentou e pediu emprestado o uniforme dos hussardos. Faria um uniforme adult
Carlota escreve e pressiona o pai, rei de Espanha, à apoia-la a dar um golpe contra o marido, d. João. O plano foi descoberto e d. João se afastou da esposa. Encontrava-a em solenidades da corte.
Durante a luta para manter Portugal independente da Espanha, surge a idéia pela 1º vez, de transferir o centro de poder para o Brasil.
Dom João IV ventila a idéia de trasnferência do centro de poder para a Ilha Terceira ou o Brasil. Diante da ameaça espanhola.
Padre Antônio Vieira comenta sobre a mudança da corte para terras brasileiras
Fundação da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
A esquadra de Valdez aportou à Guanabara. Seus homens estavam atacados por escorbuto. Padre Anchieta, convidou-os a descerem à terra, construindo toscas palhoças para abrigar os doentes, os quais ele mesmo tratou e recuperou com recursos locais - infusões de ervas, frutas cítricas, raízes e outros trazidos pelos índios. Assim nasceu a Santa Casa da Misericórdia
Marquês de Alorna escreve a d. João VI, sugerindo transferência da Corte para o Brasil
D. Rodrigo de Souza Coutinho, escreve para d. João VI, sugerindo criar um poderoso império a partir do Brasil.
Reunião do Conselho de Estado. Portugal não aceitaria as reivindicações por completo. Acatou o fechamentos dos portos à Inglaterra com a prévia concordância deles; Determinou o regresso de toda a frota portuguesa que patrulhava o Mediterrâneo contra piratas
Nova Reunião do Conselho de Estado. 1 - d. Pedro(8) seria enviado p/ o Brasil; 2 - infanta d. Maria Benedita, viúva de d. José, tia de d. João 3 - Usariam o navio Afonso de Albuquerque, já preparado
Frota inglesa parte para Lisboa: Caso Portugal fosse tomado pelos franceses, todo os navios portugueses no Tejo, deveriam ser tomados ou destruídos
Assinado entre Espanha e França, o Tratado de Fontainebleau, que: 1 - Dividia Portugal entre os dois países; 2 - Permite a passagem de tropas francesas pelo território espanhol para invadir Portugal. Os franceses aproveitaram esse movimento, para ocupar a Espanha que inicia no ano seguinte sua luta por independência. (se fufu)
Napoleão declara: "Se Portugal não fizer o que eu quero, a Casa de Bragança não reinará mais dentro de dois meses"
Jornal francês Le Moniteur afirma: "A inglaterra está indiferente com o que se passa com os portugueses. Quando Portugal cair, tomarão o Brasil. A queda dos Braganças mostrará que é inevitável a derrota de todos os que se unirem aos ingleses.
Terceira Reunião do Conselho de Estado em Portugal. Decide: 1 - Partida da família real para o Brasil; 2 - Abertura de todos os portos aos ingleses;
Início do bloqueio do Porto de Lisboa pelos Ingleses. Alm. Sidney Smith entregou um ultimato: Caso Portugal não fosse amigável: 1 - O cerco se estenderia a outros portos; 2 - Apreenderia os navios de guerra de Portugal; 3 - Sequestrariam os navios mercantes;
D. João convoca Visconde do Rio Seco, no Real Palácio da Ajuda, em Lisboa e Dá-lhe a ordem de que providenciasse os arranjos para o embarque da família real no dia 27
D. João se transforma numa metralhadora de ordens para um sem número de funcionários.
A população de Lisboa assistia os preparativos e pensava no seu futuro incerto. Os que preparam tudo, pensavam no futuro incerto de uma travessia atlântica com toda a família real para um país com clima, hábitos e recursos muito diferentes dos que gozavam em Portugal. O Brasil era um nada sob o ponto de vista de nação. Sem um sistema de ensino (Valeu Pombal, seu m...), indústrias, administração pública, bancos, formação militar. Tudo teria que ser construído do zero. E rápido. d. João teve toda uma trav
D. Pedro Carlos, filho da irmã falecida (d. Mariana) de d. João, infante espanhol acompanhou o tio. O trono espanhol também seria garantido. Foram os primeiros a chegar no porto em uma carruagem simples e sem identificações. A seguir, Carlota com Pedro e Miguel, as cinco filhas mais velhas e a mais recente, d. Ana(11 meses), futura marquesa de Loulé. Pedro parece ter sido o último filho legítimo de d. João.
A Rainha empacou no cais não querendo embarcar. D. João autorizou e o capitão da Nau, Principe Real, o capitão de mar e guerra Francisco José de Canto e Castro Mascarenhas e levou-a no colo a bordo. Embarcaram também, as irmãs da rainha, d. Maria Benedita e d. Mariana. E por fim, d. João e chefe de esquadra Manuel da Cunha Sotto-Maior. Totalizaram mais de 1000 pessoas na Nau. Muitos só com a roupa do corpo. Outros preferiam embarcar seus bens.
Jornais ingleses como o "London Observer", relatam que d. João comentou com o corpo diplomático daquele país, que não se considerava pai de d. Miguel, pois estava sem relações com d. Carlota por dois anos. Mesmo assim, d. João registrou todos os filhos posteriores.
Pedro deveria estar encantado com todo aquele movimento e o início da grande aventura pelos mares.
Eugène Garay de Monglave descreve sobre d. Pedro: "Durante a viagem o príncipe não demonstrou medo nem preocupação. Passava os dias misturado aos oficiais e guarda marinhas, participando das manobras de bordo e dos cálculos de longitude. Podia ser encontrado ao sentado ao pé do mastro principal, lendo Eneida no original latino. Era visto com livros todos os dias." Sem dúvida, fazia parte dos livros escolhidos pelos seus professores a bordo. Provável, Frei Antônio de Arrábida(36 - alto e magro) respon
Relatos de tempestade no dia 28/29.
Com a escolta de quatro navios de guerra britânicos, as embarcações seguiram para a Ilha da Madeira. Uma violenta tempestade provocou a dispersão da frota. Uma parte foi direto para o rio. Na altura da Linha do Equador, uma calmaria atrasou a viagem. Sem ventos, os navios levaram dez dias para percorrer uma distância que poderia ser feita em dez horas.
D. João podia ser comparado a Enéias da Eneida. Enéias acompanhado da esposa (que desaparece), carregou o pai nas costas e o filhos pelas mãos para fundar um novo império após a queda de Tróia. Criou as condições para tal e deixou a cargo do filho e seus ascendentes que fundaram Roma, que depois retornaram a Tróia D. João levava a esposa que o deixara, o filho e a mãe (no colo) doente após a invasão de Portugal. Criou as condições para a fundação de um novo império conduzido pelos seus ascendentes e se
O Navio Príncipe Real foi localizado pelo brigue Três Corações, enviado pelo governador de Pernambuco, Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O brigue estava carregado de mantimentos frescos.
Dom Pedro toca os pés em solo brasileiro no bairro da Ribeira, Cidade Baixa, com a família. Festa na cidade. Seguiram pela cidade numa carruagem. Foram até a Sé. Tocavam todos os sinos das igrejas. Celebraram um Te Deum em ação de graças pela viagem.
O francês Ferdinand Denis relata sobre os escravos baianos: "mais livre e mais considerado do que nas colônias francesas... menos surrado do que Martinica e na Ilha de França. A Alimentação seria de pior qualidade. Farinha de mandioca, carne seca, bananas e milho" Chegavam diariamente da África, esquálidos, abatidos, com um simples pano de algodão por vestimenta. Não raro sendo forçados a cantar enquanto seguem rumo ao armazém onde esteiras escangalhadas vão dar descanso aos corpos fatigados pela viagem."
Assinatura da Carta Régia de abertura dos portos às nações amigas. 1 - Era o acordado antes da viagem; 2 - Libera as centenas de navios presos desde a ordem no ano anterior. 3 - Continua alimentando a Revolução Industrial inglesa; 4 - Até então, era proibido o desembarque de estrangeiros no Brasil, assim como residência. Carga, só de nação amiga. Soldados vigiavam os portos
Livro Cultura e opulâncoa do Brasil por suas drogas e minas, é suspensa e tem seus exemplares confiscados pelo conselho Ultramarino. Eles não viram com bons olhos uma obra falando sobre a localização das minas e suas riquezas
D. João promoveu militares e condecorações. Era comum vê-lo em carruagem aberta, conhecendo todos os cantos, acompanhado de d. Pedro. Sempre seguidos por uma pequena multidão que gritavam vivas e eram correspondidas por moedas de prata
D. João e o filho d. Pedro visitam Itaparica. Ficaram presos por conta de um vento contrário. Dormiram na casa de um ilhéu.
Todos partem para o Rio de Janeiro para a tristesa dos baianos que tentaram de todos os meios fazer com que d. João ficasse. Cantavam: "Meu príncipe regente Não saias daqui Cá ficamos chorando Por Deus e por ti"
Nasce a primeira filha de d. João e Carlota Maria Teresa de Bragança, Princesa da Beira
Rodrigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares, é nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Seguem todos novamente sob um pálio de seda para a missa de ação de graças na igreja de nossa senhora do rosário e de são benedito. Soldados perfilados. Bandas de música. Aplausos do povo. Fogos de artifício. Salvas de canhões. Na saída, d. João seguiu com d. Pedro escoltado por esquadrões de cavalaria até o paço, antiga cadeia (futura sede do parlamento e demolida em 1922).
Desembarcaram cerca de 20 mil pessoas. A população da cidade era de pouco mais de 60 mil.
Sem residências para todos e usando o artifício da "Aposentadoria ativa" pegava casas dos outros riscando na porta (PR = príncipe real ou ponha-se na rua)
Devido ao calor d. João foi morar no interior, na Quinta da Boa Vista, seis quilômetros do centro da cidade. Levou Pedro, Miguel e o sobrinho d. Pedro Carlos. Voltava a noite para dormir no centro.
Mistério A casa foi cedida pelo sírio-libanês Elie Antun Lubbus, conhecido como Elias Antônio Lopes, traficante de escravos. Em 1803 ao ser perguntado sobre estar construindo uma casa tão grande para um homem solteiro, respondeu que era pra residência do príncipe regente de Portugal.
D. João começa a frequentar a fazenda de Santa Cruz (80km a oeste e a caminho de são paulo). Antiga propriedade dos Jesuítas e tomada por Pombal.
Usufruíam do sítio Frexeiras na ilha do governador, onde além de vários bichos, tinham um Urso dado de presente pelo Csar
Chegada dos primeiros colonos em Petrópolis
A história da fundação de Petrópolis começa pelo decreto imperial de 16 de março de 1843, que ordenou a construção de um palácio de verão em terras da Imperial Fazenda de Córrego Seco, em uma garganta no alto da serra da Estrela, e a criação de uma povoação em torno segundo um arruamento previamente traçado (Petrópolis foi portanto a primeira “cidade planejada” do Brasil).
Coube ao major de engenheiros Julio Frederico Koeler a construção do palácio e o planejamento da povoação. Por falta de verbas, somente no início de 1845 foi o Imperador até a serra marcar os lugares a igreja, do palácio, etc. e em maio daquele ano foi assentada a pedra fundamental do palácio e começaram as obras. Em 29 de junho chegaram em Petrópolis os primeiros colonos alemães, recém-aportados no navio Virginia e originalmente contratados para trabalharem nas estradas da província. Já na época
O Imparcial, Folha Política e Comercial, de 24 de maio de 1845, na seção referente à Família Imperial, informa sobre uma viagem do Imperador a Córrego Seco para assentar a pedra fundamental do palácio: SS. MM. estão em vésperas de uma viagem à sua fazenda do Córrego Seco; onde o Imperador vai assentar a primeira pedra do palácio que ali mandou edificar, criando juntamente uma cidade com o título de Petrópolis.
No Jornal do Commercio de 17 de fevereiro de 1845, Julio Frederico Koeler, planejador da cidade, havia comunicado: No alto da serra da Estrela, em espaçosa garganta, é situada a fazenda do Córrego Seco, chamada hoje Petrópolis, que pertence a S.M. o Imperador. Por ali passa a maior parte do comércio de Minas, Goiás e Mato Grosso, e o governo provincial já mandou delinear e construir a estrada normal, que, em seguida à nova da serra, atravessa a fazenda.
A Gazeta Oficial do Império do Brasil, na edição de 6 de outubro de 1846, relata o testemunho de um estrangeiro, dedicado ao estudo da colonização, sobre o “bom resultado que vai apresentando o estabelecimento de colonização formado debaixo dos auspícios de S.M. o Imperador, em Petrópolis”
O relatório da Sessão Imperial da Abertura Da Assembleia Geral Legislativa, em 3 de maio de 1846, publicado no Anuário Político Histórico e Estatístico do Brasil, na seção dedicada à Família Imperial, ao se referir a Petrópolis, revela que “Ali se acha assentada, e em mui próspero estado, uma colônia alemã, que conta 1.921 pessoas, a qual com alguns nacionais e poucos estrangeiros de outras nações, forma o núcleo de uma linda, salubre e populosa cidade, para a qual se acham lançadas as primeiras
O Mapa Estatístico das Colônias Existentes em Todo o Império do Relatório do Ministério do Império de 1848...
Maria I, passou um tempo em uma casa no bairro das laranjeiras, próxima da bica "da Rainha", que existe até hoje. Por ser levada pelas suas damas de companhia contra a vontade para andar e pegar um sol, surgiu o termo "Maria vai com as outras".
Maria I acordava, tomava café e aguardava as visitas. D. joão se ajoelhava para beijar-lhe a mão. Carlota a beijava de pé. As netas chegavam com as mais velhas conduzindo as mais novas. Dizia: "Que vem aqui fazer esse cupidinhos?" D. Pedro se ajoelhava e lhe beijava a mão. Maria I afagava a cabeça do neto e dizia: "Para este, há de ser a minha coroa"
Quando d. Maria I estava em surto, ficava agressiva. Batia em todos. D Joana Lacerda, a joaninha, fiel e paciente, suportava a tudo com muito amor por sua rainha. D. João lhe concedeu o título de baronesa e logo a seguir: Viscondessa do Real Agrado.
O diplomata João Rademaker, envia a d. Rodrigo de Souza Coutinha, ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (Chefe do Governo), uma carta aceitando o convite para ser o preceptor de d. Pedro
Rademaker era um agente secreto inglês a soldo de Lorde Stragford. Mesmo assim, procurou ser o seu melhor professor embora Pedro ainda estivesse com Arrábida como confessor e professor de religião.
Detalhes da educação formal: 1 - Todos os dias e por duas horas; 2 - Quando Pedro escapava, não tinha solução; 3 - Funcionários da casa ainda se comportavam como autocráticos, obedeciam os príncipes fielmente; 4 - Estudou Matemática, Lógica, história, geografia, economia política, latim, francês, inglês, musica, poesia, desenha, marcenaria e escultura. Fez A figura de proa da fragata Dom Pedro (Bahia 1811), ele mesmo. Fez uma mesa de sinuca completa e um modelo de navio de guerra.
Dom joão não permitia que Pedro fosse disciplinado. A governanta, d. Maria Genoveva do Rego e Matos, o encorajava a estudar. Chamava-o de "meu menino" e o aconselhava com brandura. O que ela não conseguisse ninguém mais conseguia. Ela foi a verdadeira mãe de d. Pedro. Em 1821 quando a corte retornava para Portugal, ela recusou-se a partir, pois seu menino não iria.
Reverendo Robert Walsh declara: A atividade que el mais se devota é a música, pela qual ele desenvolveu em uma idade precoce, uma forte predileção, e mostrou um decidido talento. Ele não apenas aprendeu a tocar uma de instrumentos, mas compôs, eu fui informado muitas das músicas para capela de seu pai, ; e a peça mais popuular agora no Brasil, tanto as palavras quanto a música, são sua composição, atestando seu talento.
Marcos Portugal, compositor da corte e maestro real, passou a dar aula a d. Pedro, que dominava o clarim, flauta, violino, fagote, trombone o cravo e o violão, que utilizava para acompanhar as músicas populares e o lundu angolano.
Morre o professor Rademaker
Arrábida torna-se o mestre do Príncipe. d. Pedro.
Pedro e Miguel eram muito ativos fisicamente: Perseguiam cavalos pelas matas, por horas, climas e horários diversos. Pedro tinha obsessão por velocidade: Caiu do cavalo 36 vezes; Tombou a carroça de quatro cavalos, algumas vezes pela cidade. Ficou de cama diversas vezes (Os médicos suspeitavam de pauladas); Quebrou costelas; Formou um regimento com os filhos dos escravos e destroçaram um posto da guarda da quinta; Foi o fim. Pedro sempre presente nas cavalariças da quinta e Santa Cruz, era visto com se
Cedro, Coroa e Espadim, foram produzidos no Rio de Janeiro na oficina do Mestre Ourives da Prata e Cravador de Diamentes da Coroa, Antônio Gomes da Silva, pai de Chalaça, grande amigo de d. Pedro I. As peças estão no Palácio da Ajuda em Portugal.
D. João casa-se, por procuração, com Carlota Joaquina, filha de dez anos de Carlos IV, rei de Espanha.
D. João torna-se oficialmente Príncipe Regente de Portugal.
Na França, Napoleão Bonaparte é proclamado imperador.
Napoleão decreta o Bloqueio Continental, que fecha os portos dos países europeus ao comércio inglês.
Portugal é intimado pela França a cortar relações com a Inglaterra. (lista de exigências)
Portugal é forçado a aderir ao Bloqueio Continental.
Carta régia ordena o fechamento dos portos portugueses aos navios ingleses.
Convenção secreta entre Portugal e Inglaterra trata da transferência da monarquia portuguesa para o Brasil e da ocupação da ilha da Madeira por tropas inglesas. Nesta convenção, a Inglaterra compromete-se a escoltar a família real em caso de viagem ao Brasil.
Por meio de um decreto, D. João informa ao povo os motivos de sua partida com a família real para o Brasil.
As naus portuguesas cruzam a linha do Equador. D. João é o primeiro governante europeu no hemisfério sul.
Desembarque da família real e do Príncipe Regente D. João em Salvador, na Bahia.
D. João cria a Escola de Cirurgia no Hospital Real, em Salvador.
Decreto redigido na Bahia, cria na cidade do Rio de Janeiro uma cadeira de Ciência Econômica e nomeia José da Silva Lisboa, deputado e secretário da Mesa de Inspeção da Agricultura e Comércio da cidade da Bahia, para ocupá-la.
Decreto autoriza o estabelecimento da Companhia de Seguros Boa Fé, a primeira no país e dedicada ao seguro marítimo.
O Príncipe Regente ordena a conquista da Guiana Francesa.
Alvará revoga a proibição de manufaturas no Brasil.
Decreto cria o Real Arquivo Militar, atual Arquivo Histórico do Exército.
Alvará cria o Tribunal da Mesa do Desembargo do Paço e da Consciência e Ordens.
D. João cria a Real Academia dos Guardas- Marinhas no Rio de Janeiro, atual Escola Naval, autorizando sua instalação nas hospedarias do Mosteiro de São Bento.
Decretos criam: a Impressão Régia, a Guarda Real e uma fábrica de pólvora
Começa a circular O Correio Braziliense, considerado o primeiro jornal brasileiro, apesar de ser publicado em Londres. Fundado e editado por Hipólito José da Costa, circula até dezembro de 1822.
Decreto incorpora à Coroa o engenho e terras da lagoa Rodrigo de Freitas para a construção de uma fábrica de pólvora e cria o Jardim de Aclimação, atual Jardim Botânico, com o objetivo de aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais. Suas primeiras plantas vieram das ilhas Maurício, trazidas por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João. Entre elas estava a Palma Mater, palmeira plantada em 1809 pelo próprio D. João, cuja espécie passou a ser conhecida como "palmeira real".
Alvará condecora a Sé Catedral do Rio de Janeiro com o título de Capela Real.
Alvará cria o Erário Régio e o Conselho da Fazenda.
Decreto manda estabelecer na cidade do Rio de Janeiro um banco para permuta de barras de ouro.
Alvará determina que todas as igrejas do Brasil paguem uma quantia em benefício da Capela Real.
Alvará cria Tribunal da Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação.
Decreto manda vir da Ilha dos Açores 1.500 famílias para a capitania do Rio Grande do Sul. Alvará proíbe o uso do ouro em pó como moeda no Brasil.
Começa a circular a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal impresso no Brasil, que publicava atos oficiais e transcrição de notícias estrangeiras.
Alvará atenua castigos dados aos escravos encontrados com instrumentos de minerar nos limites da demarcação diamantina.
Decreto aprova nomeação de Censores Régios.
Provisão proíbe publicação de qualquer impresso sem a licença da Mesa do Desembargo do Paço.
O Jardim de Aclimação recebe o nome de Real Horto.
Decreto cria a Escola Anatômica Cirúrgica e Médica no Hospital Militar do Rio de Janeiro, posteriormente Faculdade de Medicina da cidade.
Decreto permite a concessão de sesmarias aos estrangeiros residentes no Brasil.
Tropas navais portuguesas, com apoio de esquadra inglesa, desembarcam na costa da Guiana Francesa.
Tropas lusitanas travam combate na Guiana e apreendem duas embarcações francesas no Rio Aproak.
A Quinta da Boa Vista, assim conhecida devido ao belo panorama que se tinha da Baía de Guanabara, é doada à família real pelo comerciante português Elias Antônio Lopes.
Eclode uma insurreição de escravos no Recôncavo Baiano.
O governador francês da Guiana assina a rendição na cidade de Bourda, após sucessivas conquistas portuguesas na região.
Alvará ordena que se iguale o valor das moedas de prata e cobre, de acordo com o seu peso e tamanho, em todo o território do Brasil.
O Banco do Brasil inicia suas operações instalado em prédio da antiga rua Direita, atual rua 1º de Março.
A primeira remessa de caixotes trazendo parte do acervo da Real Biblioteca chega no início de 1810 ao Brasil.
Assinatura dos Tratados de Comércio e Navegação e de Aliança e Amizade entre Portugal e Inglaterra.
Decreto declara contrabando a pólvora comprada fora das fábricas ou administrações reais.
Decreto autoriza a construção de um teatro na cidade do Rio de Janeiro.
D. João escolhe o Hospital do Convento da Ordem Terceira do Carmo, na rua Direita, atual rua 1º de Março, para acomodar a Real Biblioteca.
Decreto ordena a instalação da Real Biblioteca e do Gabinete de Instrumentos de Física e Matemática no andar superior do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, até então ocupado pela enfermaria.
Alvará concede favores aos que introduzirem e cultivarem no Brasil especiarias da Índia e outras plantas exóticas.
Carta régia cria a Fábrica de Ferro do Morro de Gaspar Soares, no atual município de Morro do Pilar, em Minas Gerais.
Decreto ordena a compra da chácara de João da Costa Lima, a fim de que seja incorporada à Quinta da Boa Vista.
Decreto determina a mudança da Real Biblioteca para o local onde estão as catacumbas dos religiosos da Ordem Terceira do Carmo, junto à Real Capela. Esta data é oficialmente considerada como a de fundação da Real Biblioteca, hoje Fundação Biblioteca Nacional.
Decreto proíbe a exportação do salitre, necessário para a fabricação de pólvora.
Carta régia cria a Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, na região de Sorocaba, estado de São Paulo. Considerada pioneira na siderurgia nacional, foi desativada em 1895.
Carta régia cria na cidade do Rio de Janeiro a Academia Real Militar, atual Academia Militar das Agulhas Negras, com cursos de matemática, física, química e história natural.
Decreto cria a Junta Vacínica da Corte.
Início da circulação do periódico Idade d'Ouro do Brazil, primeiro jornal da Bahia, segundo do Brasil. Defendia a monarquia portuguesa e circulou até 24 de junho de 1823.
Junho Chega ao Brasil a segunda remessa de caixotes trazendo parte do acervo destinado à Real Biblioteca.
A terceira e última remessa do acervo da Real Biblioteca chega ao Brasil.
Morre Rodrigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares, ex-ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, responsável pela criação da Academia Militar, do Arquivo Militar, da fábrica de pólvora na lagoa Rodrigo de Freitas e da Fábrica de Ferro do distrito de São João do Ipanema, em São Paulo.
Carta régia recomenda aos governadores das capitanias que consigam acionistas para o Banco do Brasil.
Aviso comunica a expansão da Real Biblioteca com a ocupação, também, do pavimento térreo da Ordem Terceira do Carmo.
Alvará regula e institui melhorias nas condições de transporte de escravos vindos da África.
Napoleão abdica após a tomada de Paris pelos países da 6ª Coligação.
Assinado o Tratado de Fontainebleau que determina o exílio de Napoleão Bonaparte na ilha de Elba.
Portugal restitui a Guiana à França através da assinatura do Tratado de Paris.
Abertura do Congresso de Viena reúne representantes de países europeus para discutir a reordenação do mapa político da Europa.
Assinatura do Tratado de Viena.
Napoleão restabelece o império francês após fugir do exílio em Elba, dando início ao período conhecido como "Governo de Cem Dias".
Napoleão jura fidelidade à Constituição francesa.
D. João ratifica o tratado assinado com a Inglaterra em Viena, em 20 de janeiro, no qual é abolido o tráfico de escravos ao norte do equador
Napoleão Bonaparte abdica do trono da França pela segunda vez após derrota na batalha de Waterloo.
Napoleão é exilado pelos ingleses na ilha de Santa Helena.
O Tratado de Paz entre Áustria, Inglaterra, Prússia, Rússia e França fixa o pagamento de dois milhões de francos a Portugal, como indenização pelos danos sofridos com a guerra.
Decreto nomeia Antônio de Araújo e Azevedo, ministro e secretário de estado dos Negócios do Reino, como o 1º conde da Barca.
A Missão Artística Francesa, integrada por artistas como Jean-Baptiste Debret, Grandjean de Montigny, Nicolas-Antoine Taunay, Auguste- Marie Taunay, e chefiada por Joachim Lebreton, chega ao Rio de Janeiro. Seis meses mais tarde, reúnem-se ao grupo o escultor Marc Ferrez e o gravador de medalhas Zéphryn Ferrez.
Carta de lei cria a bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, incorporando em um só escudo as armas dos três reinos.
Chegam ao Rio de Janeiro o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire e o compositor alemão Sigismund Neukomm.
O general Carlos Frederico Lecor parte do Rio de Janeiro comandando forças militares luso- brasileiras com a missão de ocupar a Banda Oriental do Uruguai.
Decreto cria a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, dirigida por Joachim Lebreton. A instalação física definitiva acontece em 1826, como Academia Imperial das Belas Artes, atual Escola de Belas Artes.
Tropas luso-brasileiras ocupam Montevidéu.
Eclode em Recife a Revolução Pernambucana, movimento republicano que influencia outros estados, também conhecida como a "revolução dos padres".
Os revolucionários instalam em Pernambuco um governo provisório.
O governo revolucionário de Pernambuco decreta a libertação de escravos.
Prisão de Padre Roma, ativista do movimento rebelde, na Barra de Itapoã, na Bahia.
Rendição de Recife, fim da Revolução Pernambucana.
Fuzilados na Bahia alguns membros do governo provisório da Revolução Pernambucana.
Morre Antonio de Araújo e Azevedo, o conde da Barca, ministro e secretário de estado dos Negócios do Reino, entre outras funções. Seus livros são comprados pelo governo e incorporados à Real Biblioteca.
Três líderes da Revolução Pernambucana são enforcados no Recife: os capitães Domingos Teotônio Jorge Martins Pessoa, José de Barros Lima e o vigário Pedro de Souza Tenório.
Alvará estabelece que Alagoas passe a ser uma capitania independente de Pernambuco.
Decreto funda a cidade de Nova Friburgo e autoriza o estabelecimento de uma colônia de 100 famílias suíças na antiga Fazenda do Morro Queimado.
Decreto cria o Museu Real, atual Museu Nacional, originalmente instalado no Campo de Santana.
Inauguração da Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, no estado de São Paulo.
Decisão régia nº 3 isenta os livros importados de taxas alfandegárias.
Decreto anexa o Jardim Botânico ao Museu Real.
Aviso régio autoriza a livre entrada na alfândega dos produtos remetidos ao Museu Real.
Os primeiros imigrantes suíços chegam ao Brasil.
Chega ao Rio de Janeiro a notícia da Revolução Liberal do Porto. D. João convoca o conselho de ministros.
Auguste-Marie Taunay é nomeado professor da cadeira de escultura da Academia de Belas Artes.
O português Filipe Alberto Patroni chega a Belém do Pará para divulgar as idéias constitucionalistas da Revolução do Porto.
O Estado do Pará adere à Revolução Constitucionalista de Portugal.
As Cortes decretam a formação de um Conselho de Regência em Portugal, para exercer o poder executivo em nome de D. João VI.
Decreto concede ampla anistia aos presos políticos desde 1807.
Decreto determina que o príncipe D. Pedro volte para Portugal.
Irrompe a Revolta Constitucionalista na Bahia, com a participação de Cipriano Barata entre outros.
Decreto suspende a censura prévia e regula a liberdade de imprensa no Brasil.
D. João emite decreto e convoca uma reunião das cortes em terras brasileiras para serem escolhidos representantes brasileiros para a Assembleia Constituinte em Lisboa.
Os participantes da reunião convocada por D. João, na Praça do Comércio(ccbb atual), para escolher os eleitores que escolheriam os brasileiros para a Assembleia Constituinte em Lisboa. O ministro Silvestre pinheiro Ferreira explicaria como se daria a transição entre d. João e d. Pedro e colher opiniões. O povo lotou o local. Comerciantes portugueses distribuíam vinho de graça. Informações vindas de dentro do prédio, alvoraçavam a turba.
Os bens da Coroa são declarados bens nacionais e incorporados à Fazenda Nacional.
A esquadra levando D. João VI e a Corte de volta a Portugal entra no Rio Tejo. As cortes revelaram seu poder ao adiar o desembarque de d. João em um dia e teve que esperar a bordo a chegada de uma delegação enviada pela assembleia.
O Congresso Cisplatino vota pela anexação do Uruguai à monarquia portuguesa.
Tratado ratifica a anexação de Montevidéu ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, passando a ter a denominação de Província Cisplatina.
Lançado o Revérbero Constitucional Fluminense, periódico político redigido por Joaquim Gonçalves Lêdo e Januário da Cunha Barbosa. Tinha caráter constitucional, sendo favorável à independência do Brasil. Circulou até 8 de outubro de 1822.
Chega oficialmente ao Brasil o decreto maluco das cortes
D. Pedro recebe a notícia dos decretos das Cortes Portuguesas exigindo a sua volta à Europa e anulando quase todas as leis anteriores que igualavam o Brasil a Portugal.
É feito abaixo assinado com cerca de 8.000 assinaturas, solicitando o não acatamento do decreto para voltar a Portugal e permanecer no Brasil. Arquitetada pelo Frei Sampaio do convento de Santo Antônio em 29/12/1821 Disse, que o navio brasileiro que levar o príncipe a Portugal, chegará lá com a bandeira da independência do Brasil. Seria um simples frete! O UberPedro!
D. Pedro cria o primeiro gabinete ministerial formado por brasileiros.
José Bonifácio assume o ministério do Reino e Negócios Estrangeiros.
Insurreição na Bahia pela sua independência é reprimida por ordem de D. Pedro.
Portaria expedida por José Bonifácio de Andrada e Silva determina ao chanceler-mor do reino que todas as leis portuguesas devem ser submetidas ao príncipe regente D. Pedro, antes de seu cumprimento.
D. Pedro chega a Vila Rica com o objetivo de conter a resistência da Junta Governativa de Minas Gerais. Lançou proclama para que a cidade se submetesse a ele; Ao ser atendido, instituiu eleições;
D. Pedro retorna ao Rio de Janeiro. Em rápida viagem de cinco dias passando pelo Caminho Novo, e é recebido com festa pela população
Decisão nº 40 do reino determina que não se execute nenhum decreto das Cortes Portuguesas sem que conste o "Cumpra-se" de D. Pedro.
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é aberto à visitação.
Decisão assinada por José Bonifácio de Andrada e Silva, considerada a primeira lei eleitoral brasileira, estabelece instruções sobre o processo eleitoral para uma Assembleia Constituinte.
Decreto cria o Ministério da Justiça do Brasil.
Resolução expedida por D. Pedro suspende a concessão de sesmarias.
D. Pedro assina manifesto declarando inimigas todas as tropas portuguesas enviadas ao Brasil. Convoca os deputados constituintes em Lisboa, para retornarem.
D. Pedro nomeia provisoriamente D. Leopoldina chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil.
D. Pedro viaja cavalgando para São Paulo. Levou: Um secretário; Dois criados; O jovem militar Francisco de Castro Canto e Melo; Francisco Gomes da Silva, o Chalaça; Durante a viagem a comitiva cresceu.
D. Pedro chega a São Paulo logo pela manhã. A escrava Lucrécia Cananéia Galvão de 9 anos viu quando ele chegou e relatou em 1934: "Ele chegou a cavalo, acompanhado de muitos moços e trazia a sua roupa com um pouco de barro da estrada. Era um moço bonito de olhar alegre e de barbas suíças. Quando apeou do cavalo, então, causava admiração. Alto, elegante e sem luxo."
4 - Conteúdo da remessa para d. Pedro:
Missão Artística Francesa Desembarca no Brasil
Primeira invasão do Uruguai
Segunda invasão do Uruguai
Pai de Carlota abdica à coroa. D. Fernando II assume, mas são presos por Napoleão que coloca seu irmão no trono espanhol.
Crise nas colônias espanholas da América
A invasão das fronteias espanholas poderia significar a proteção do reino dos Bourbon, pois os herdeiros LIVRES estavam no Brasil (Carlota e d. Pedro Carlos)
Movimentos que surgiram: Alm. Sidney Smith & Refugiados de Buenos Aires (carlotistas)= Carlota como regente da américa espanhola; Conde de Linhares = d. Pedro Carlos, sobrinho de d. João e neto do rei espanhol = Bourbon+Bragança = Península Ibérica e América Latina sob a mesma coroa. Lord Stragford = desintegração da América espanhola em proveito dos interesses ingleses na região.
D. João consulta a Mãe, Maria I sobre o casamento de sua filha mais velha, princesa d. Maria Teresa com seu sobrinho o infante d. Pedro Carlos. Ela responde dizendo que não mais se mete nesses assuntos e lhe entrega uma caixa de jóias. D. João pede pra filha escolher uma. D. Maria protesta dizendo: Que joia daremos a esposa de d. Pedro quando ele se casar? Para Maria não existiam dúvidas, Pedro seria Rei.
Casamento de d. Pedro Carlos & Maria Teresa (Bourbon/Bragança + Bragança) Passam a morar na Quinta da Boa Vista com d. João.
Nasce D. Sebastião Gabriel de Bourbon e Bragança, filho de d. Pedro Carlos e d. Maria Teresa. Neto de d. João. Primeiro Bragança nascido no Brasil
D. João concede o título de Infante, a d. Sebastião reconhecendo sua legitimidade como herdeiro do trono português
Batismo de d. Sebastião no dia do aniversário da rainha Maria I. Grande festa no Rio.
O bibliotecário real (Luis Joaquim dos Santos Marrocos) escreve para o pai dizendo que o príncipe d. Pedro Carlos estava muito doente. D. Maria Teresa também
Falece o infante d. Pedro Carlos. Fraqueza no peito. D João inconsolável. Tinha-o como um filho. Mandou construir o mais imponente túmulo até então na cidade. Dentro da Capela Nossa Senhora da Conceição na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência no Largo da Carioca
D. Fernando VII é recolocado no trono da Espanha.
D. João passa a levar a filha viúva e mais velha d. Maria Teresa, nas reuniões de conselho do estado e nos passeios de charrete pela cidade. D. Pedro, herdeiro presuntivo assistia de longe. Miguel distante do trono, sem a atenção do suposto pai, se aproxima mais da mãe.
Maria Isabel de Bragança, se casa com o Rei da Espanha, Fernando VII
Adoece Maria I(80). D. João sempre carinhoso com a mãe, não saiu do seu lado no paço.
Cortejo fúnebre com d. João, d. Pedro e d. Miguel, carregam tochas a meia noite a caminho do convento da ajuda. D. João ainda chorava. Ficou ao lado da neta infanta d. Maria Ana, falecida três anos antes.
Inglaterra pressiona o Brasil pelo fim do tráfico de escravos, que ainda praticavam em suas colônias (só findando em 1834).
O encarregado dos negócios portugueses em Viena, Rodrigo Navarro de Andrade, inicia os trabalhos diplomáticos relativas ao casamento de d. Pedro com uma das filhas do imperador daquele país, Francisco I.
Leopoldina em carta a irmã, fala de conversa com o pai sobre a decisão do seu casamento. Havia outro príncipe europeu que já demostrara não ter gostado de Leopoldina e outro que seu pai, pelas palavras, parecia ser sua escolha. Leopoldina sabendo que uma princesa nunca pode agir como quer, fez a escolha que agradasse mais a seu pai e ao seu país.
Uma princesa Habsburgo era a melhor mulher que um rei ou um príncipe poderiam sonhar a época. A imperatriz Maria Teresa da Áustria instituiu a regra: "Os outros que façam guerra, tu, Áustria feliz, casa-te" Manutenção de poder pelos casamentos pacíficos e sendo assim, formar as melhores princesas de todas as épocas. Verdadeiras estadistas, mães, esposas e instrumentos de estado.
Eram instruídas em leitura, escrita, aritmética, alemão, francês, italiano, dança, desenho, pintura, história, geografia, música, geometria, literatura, física, latim, canto, trabalhos manuais, ciências naturais
Napoleão vence a Batalha de Austerlitz. Viena cai. A menina Leopoldina foge da capital com a família
O pai de Leopoldina até então imperador do Sacro Império Francisco II, rebaixou-se renomeando-se para Francisco I, imperador da Áustria.
Maria Luísa(18), irmã de Leopoldina, casa-se com Napoleão Bonaparte
Grande Baile do Congresso de Viena. Leopoldina em jantares, passeios e visitas, conhece pessoas importantes de todas as cortes europeias, dança com inúmeros príncipes e é testemunha do sacrifício de sua madrasta que mesmo doente, descansa durante o dia para poder presidir todas as recepções de Estado.
Francisco I declara falência da Áustria e desvaloriza a moeda
Chega secretamente na Áustria, o Marquês de Marialva. O suposto pai de Miguel é o designado por d. João, para o arranjo do casamento entre Pedro e Leopoldina.
Marialva se encontra com a arquiduquesa Leopoldina
Entrada oficial em Viena, da embaixada de Marialva. Cortejo com 41 carruagens de seis cavalos e cocheiros vestidos por libré. O embaixador presenteou o corpo diplomático e a nobreza austríaca com medalhões finamente trabalhados e barras de ouro. Mesmo os funcionários mais humildes ganharam brincos de diamantes, peças de ouro e caixas trabalhadas com pedras preciosas.
Em cerimônia no palácio de Hofburg, Leopoldina torna-se oficialmente noiva de d. Pedro.
Em Carta a irmã, Leopoldina diz: "O retrato do meu príncipe está me deixando transtornada, é tão lindo como um Adônis [...] ele todo atrai, tem expressão de "Eu te amo e quero te ver feliz" [...] já estou completamente apaixonada, o que será de mim quando vir o príncipe todos os dias?"
Os espiões austríacos no Rio, relatavam para Viena: "... posto que não seja destituído de inteligência natural, é falho na educação formal. Foi criado entre cavalos e a princesa cedo ou tarde perceberá que ele não é capaz de coexistir em harmonia. Além disso, a corte do Rio é muito enfadonha e insignificante comparada com as da Europa
Aniversário de d. João Passou em revista, tropas recém-chegadas de Portugal para a tomada de Montevideu. Estava a cavalo. Pedro e Miguel também. Estavam uniformizados e garbosos. Na Vila Real da Praia Grande. No fim da tarde e durante o beija-mão, pedro caiu num ataque epilético.
Marquês de Marialva recebe 1200 pessoas para um baile de gala, ainda nas festas de casamento. A ceia ocorreu às onze horas da noite e o baile durou até 4:00 am. Os Habsburgo foram servidos em baixelas de ouro e os demais, prata.
Leopoldina inicia sua jornada até o porto de Livorno.
Ingleses, visando interesses de seu país, tentaram convencer o responsável pela Leopoldina, Metternich, que melhor seria ela ir para Lisboa e com isso, forçar a família real portuguesa a voltar para a Europa. Esse, respondeu que agora ela era uma princesa da casa de Bragança e devia obediência ao Rei, d. João VI.
D. Leopoldina é informada por uma pessoa da corte, sobre uma paixão de solteiro que ainda consumia d. Pedro. Em silêncio, se torna companheira inseparável do marido por todos os lados e nos estudos. "A determinação desta, de não magoar ou chocar uma alma recém-ferida, obteve senão a mais calorosa afeição do marido, ao menos sua total confiança e completa estima.”
Embaixadas alemãs são abertas no Brasil
Leopoldina desembarca na Ilha da Madeira passa dois dias por lá, visita igrejas e quintas
Grande recepção com vários monumentos. Grande portal na Rua direita. Varios arcos no caminho. Bandas tocavam nos trechos. Em um dos arcos, crianças jogavam flores no casal
O casal chegou na quinta da boa vista às 23:00hs. D. João fez questão de levar a nora para ver seu novo quarto. Mandara colocar um retrato de seu pai, Francisco I e em seguida, deu-lhe um livro com os retratos de toda a sua família deixada para trás e ela chorou.
Cruzada das crianças
Dom Afonso Henriques de Borgonha, então conde de Portucale, foi aclamado Rei de Portugal pelos soldados no campo de batalha
A fronteira Portugal-Espanha, conhecida pelo epíteto de A Raia (em castelhano: La Raya; em galego: A Raia), é a linha que divide os territórios da República Portuguesa e do Reino de Espanha. É a fronteira mais antiga da Europa, com alguns limites estabelecidos desde o tempo do Condado Portucalense e do Reino de Leão.
Leopoldina conhece Goethe
Desembarca no Brasil, Sigismund von Neukomm, discipulo de Haydn Foi professor de DP I e Leopoldina
Leopoldina escreve ao pai, contando sobre os excelentes dotes do marido como compositor
D. Pedro estudava o filósofo italiano Gaetano Filangieri, critico do feudalismo, que contribuia para o enriquecimento da nobreza em contraste com a miséria da população. O filósofo acreditava numa mudança através do governante que poderia gradualmente equilibrar as leis, a produção e a distribuição de renda
Miguel prestou juramento, assim com Pedro com a mão sobre a bíblia. Beijaram a mão do pai. Os dois seriam acusados no futuro, de romper esse juramento
D. Pedro saúda o pai, citando a Eneida e a similaridade com a sua trajetória
O circulo de d. João envenena-o com a informação de que o príncipe d. Pedro estaria disposto a se juntar a revolução. Pedro irado, juntou um batalhão de voluntários e os colocou consigo, a disposição do pai
Espanha aprova a constituição de Cadiz, La Pepa
Beresford desembarca no Brasil para intimar d. João à voltar para Portugal. Ele iria deixar Portugal. Fora nomeado para ser o governador de Jersey
Ministro plenipotenciário da Inglaterra no Brasil, avisou que Portugal estava sem rei e sem o chefe do exército. Que isso poderia facilitar o surgimetno de alguma revolução. Beresford retorna imediatamente.
Quem voltaria? Conde de Palmela, representante de Portugal no congresso de Viena defende que d. Pedro deveria presidir a constituinte e sancionar a carta cujas bases seriam estabelecidas pelo trono. O advogado portugues, Tomás Antônio, conselheiro de d. João, defendia a permanência de todos no Brasil enquanto a loucura portuguesa revolucionária passasse e enquanto isso, não cedesse nada de seu poder. D. João deixou Pedro de fora dessas decisões mas ele ficou sabendo por terceiros. Estava agoniado
A questão da viagem já era de domínio público. Um folheto foi lançado no Rio, pregando que nenhum membro deveria ir, pois, isso alimentaria a revolução. Que O Brasil não precisava de Portugal quanto que Portugal dependia do Brasil. Um panfleto resposta foi publicado na Bahia, dizendo que sem Portugal, o Brasil estaria na mão dos estrangeiros que tomariam pra si, todas as suas riquezas e os brasileiros seriam escravos
A revolução fomentou uma crise entre brasileiros e portugueses. Uns fartos de serem governados de longe e outros que não queriam voltar a ser "colônia"
Leopoldina: "Meu esposo pensa conforme os novos princípios e meu sogro segundo os bons e verdadeiros"
Inglaterra e Áustria pressionam d. João por uma decisão. Sturmer era favorável a ida de Pedro e desconfiava que d. João era astuto e falso. João decidiu pela ida do filho, somente ele.
Chega ao Rio, as notícias das rebeliões no Brasil
D. Pedro pede a Palmela e ao Sturnmer, que intercedessem ao pai para que partida fosse feita somente após o nascimento do seu filho. Leopoldina descarregava sua fúria nos ministros quando esses falavam da partida de Pedro sozinho. Eles diziam garantir que ela iria depois. Sturm tinha medo que ela fosse tida como culpada caso caísse a monarquina
Leopoldina envia carta ao capitão von Schaffer e combina uma fuga logo após a partida de Pedro. Disse que consentido por Pedro. Pede uma Ama de Leite para seu filho que nascerá no mar e segredo
D. João, mestre em "ganhar tempo", mestre em "nunca tomar decisões erradas", envia a filha Maria Teresa a ter com Leopoldina e lhe informar que nunca tivera intenção de enviar Pedro. Estava trabalhando para ganhar tempo mais uma vez. Pedro arrefeceu no seu intento de ir.
D. João ordena que d. Pedro partisse a cavalo até a residência do ministro Tomas Antônio, onde havia um decreto já pronto para o caso de uma emergência (um gênio). O decreto dizia que o Rei adotaria para o Brasil, a constituição que fosse aprovada e com algumas ressalvas.
Soldados do 3o. batalhão chegam a praça do Rócio, às três da manhã, formam diante do teatro, seguidos por uma bateria de seis peças. Queriam que o rei jurasse a constituição que não existia ainda. Padre Gois e um oficial foram ao palácio de São Cristóvão para avisar a d. Pedro e d. João VI. (copy)
D. Pedro chega galopando ao teatro. É saudado pelos soldados. Exibe para os líderes o decreto assinado pelo Rei dois dias antes, dia 24. Disse que as tropas poderiam se recolher não sem antes beijar a mãe do seu augusto pai. Ele leu o decreto. Foi interrompido pelo amigo, padre e advogado, Marcelino José Alves Macamboa, lembrando-o que eles queriam uma constituição única para os dois países. E deveria jurar em público a nova constituição e sem reservas. Por fim exigiram a demissão de todo o ministério
Pedro tentou argumentar sem resultados e resolveu voltar para atualizar o pai com todos os acontecimentos.
Pedro retornou ao teatro. As exigências tinham sido aceitas. Caberia ao rei determinar o cargo de cada um dos representantes. Tudo com a mesma data retroativa. Termina com: "Hei por bem desde já aprovar a constituição que ali se está fazendo e recebê-la no meu reino do Brasil e nos demais domínios da minha coroa
D. Pedro juntou membros do Senado da Camara, funcionários graduados do governo e fê-los jurar sobre o evangelho a futura constituição. Logo a seguir, da varanda do teatro, leu o decreto para o povo e para a tropa, fazendo o juramento por ele e na condição de procurador, o juramento solene enquanto o bispo capelão lhe segurava o evangelho Ao fim, os manifestantes pediram que o rei estivesse no juramento.
Pedro retorna mais uma vez pra quinta. Palmela descreveu que a tropa amotinada tentou aclama-lo rei de Portugal e ele respondeu: "Viva el-rei d. João VI"
D. João se dirige de carruagem para o Rócio. D. Pedro o acompanha a cavalo
O povo explode em emoção ao ver o monarca se aproximando. Retiram-lhe os cavalos da carruagem. Empurram a carruagem e o carregaram nos ombros até o paço da cidade. Sua bengala de ouro e diamantes sumiu. No mesmo prédio em que foi aclamado rei, jurava uma nova e inexistente constituição
D. João decide que Pedro de agora em diante, fará parte das reuniões do Governo.
Em reunião do conselho e ministros, d. João concorda em voltar a Portugal com a família e deixar Pedro como regente.
Quando o juiz da comarca e presidente da assembleia iria falar, foi interrompida pelo Padre Macamboa e Duprat, não eleitores, exigindo a adoção da "La PEPA", constituição espanhola.
D. Pedro percebendo que a assembleia estava sendo dirigida não pelos eleitores, mas por oportunistas, ordenou ao general Jorge Avilez, que avançasse pela praça do comércio e interrompesse aquela loucura.
D. Pedro é informado dos acontecimentos na Assembleia. Convocou um batalhão de artilharia e um de infantaria e os posicionou entre a cidade e São Cristóvão para proteger a residência real e partiu de volta para o palácio.
D. Pedro se junta aos ministros e conselheiros que haviam recebido uma delegação portadora da nova proposta da assembleia aguardando a aprovação do rei. Diante da insistência do ministro Silvestre para que d. João aceitasse tudo, d. Pedro o calou, prometendo defenestrá-lo ali mesmo. Posta em votação, somente Pedro e o ministro da Marinha (sempre a armada) votaram contra.
Diante da demora, começaram boatos de que ouro estava sendo embarcado e que o rei não aceitaria a nova constituição. Duprat ordenou que um velho oficial fosse aos fortes e exigir que se disparassem contra qualquer nau que deixasse o porto. Ele conseguiu falar com um fortes (que avisou a d. Pedro). O oficial acabou preso na meio da baia por um barco com soldados comandados por d. Pedro.
Duprat ordenou que um velho oficial fosse aos fortes e exigir que se disparassem contra qualquer nau que deixasse o porto. Ele conseguiu falar com um fortes (que avisou a d. Pedro).
O oficial acabou preso na meio da baia por um barco com soldados comandados por d. Pedro.
Lavrou-se decreto onde d. João acatava o pedido da assembléia e que temporariamente seria observada a La Pepa.
A multidão da praça do comércio, não se dispersou como imaginavam os ministros e iniciaram uma série de propostas loucas para o trono, como devolução de dinheiro. Os eleitores apavorados aprovavam tudo
A simples presença do exércio poderia dissipar tudo, mas ao chegarem no local, um soldado foi morto a tiros e o local foi varrido a baionetas e coronhadas. Houve mortes, prisões, gente pulando das janelas, se jogando no mar
Novo decreto de d. João e escrito por d. Pedro, cancela a adoção da La Pepa por ter sido uma demanda ilegítima de não eleitos.
Decreto comunica oficialmente a partida da família real e a nomeação de d. Pedro como príncipe regente. Na verdade esse decreto foi escrito no dia 7 de abril, logo após as revoltas. D. João pensava em tudo. Leopoldina foi também apontada como substituta de Pedro.
É na quinta, no quarto do Rei, que d. João diz para Pedro: "Pedro, se o Brazil se separar, antes que seja por ti, que me hás de respeitar do que pra algum desses aventureiros.
Pedro em carta ao pai, lembra-o o que escutou de d. João ainda em seu quarto e antes do embarque. "Pedro, se o Brazil se separar, antes que seja por ti, que me hás de respeitar do que pra algum desses aventureiros".
Primeiros dias da regência de d. Pedro é marcada pela sua presença nas ruas, vistoriando estabelecimentos públicos. O exército estava presente em diversos pontos da cidade e do Brasil, de prontidão. Haviam revoltosos entre o povo. Pedro olha a tudo, desde as pequenas coisas de Estado.
Vez em quando, surgia na praça do comércio, alguma placa com a inscrição "Açougue Real" que era prontamente retirada pelas autoridades.
O conde dos arcos, foi nomeado para o cargo mais importante: Secretário de Estado dos Negócios do Reino do Brasil e Negócios estrangeiros. Ele era o vice-rei quando da chegada da corte em 1808. Foi pra Bahia ser governador e retornou como Ministro da Marinha. Da bahia, enviou várias madeiras nobres para pedro treinar suas habilidades como marceneiro.
O conde foi o único nobre que não jurou a constituição no Teatro Real. Disse estar doente.
O Conde Dirk van Hogendorp, militar e administrador holandês, governador da parte oriental de Java, preso em 1798 por defender os direitos dos nativos, um liberal, durante o período napoleônico, governou cidades importantes da Alemanha. Conheceu Leopoldina em Viena, onde serviu como embaixador de Luis Bonaparte, rei da Holanda e irmão de Napoleão. Foi nomeado governador de Nantes em 1815.
Em 1816, pós queda de napoleão, chegou ao Brasil e adquiriu a fazenda novo sião, na floresta da tijuca, e vivia numa casa confortável no alto do costado do corcovado.
Leopoldina esteve primeiro com ele após uma caçada que terminou na região. Depois pedro.
Morre em sua propriedade, de mau súbito, Dirk Von Hogendorp, amigo de Pedro e Leopoldina. Seu corpo foi encontrado parcialmente devorado por animais. Tinha o corpo todo tatuado como os indonésios que tanto defendeu. Por sua fidelidade, estava no testamento de napoleão. Em carta para o irmão, confidenciou que Pedro o consultada esporádicamente para ouvir seus conselhos e opiniões. D. Pedro fazia questão de ouvir os mais diferentes tipos
D. Pedro faz uma proclamação aos súditos, reafirmando a intenção de zelar pela felicidade do Brasil até que Portugal chegasse a uma nova constituição. Falou em antecipar benefícios
D. Pedro editou decretos a favor de uma base melhor da economia; Defendeu a propriedade privada;
D. Pedro editou decreto delimitando as regras de desapropriação de bens particulares, tendo o bem sagrado da propriedade privada como norte.
D. Pedro editou decreto que fundamentava as bases de liberdade individual das "pessoas livres". Ninguém poderia ser preso sem emissão de ordem escrita por um juiz, a não ser em caso de flagrante delito. versava também sobre a impossibilidade de prisão sem culpa formada e exigia que um processo fosse resolvido em 48 horas. Teriam ampla defesa. era tb proibido o uso de correntes, algemas e grilhões para homens ainda não julgados
D. Pedro editou decreto desonerando comerciantes e empreendedores, bem como incentivou a produção e o comércio de couros e carne seca. Acabou também, com o imposto sobre o sal e sobre a cabotagem.
A reunião instituidora das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, também designadas por Soberano Congresso, ocorreu a 24 de Janeiro de 1821 no Palácio das Necessidades. (3 Estados) o Primeiro Estado - clero; o Segundo Estado - nobreza; o Terceiro Estado - o povo.
O Soberano Congresso aprovou a 9 de Março de 1821, menos de três meses após a sua reunião constitutiva, as "Bases da Constituição", documento aguarda chegada de d. João VI.
"As Bases da Constituição", é jurada por D. João VI de Portugal
A partir das Bases da Constituição juradas pelo rei, as Cortes elaboraram e aprovaram a primeira Constituição portuguesa, a qual foi aprovada a 30 de Setembro de 1822
Ratificada a primeira constituição portuguesa
A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826
Militares portugueses começaram campanha para que Pedro Jurasse as bases da futura nova constituição, demitisse o Conde dos Arcos e estabelecesse uma junta de governo. De madrugada e voltando de Santa Cruz, onde havia ido caçar, Pedro FARTO, foi direto para o Terceiro Batalhão de Infantaria Ligeira e intimou o capitão, acusando-o de ser o subversivo e perturbador da paz. Mandou tomar cuidado
Ao chegar a quinta, foi informado que o batalhão partira em marcha para o 11 batalhão. Pedro convocou o ministro do exército e exigiu que o tenente-general Jorge Avilez, comandante da divisão, fosse demitido do cargo. Avilez ignorou e colocou-se a frente da tropa. D. Pedro foi novamente a praça do Rócio para enfrentar os soldados
Pedro escreve ao pai: Fui ao Rocio. Vieram todos os oficiais com o general a testa Perguntei: Quem é que fala aqui? Ficaram sobressaltados e repeti: Quem fala? Disse o General: EU, pela tropa. O que querem elas? Jurarmos as bases constitucionais portuguesas! Respondi:
Não tenho dúvidas, mas sinto que hajam homens que acreditam que eu não tenho palavra tanto política quanto religiosa. Tendo eu jurado de minha vontade tal qual as cortes. Mas a minha palavra não fica mal, mas sim a de quem duvida da palavra de um príncipe comprometida por um juramento pra mim tão sagrado.
As tropas continuaram rebeladas. Queriam seus pedidos atendidos. Pedro disse que o exército era apenas uma fração da sociedade e nada juraria sem conhecer antes a vontade do povo.
Foram convocados para o Teatro real, os vereadores, e os eleitores da comarca.
D. Pedro permeneceu por 5 horas aguardando no teatro.
O conde dos arcos tentou arregimentar tropas brasileiras sem sucesso para logo a seguir, informou ao príncipe que deixaria o Brasil para acompanhar sua filha até Portugal em 10 de junho.
Lembrando que a carnificina na praça do comércio havia sido feito por Avilez e que agora era ele o demandante, prontamente acataram a tudo que o exército pedia.
D. Pedro deveria jurar novamente. O conde dos arcos deveria ir embora. Uma junta governamental proposta pelo exército, eleita no local e com nove membros passaria a supervisionar o trabalho do ministério e do príncipe
No mesmo dia e a noite, Pedro teve que voltar ao teatro com Leopoldina para assistir uma ópera, a declamação de um poema em honra a d. João VI e uma apresentação extra do Hino à Constituição, com letra e poesia de d. Pedro. O príncipe foi muito aplaudido. Ao sair de teatro e olhando para o Rócio vazio, jurou que não retornaria mais ao local. Deixaria o Brasil.
Pedro escreve ao pai: "Comecei a fazer economias, principiando por mim. Mudei a minha casa para São Cristóvão de modo a irem ara o paço, todos os tribunais, secretarias e tudo o quanto estava em casa paga pelo Estado. Todas as mudanças fizeram-se quase de graça, pois todos os escravos de Santa Cruz e dessa Quinta, que tem os seus ofícios, é que são os trabalhadores.
Pela cavalariça, não se gasta senão milho, pois todo o capim é da Quinta. De 1290 bestas, fiquei com só 156. em uma palavra, a minha roupa, a da mantearia e tesouro, é lavada pelas escravas e eu não faço de despesa quase nada em proporção do que dantes era, mas se puder economizar mais, hei de fazer a bem da nação.
Pedro fala também das condições ruins das contas do Estado após a partida da corte. Recebeu-a em más condições. Disse: "Não há maior desgraça do que esta em que me vejo., que é de desejar fazer o bem e arranjar tudo e não haver com o quê"
Pedro fala sobre uma rebelião com mortos e feridos em Santos por conta de soldos atrasados e a junta governamental estava sendo presidida por José Bonifácio e esse era o responsável pelo sossego em que se encontrava a provincia.
As Cortes pretendem destruir tudo o que d. João fez no Brasil. Extinguiram a figura jurídica internacional do reino do Brasil; Não recriaram o vice-reino; Todas as províncias brasileiras passaram a ser territórios ultramarinos portugueses; todos deveriam não obedecer à autoridade de d. Pedro, tais como Bahia, Pernambuco e Maranhão;
Todas as províncias deveriam se reportar diretamente ao governo português na Europa; Decretado o fechamento de todos dos tribunais, agências, repartições criados após 1807 no Brasil
O príncipe deveria voltar a Europa para compeltar a sua educação.
As cortes transformaram milhares de novos desempregados em patriotas pró independência
D. Pedro malandramente, manda publicar na Gazeta, o Decreto Maluco ao lado da sua resolução de partir.
Novamente grávida, Leopoldina se viu as portas novamente diante da ameaça de ter que fazer um parto no meio do atlântico (Dona Januária). Insistiu com Pedro que concordou em adiar a partida
Leopoldina em carta para a irmã, Maria Luisa: O Brasil é, sob todos os aspectos, um país tão maduro e importante, que é incondicionalmente necessário mantê-lo.
Leopoldina teve contato com o grupo "Patriotas Brasileiros" e Frei Sampaio do Convento de Santo Antônio
Leopoldina escreve para Marialva: Eis uma verdadeira sorte que tenha sido decida a nossa permanência no Brasil. segundo a minha maneira de ver, e, pensando em política, esse é o único meio de evitar a queda total da monarquia portuguesa. O senhor pode estar certo que nós brasileiros nunca seremos capazes de sofrer as extravagancias da Mãe-Pátria e que trilharemos sempre o caminho da honra e da fidelidade
D. João alerta o filho em carta: Sê hábil e prudente, pois aqui nas Cortes conspiram contra ti, querendo os reacionários que abdiques em favor do teu mano Miguel. Tua mãe é pelo Miguel e eu, que te quero, nada posso fazer contra os carbonários que não te querem.
D. Pedro recebe carta de José Bonifácio: "Vossa alteza real deve ficar no Brasil quaisquer que sejam os projetos das Cortes constituintes... Se V.A. estiver, o que não é crível, pelo deslumbrado e indecoroso decreto de 29/9, além de perder para o mundo a dignidade de homem e de príncipe... terá também que responder perante o céu do rio de sangue que decerto vai correr no Brasil com a sua ausência."
D. Pedro escreve para o pai, contanto o contexto e remete a carta de Bonifácio para que ele leia sobre o espírito dos paulistas
Chegam resolução de permanência de Barbacena e Mariana
Avilez notificou ao príncipe, o desejo de encarcerar e enviar à Portugal, os "perturbadores"
O Gabinete de D. Pedro pede demissão
Com a demissão do gabinete, Pedro Recebe os representantes do Senado da Câmara no Paço da Cidade.
José Clemente Pereira profere discurso, no qual colaborou Frei Sampaio: "Senhor, a saída de V.A. Real do Brasil, será o fatal decreto que sancione a independência"
Texto real do fico: Convencido de que a presença de minha pessoa no Brasil interessa ao bem de toda nação portuguesa, e conhecido que a vontade de algumas provincias assim o requer, demorarei a minha saída até que as Cortes e meu Augusto Pai e Senhor deliberem a este respeito, com perfeito conhecimento das circunstâncias que tem ocorrido.
Dom Pedro manda publicar um panfleto sob o pseudônimo "Sacristão da Freguesia de S. João de Itaboray", onde reclamada dos que lhe dão atributos de divindade e diz: "Eu sei que meu sangue é da mesma cor que o dos negros" Aos que atribuiram a frase uma mera propaganda para obter a simpatia dos mesmos, lembro que a sua quase totalidade era analfabeta.
General Avilez, dirigiu-se aos batalhões 11 e 15, despedindo-se sob o falso argumento de que teria sido demitido. Foi saudado com o vivas de "general constitucional" Os batalhões de sublevaram, passando a contagiar os batalhões de artilharia. Destruíram vidraças e iluminações festivas do dia do Fico, berrando: "essa cabrada se leva a pau". Pedro estava no Teatro com Leopoldina quando foi informado. Notou a falta de Avilez no seu lugar.
Na porta do teatro, o coronel brasileiro, José Joaquim de Lima e Silva, tio de Caxias, discutia com o tenete-coronel português, José Maria da Costa, desentendiam-se sobre o dia do Fico. José maria dizia: os brasileiros não queriam constituição; que se veriam logo no antigo cativeiro; que o príncipe seria levado a Portugal pelas orelhas; "vocês foram nossos escravos, são e hão de continuar a ser e eu vou dar prova"
O som do camarim do príncipe era maior que a voz dos atores. O público começava a sair quando Pedro explicou o que estava acontecendo e as determinações que já havia despachado. Pediu que todos permanecessem vendo a peça, que seria mais seguro
Findando a peça, d. Pedro foi escoltado por militares brasileiros até São Cristóvão.
Despachou Leopoldina e os filhos para Santa Cruz, as 3 da madrugada. Ela estava grávida de oito meses.
D. Pedro juntou tropas e partiu para o Jardim Botânico para assegurar que a fábrica de pólvora estava sob os cuidados de brasileiros.
Uma companhia portuguesa ocupa o morro do castelo, assegurando o Arsenal de Guerra.
Doi mil Portugueses em armas no Largo do Moura (na área do atual estacionamento da praça XV)
Os batalhões brasileiros se juntavam no campo de santana com a população. Freis e PAdres estavam armados. Portugueses a favor dos brasileiros também estavam ali.
Avilez pediu permissão para se retirar para Niterói com suas tropas.
D. Pedro escreve a Bonifácio sobre a sua dor da perda do filho.
D. Pedro escreve ao pai sobre a morte do filho e culpa a Divisão Auxiliadora Portuguesa e seu levante.
D. Pedro e Leopoldina em seu aniversário, recusam-se a receber o beija-mão de um grupo de oficiais portugueses
D. Pedro invade a Fragata União e as intima a irem embora em 24 horas, ou se cumpririam as já passadas ordens de Fogo, pois seriam considerados inimigos
Avilez, sempre esticando a corda, partiu em 48 horas.
D. Pedro jamais perdoaria as Cortes pela Morte do filho, chamado pelo Frei Franciscano, Monte Alverne de: "Protomártir da independência brasileira"
Pedro escreve ao Irmão Miguel: Pede pelo Retorno do Pai; Pede que ignore e mande beber merda, quem o orienta a não largar o poder em Portugal; Pede que mande beber merda, quem lhe diz que caso o Brasil se separe, que ele se tornará Rei; Oferece um casamento com sua filha, o que lhe transformaria em Rei consorte e legítimo; Oferece a segurança do Brasil; Diz que ele corre o perigo de DELFIM, quanto que o pai, de Luis XVI.
Pedro institui um colegiado de procuradores, com representantes de todas as províncias, que funcionaria como um conselho que acompanharia o príncipe em suas decisões rumo ao regime constitucional
Reunião do colegiado de procuradores no Rio PEdro submete a questão requerida pela câmara do rio.: Uma assembleia constituinte. Foi aprovada por unanimidade
Revolta na Bahia contra o Governo e as tropas portuguesas. Os patriotas perderam numa violenta guerra civil. D. Pedro saudou os patriotas e decretou que as tropas portuguesas deveriam se submeter ao seu governo ou deixar o país.
D. Pedro parte para Minas Gerais. Objetivava subjugar Ouro Preto com quatro companheiros e três soldados
Pedro envia para a Bahia, o experiente militar francês, Pierre Labatut com 300 soldados e oficiais para auxiliar os patriotas na Bahia
Pedro lança manifestos aos países amigos, informando que de agora em diante, tratariam com o Brasil e não mais Portugal
Jornal Britânico publica o trecho da carta entre d. Pedro e d. João, onde ele diz que se houvesse indpendência, que fosse feita por ele.
D. João abria o Jornal e dizia: Vamos ver o que eu decidi ontem... Enquanto muitos faziam troça de si, os Braganças estavam garantindo um dos maiores países do mundo.
Batalha de Pirajá
General Saldanha pede demissão da presidência do governo gaúcho e partiu no Brigue Três Corações. Em Portugal, foi fiel a d. João.
D. Pedro pernoita na Penha. Despacha Chalaça e Francisco para verificar o ânimo da cidade. Regressam a meia-noite informando que estava tudo calmo
Início da amizade entre d. Pedro e Domitíla
Pedro leva um tapa na cara na rua de uma linda escrava que ele beijou
Muitos eventos são organizados. Nume beija-mão no palácio do governo, o idoso capitão-mor de Itu, Vicente da Costa Taques Góes, percorrera 113 km a cavalo para ter a honra de beijar a mão do príncipe. Pedro riu ao ver o velho com um uniforme antiquado e uma peruca branca.
Magoado, declarou em voz alta: Com essa farda, servi aos senhores reis, seus augustos pais, avós e bisavós. Curvou-se e retirou-se de maneira tão digna que fez o príncipe correr para desculpar-se da grosseria cometida
D. Pedro desceu para Santos. Queria inspecionar as defesas da cidade e visitar a família Andrada
Pacificado São Paulo, Pedro repetiu a fórmula de Minas. Ordenou novas eleições para os cargos depostos da capitania
1 - D. Pedro retorna de Santos para São Paulo, pela estrada de ligação com o planalto; Vestia uma farda azul de polícia; botas grandes e envernizadas; chapéu armado; sua espada; montava uma bela besta baia;
2 - Paulo Bregaro, oficial da secretaria do STM e Major Antônio Ramos Cordeiro, vinham a mando de José Bonifácio após a chegada das notícias de Portugal na Nau Três Corações. Entregam as cartas e vão embora!
Conteúdo do correio; Despachos do governo de Portugal; Noticias das Cortes (provavelmente enviadas pelos deputados). Ver dia 1/7/1822. Uma carta de Leopoldina; Uma carta de Bonifácio; Uma carta do espião inglês, Diplomata no Rio, Chamberlain; Informações do desembarque de tropas na Bahia; Carta de d. João VI.
Nau Três Corações deixa Lisboa com as ordens da Corte que irritarão D. Pedro e culminarão na nossa independência.
Chegada do navio Quatro de Abril, com as determinações oficiais das Cortes de Lisboa. As que levaram a independência, foram informações não oficiais enviadas provavelmente por brasileiros contituintes
As Cortes votam as resoluções Negam o alerta do Brasil sobre a fragmentação do reino; consideraram violentas e injuriosas as palavras de Bonifácio em Carta a d. Pedro; OS membros do governo brasileiro deveriam ser presos, processados e julgados; Bonifácio idem; Anularam todas as decisões do príncipe; PEdro e família deveria cumprir as ordens anteriores e retornar p/a Portugal;
Negam o alerta do Brasil sobre a fragmentação do reino; consideraram violentas e injuriosas as palavras de Bonifácio em Carta a d. Pedro; OS membros do governo brasileiro deveriam ser presos, processados e julgados; Bonifácio idem; Anularam todas as decisões do príncipe; Pedro e família deveria cumprir as ordens anteriores e retornar p/a Portugal; Chegada de mais reforços portugueses;
Informações sobre a reunião do conselho de Estado do dia 2, com ministros e os procuradores gerais das províncias. Conselho aconselha a se separar de Portugal
3 - CONSELHO DE ESTADO CONVOCADO e PRESIDIDO POR LEOPOLDINA
Listar o nome de todos na comitiva
Pedro se afastou do grupo e pediu que o Padre lesse em voz alta
Pedro pergunta a Belchior: E agora? Ele responde: Se vossa alteza não se fizer rei do Brasil, será prisioneiro das Cortes e talvez, deserdado por elas. Não há outro caminho senão a independência e a separação;
D. Pedro se aproxima da comitiva com Belchior e colhe os pareceres que cada um tinha da situação. Não suspeitavam do motivo.
Pedro caminhou silencioso para os Cavalos, seguido de perto por todos
Pedro diz: "Padre Belchior, eles o querem, terão a sua conta. As Cortes me perseguem. Chamam-me de rapazinho e de brasileirinho. Pois verão agora o quanto vale o rapazinho. De hoje em diante, estão quebradas as nossas relações; nada mais quero do governo português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal"
Pedro vira-se para Canto e Melo e diz: "Diga à guarda que eu acabo de fazer a independência completa do Brasil. Estamos separados de Protugal"
Gama lobo vê a guarda se aproximando em grande velocidade e entende o que está acontecendo. Imediatamente mandou formarem para receber d. Pedro. O príncipe mais rápido, chegou antes que estivessem prontos e nas celas.
Apeados e não, fizeram um semi-círculo no entorno do príncipe. Pedro parou seu animal, por volta das 16:00hs e de espada desembainhada bradou:
Amigos, as Cortes portuguesas querem escravizar-nos e perseguem-nos. De hoje em diante, nossas relações estão quebradas. Nenhum laço nos une mais. Arrancou do chapéu, o laço azul e branco decretado pelas cortes como o símbolo da nação portuguesa. Atirou-o ao chão e disse: Laços fora soldados! Vivam a independência, a liberdade ea a separação do Brasil
Responderam com um VIVA ao Brasil independente e separado e um viva a d. Pedro.
Pedro levantou sua espada, no que foi imitado pela guarda. Os paisanos retiraram os chapéus. PEdro disse:
Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil
Juramos! Responderam todos o s presentes
Pedro embainhou a sua espada, o que foi repetido por todos e ficou de pé nos estribos para dizer: "Brasileiros, a nossa divisa de hoje em diante será independencia ou morte"
Pedro esporeou a sua égua e partiu a galope para são paulo seguido pela sua comitiva. Como no mesmo dia e a noite ele já apresentou seu hino da independência, ou já estava trabalhando nele, ou o criou montado no cavalo no retorno a São Paulo
Quando visitas ilustres eram esperadas em SP, plantavam no alto da torre da igreja da Boa Morte um vigia que observava as estradas. D. Pedro era esperado, mas a velocidade com que entrou na cidade, fez com que tocassem os sinos atrasados para logo ser seguido pelas outras igrejas e conventos. D. Pedro já levantava poeiras pelas ruas da cidade quando os sinos ainda tocavam.
A população que foi as janelas, viu um cavaleiro em grande velocidade atravessando as ruas e seguido de longe por Canto e Melo Corria para o palácio do governo, no PÁTIO DO COLÉGIO, de onde governava São Paulo desde a sua chegada.
O segundo cavaleiro a chegar, Francisco de Castro, chamado pelo Capitão Antônio da Silva Prado, futuro barão de Iguape e do desembargador João de Medeiros Gomes, Ouvidor de Itu, e do padre Idelfonso Xavier. A notícia se espalhou pela cidade
No pequeno teatro de são paulo com 350 lugares e 28 camarotes. Pedro apareceu no de número 11. Do governador. O único mobiliado. Escravam acompanhavam seus donos levando suas cadeiras e cestas de comifda com Frango empanadas e cuzcuz
Francisco de Castro abriu as cortinas do camarote Às 21:30. Houve aclamação como o primeiro rei brasileiro. Brado puxado pelo padre Ildeofonso, Antônio Leite Pereira Lobo e João de Castro Canto e Melo. O coronel Manuel Marcondes de Oliveira Melo, afirmou que Pedro compôs a música entre o fimda tarde e o início da joite
Pedro lança uma proclamação aos paulistas "coisa nenhuma me poderia ser mais sensível do que o golpe que minha alma sofre, separando-me de meus amigos paulistanos a quem o Brasil e eu deve-mos os bens que gozamos e esperamos gozar de uma constituição liberal e judiciosa"
Legou o governo paulista para: O bispo, o ouvidor e o comandante militar da praça de santos
PEdro comparece ao teatro com Leopoldina e é ovacionado
PEdro comparece ao paço e é ovacionado
PEdro escreve uma longa carta ao pai
O Jornal inglês, The Courrier publicou: "O rei de Portugal expressou sua desaprovação sincera ou fingida, proibindo o filho de repousar no aniversário do príncipe real, até que obedeça às leis e ordens enviadas. Deve estar muito satisfeito com o rumo dos acontecimentos e da esplendida herança que conserva em sua família
As dez: uma guarda de honra formada por oficiais fluminenses e paulistas, um índio, um mulato e um negro, indicando a chegada do de d. Pedro que vinha com Leopoldina,e da filha Maria da Glória. Foram para o antigo palacio do conde dos arcos (Atual prédio da UFRJ) PEdro ouve e responde discurso
A praça explode em alegria, teve 101 salvas de artilharia; infantaria deu três salvas de tiros para o ar; Vivas ao imperador, à impetriz, à religião, à independência, a constituição
Seguiram todos à capela real, capela Imperial A imperatriz e a filha foram de carruagem e pedro seguiu a pé pelas ruas sob um pálio. Lenços brancos nas janelas;
José Bonifácio, Barão de Santo Amaro, Frei Arrábida, o bispo capelão-mor e o mosenhor Fidalgo, elaboraram a cerimônia
Portugal envia tropas. O Brasil se armou e contratou mercenários. Houve combate no mar, no sertão, no norte, nordeste e no sul
Morre a freira Joana Angélica de Jesus, baionetada, defendendo o convento da Lapa contra os portugueses em Salvador. Ficou conhecida como a autora da famosa frase: “Para trás, bandidos! Respeitai a casa de Deus! Só entrarão passando por cima do meu cadáver!”.
Fim do cerco de Montevidéu. Guarnição de Montevidéu, autorizada a voltar à Europa. Fim das batalhas de independência
Assinado acordo secreto permitindo que a França invadisse a Espanha para restaurar Fernando VII como monarca absoluto. Carlota e Miguel Vibram!
O Congresso de Verona se reuniu em Verona em 20 de outubro de 1822 como parte da série de conferências ou congressos internacionais que foram abertos com o Congresso de Viena em 1814-15, que instituiu o Concerto da Europa no final das Guerras Napoleônicas Santa Aliança + Quíntupla Aliança. Movimento semente da retomada absolutista (autocracia) da Espanha
A Batalha do Trocadero , travada em 31 de agosto de 1823, foi a única batalha significativa na invasão francesa da Espanha em apoio ao rei Fernando VII . As forças francesas derrotaram as forças liberais espanholas e restauraram o governo absoluto de Fernando.
Abrilada: Novo golpe de D. Miguel contra os moderados. Os opositores de D. João VI prendem os principais conselheiros do rei e sequestram-no no Palácio da Bemposta. O corpo diplomático obriga a libertação do rei, que se refugia num barco inglês no Tejo. D. Miguel é destituído do comando do Exército, e exilado, e D. Carlota Joaquina é intimada a sair de Portugal.
O embaixador francês ao ter com d. João, foi impedido pela guarda. Ele os lembrou: "Sua alteza d. Miguel, é um vassalo e nós não o reconhecemos senão o rei e lembre-se, que se perdoam aos filhos dos reis os seus desvarios, mas se enforcam seus cúmplices". Entraram e viram que d. João era um preso virtual
Em carta para o cunhado e rei da Espanha, em 1824, d. João o lembar desse fato como o primeiro momento em que vira na esposa, Carlota, dos indígnos meios que utilizou, além das traições, o uso do filho, para alçar ao poder
Em carta ao pai, d. Pedro fala da traição do irmão e que não o considerava mais da família; Pede pelo reconhecimento da independência do Brasil; Lembrou estarem em guerra, mas não deveriam deixar de se amar; informou que se tornou maçom;
D. João escreve ao filho: "regularás a tua conduta conforme as circunstâncias em que te achares, regulando tudo com toda a prudência e cautela"
Segundo o registro da ata do Grande Oriente do Brasil, a iniciação do Príncipe na Maçonaria ocorreu no dia 2 de agosto de 1822.
No dia 4 de outubro de 1822, em Sessão Maçônica presidida pelo Irmão e Grão-Mestre Adjunto, Joaquim Gonçalves Ledo, Dom Pedro I é aclamado Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
O príncipe Regente determinou a interrupção das atividades maçônicas no Brasil para investigações
O príncipe Regente determinou o fim da suspensão da atividade maçônica; Decretou a prisão de Ledo e Clemente; Por ameaça de republicanismo dentro da maçonaria
D. PEdro aceita a posição de Grão Mestre
Os maçons exigiam que Pedro jurasse a constituição que não existia. Isso o irritou e ao Bonifácio
Dissolvida a Assembléia Nacional Constituinte; Pedro promete uma constituição duas vezes mais liberas que a proposta.
D. Pedro publica no jornal "O espelho" e assina como "O Filantropo", texto pedindo pelo fim da escravidão. Queria substituir por imigrantes com passagens pagas pelo Estado
“Bernarda de Francisco Inácio”, como ficou conhecida a revolta armada promovida pelo coronel Francisco Inácio de Souza Queiroz, em 23 de maio de 1822.
Foi proposta anistia a todos os presos políticos da Bernarda de Francisco Inácio. Os Andradas derrubaram.
O jornalista Luiz Augusto May, do periódico A Malagueta, foi atacado em casa por homens armados com paus e espadas. Embora José Bonifácio tenha sido acusado de ser o mandante do atentado (NUNES, op. cit., p. 56).
D. Pedro sofre o maior acidente da sua vida.
Relatório enviado à Assembleia Constituinte em 8 de julho, relata o acidente do d. Pedro.
Um servidor do paço, recebe uma carta a ser entregue a d. Pedro. Disseram que sua vida corria perigo. Estava escrita em alemão e Leopoldina a traduziu. Pedro chamou Bonifácio que conversava com a imperatriz quando Pedro saiu com soldados armados, na cidade, invadiu o apostolado, encerrou um sessão que ocorria, apreendeu papeis e fechou o local.
NA volta pra quinta, discutiu com Bonifácio.
Bonifácio, seu irmão Martim Francisco e sua irmã, deixaram os cargos que ocupavam
Pedro escreve uma proclamação chamada: "Aos habitantes do Brasil" Oficializando o fim das perseguições políticas. Lavrou decretos soltndo todos os presos políticos do país.
Irmãos Andrada lançam o jornal "O Tamoio" abertamente anti-lusitano
Pronto o anteprojeto da constituição com 242 artigos. José Bonifácio propôs ao imperador, que o ministro-chefe apoiasse uma moção dos Andrada, para que a constituição fosse aprovada sem discussão dos artigos na plenária. Ele não aceitou e chamou a proposta de anti-parlamentar. Queria o debate de cada artigo.
Dois oficiais portugueses invadiram uma loja no Largo da Carioca e espancaram com bengaladas, um boticário que teria escrito um artigo contra os portugueses. Não foi ele.
Proposta na assembleia, para decreto que retirasse os direitos civis dos militares portugueses e os deportasse. Pedro pediu que o general Curado, retirasse as tropas da cidade, retraindo para São Cristóvão.
Assembleia sempre cheia de populares para assistir os inflamados discursos dos Andradas
No Exército, brasileiros e portugueses reclamavam da demagogia da assembléia.
Pedro dissolve o gabinete. Francisco Vilela Barbosa, novo ministro-chefe, comunicou a assembleia que as forças estavam aquarteladas e sem risco. Criticou os jornais e alguns parlamentares
Até o momento, somente 24 dos 272 artigos haviam sido votados,Havia um sentimento anti lusitado; A estimativa era a de que levarima meses ou anos.
Tropas enviadas para a frente da assembleia. Não houve resistência. (Noite da Agonia)
Os Andrada e outros deputados foram presos e deportados para a França
Pedro foi até a Igreja da Glória para agradecer pelo término da crise sem sangue.
No imperial teatro a noite, d. Pedro deu vivas por cinco vezes à nova constituição.
Imperial Theatro São Pedro de Alcantâra é consumido por um incêndio
A Vila de Campo Maior (CE), não aceitou a constituição por conta da dissolução da assembleia.
As câmaras de Olinda e Recife, recusaram-se a jurar a constituição e não reconheceram o governador enviado por d. Pedro.
Confederação do Equador Em 2 de julho de 1824, Manoel de Carvalho aproveitou a oportunidade para proclamar a independência da província de Pernambuco,
Em retaliação pela Confederação do Equador, Dom Pedro I desligou do território pernambucano a Comarca do Rio de São Francisco (atual Oeste Baiano), através de decreto de 7 de julho de 1824. Esta foi a última porção de terra desmembrada de Pernambuco, que perdera sete anos antes a Comarca das Alagoas, em consequência da Revolução Pernambucana
Execução do Frei Caneca
Execução do Padre Mororó
Comissão de senhoras baianas (186) se encontram com Leopoldina e lhe entregam a "Carta das senhoras Bahianas", felicitando-a pela participação nas patrióticas resoluções do seu esposo.
Leopoldina trabalha com o major von Schäffer, agente de imigração brasileira na Europa que buscava trazer colonos em substituição aos escravos. Leopoldina ajudava financeiramente aos que desejavam voltar a seus países. Todas as sextas às 9:00hs, havia audiência pública entre o povo e seus imperadores
O povo podia ter com Leopoldina também, todas as sextas na missa na Nossa Senhora da Glória ou na porta da entrada da quinta, onde ela atende sempre na entrada ou saída.
Curiosidade sobre a rotina imperial Acordavam as 5:00hs; Com Leopoldina, visitava propriedades, lavouras e colonos na Quinta da Boa Vista; Caçavam juntos; ou Iam ao Jardim Botânico acompanhar a cultura do Chá ou fruta-pão; Por vezes Leopoldina o acompanhava nas incertas pelas repartições públicas, cais e arsenal; A imperatriz se retirava para seus aposentos quando Pedro se reuia com seus ministros; Almoçavam separados; depois da sesta, saiam juntos novamente; Quando se recolhia, fechava sua ala do palácio
Realizada no Rio, conferência do reconhecimento da independência brasileira por Portugal.
D. João escreve carta a d.Pedro, cedendo o pleno exercício da soberania do Império do Brasil para o governar, denominando-se Imperador. (Tomou pra si e cedeu. Manteve a hereditariedade)
Desembarca no Brasil, Charles Stuart, embaixador inglês que faria a renegociação dos tratados comerciais de 1807 que expiravam 1825.
D. Pedro intercepta a carruagem do embaixador com outra carruagem no bairro de botafogo, como que por acaso.
D. PEdro inicia as negociações e depois nomeia um conselho. O embaixador deixou suas impressões sobre o Imperador
O tratado de reconhecimento da independência foi publicado no Rio de Janeiro
Publicado em Portugal, o reconhecimento da independência brasileira
A amante de Santos começa a frequentar a corte. Leopoldina se mostra uma gigante moral sem precedentes e espanta o mundo. A população do Rio fica cada vez mais apaixonada por sua imperatriz
Aniversário de Leopoldina e D. João reestabelece a paz entre Brasil e Portugal
D. João, divulga que concorda com o tratado que viera do Brasil. Dia de São Leopoldo, padroeiro da Áustria. Dia do onomástico de d. Leopoldina. D. João sempre que podia, a homenageava. Certamente se estivesse no Brasil, as coisas seriam diferentes
Exilados uruguaios vindos de Buenos Aires, retornam a Cisplatina. Região anexada por d. João. Rapidamente eles levantam a população contra o Brasil. General Lecor, conseguiu manter Montevidéu e outras cidade.
Batalha do Sarandi - Cisplatina A força expedicionária brasileira foi obliterada
Brasil declara Guerra contra a Argentina
Argentina envia tropas pela causa uruguaia
D. Pedro não aceitava nenhum deslize ou afronta. Até mesmo a discirdância de idéias poderia resultar em demissão.
Pedro recebe do embaixador Charles Stuart, a informação de que Simon Bolívar enviaria 12 mil homens para ajudar a Argentina na luta contra o Brasil
Os imperadores desembarcam no Rio. Pedro anda acelerado rumo a Sé para um Te Deum pela chegada segura. Leopoldina percorrida com serenidade e postura o caminho até a capela, não deixando de falar com ninguém e dando a mão para os que pediam para beijá-la. Uma gigante!
A fragata portuguesa Lealdade, chega ao Rio com a informação da morte de d. João VI.
Teodoro Ferreira de Aguiar, carioca e médico de d. João foi acusado de envenená-lo e comete suicídio.
Teodoro Ferreira de Aguiar, implanta o ensino cirúrgico no Brasil no Hospital Militar do Rio de Janeiro
Teodoro Ferreira de Aguiar, implanta o ensino cirúrgico de ligaduras, operações de cirurgia e partos. Foi dono desta cadeira até 1813, serviu também como inspetor do Serviço de Vacina no Rio de Janeiro e Santos.
D. João cai doente. Provou-se depois, ser por envenenamento
D. João assina decreto de criação da regência. Provou-se depois que a assinatura não era sua. Houve um golpe palaciano, provavelmente pela sua filha a infanta d. Isabel Maria para evitar a volta dos "absolutistas" e garantia o trono ao real herdeiro, seu irmão. (Estudar - Esse pode ter sido um momento sublime de toda a história de Portugal. Não sei como estava a relação d. Pedro I / Trono português depois da independência)
D. Isabel Maria, despacha para o Brasil, Teodoro Ferreira de Aguiar, médico de d. João e acusado de envenená-lo para que contasse os fatos de viva voz. Aparentemente, foi para protegê-lo de algum louco vingativo.
D. Isabel Maria, dobra a guarda do palácio que vigiava e confinava sua mãe em Queluz
D. Pedro envia a seus membros do Conselho de Estado, ofício relatando a morte do pai e fazendo as seguintes perguntas:
O marquês de Loulé, conselheiro de D. João VI, é assassinado no Paço Real de Salvaterra de Magos.
Decreto, d. Pedro abdicando do trono português em favor da sua filha.
Havia um grande receio em Portugal. A chacina e o grande desastre da Revolução Francesa, foram feitos falsamente sob o nome de democracia, liberalismo e constituição. E agora eles tinham o "mesmo" rondando o país.
General Saldanha declara ao governo que se não cumprisse os designios de d. Pedro IV e jurassem a constituição portuguesa, faria o exército jurá-la colocando todo o governo na ilegalidade
A infanta d. Isabel Maria assume por proclamação a regência em nome do irmão e da sobrinha
Pedro queria que Miguel casasse no Brasil e depois seguisse para Lisboa como regente até a maioridade (25) da Rainha. Sua irmã e regente d. Isabel Maria, fez excelentes colocações nessas perguntas:
D. Miguel, jura a constituição portuguesa na corte de Viena
Isabel, filha ilegítima de d. Pedro I, acompanhada pelo avô, foi oficialmente apresentada a Leopoldina. Fato que muito a entristeceu. A impressão é que com a morte de d. João, o imperador pensava poder tudo.
Leopoldina dá ultimato ao d. Pedro I. Acabar com essa porra de amante! ou ela voltaria para o pai na Áustria.
Sem resposta de Pedro, Leopoldina mandou entregar suas roupas na casa da rameira. O funcionário foi avisar a d. Pedro que voltou para quinta correndo e se jogou aos pés da imperatriz.
Leopoldina comunica sua intenção ao diplomata austríaco.
Inauguração OFICIAL da Academia Imperial de Belas Artes. Leopoldina não comparece. - Depressão.
Tomografia dos restos mortais de Leopoldina pela arqueóloga Valdirene Ambiel, mostra que os relatos de agressão de Pedro são falsos, assim como a suposta queda na escada. Leopoldina faleceu em decorrência de um aborto natural e seu já combalido estado de saúde.
O médico e historiador Melo Morais, testemunhou o que viu na despedida entre d. Pedro e d. Leopoldina
D. Pedro desembarca em Santa Catarina.
O embaixador da Prússia, Theremin, envia relato da siatuação de Leopoldina a Berlim: O povo encontrava-se literalmente de joelhos implorando ao Todo-Poderoso pela conservação da imperatriz. As igrejas nunca se esvaziaram, e nas capelas domésticas todo mundo ficava prostrado de joelhos. Os homens formavam procissões, não das do tipo comum que importunam, mas com verdadeira devoção, onde corriam muitas lágrimas
Leopoldina aborta um feto masculino de cerca de 10 semanas
Leopoldina tem uma leve melhora. Confessou-se e recebeu os sacramentos. Pediu para ver seus criados e pediu perdão por qualquer ofensa que pudesse ter cometido. Pedia a todo momento para ver os filhos
FORJADA UMA CARTA SUPOSTAMENTE DITADA PELA IMPERATRIZ, ONDE A MESMA ASSUME UMA GRANDE DÍVIDA E ACUSA PEDRO DE TÊ- LA AGREDIDO
SURGE UMA FORJADA CARTA SUPOSTAMENTE DITADA PELA IMPERATRIZ, ONDE A MESMA ASSUME UMA GRANDE DÍVIDA E ACUSA PEDRO DE TÊ- LA AGREDIDO
O Rio de Janeiro sofre o pior luto de sua história: Os sinos dobravam o toque de finados; Os canhões das fortalezas disparavam a cada dez minutos; O alemão Karl Seidler, registrou as faces mudas de dor, de desespero; Alemães, italianos, portugueses e ingleses; Negros e mulatos; Maria Grahan relatou: "Os pobres negros andaram pelas ruas por muitos dias gritando: Quem tomará agora o partido dos negros?"
Não havia uma só casa do Rio, que um de seus moradores não tivessem ido ao palácio em busca de informações sobre a saúde da imperatriz
A população se revoltou contra arameira. O batalhão alemão ameaçou rebelar-se; A casa da rameira foi apedrejada; Seu cunhado, Carlos Oliva foi baleado; A acusaram de envenenar a imperatriz;
No jantar de casamento em Vila Viçosa, no Paço Ducal (Braganças) de Vila Viçosa, no grande salão da propriedade, foi "Posta a mesa". As salas de grandes eventos da residência, não tinha uma mesa de refeições. Desde esse dia, cunhou-se o termo" Por a mesa", pois significava literalmente buscar uma mesa para por no local. (Buscar referências e fonte primária)
Batalha de Ourique
Batalha de São Mamede
A Conquista de Ceuta
O Tratado de Salvaterra de Magos, surgido após as chamadas Guerras fernandinas, foi acordo para procurar consolidar a paz entre as duas coroas, Reino de Castela e Reino de Portugal
D. João I foi, ilegalmente, (pois à revelia do tratado de Salvaterra de Magos) eleito rei nas Cortes de Coimbra em 1385. Pela primeira vez um rei português foi eleito em assembleia popular com participação de comerciantes menores.
Morte de d. Pedro III Rei Consorte de Portugal (68)
D. Pedro teve um pesadelo no mesmo dia da morte da esposa e sonhava com ela
Ofício Fúnebre em memória da imperatriz na Capela Imperial, d. Pedro foi relatado pelo corpo diplomático como muito comovido enxugando os olhos inchados e lendo seu livro de orações.
Fala do Frei Francisco de Monte Alverne
D. Pedro chora na abertura da assembléia. Para a supresa de todos. Discurso...
D. Pedro I, escreveu um poema sobre a perda de Leopoldina, esculpiu uma coroa de madeira para por sobre o seu caixão e uma placa
Na festa de aniversário da duquesa de Goiás, d. Pedro estava ausente, olhar perdido. A rameira o procurou e o encontrou chorando abraçado a um retrato de Leopoldina
D. Pedro conversa com Domitila e termina o relacionamento, se comprometendo a cuidar da educação de todos os filhos e leh fornecer pensão
D. Pedro escreve ao sogro pedindo perdão Texto...
A Batalha do Passo do Rosário ou Batalha de Ituzaingó
A classe política brasileira não se sensibilizou com a questão da Cisplatina. O solo não era propício para o plantio de café nem cana
D. Pedro consegue com seus proprietários, a libertação de dois escravos que estavam lhe ajudando no sul.
Assembléia jogando com as regras constitucionais, criaram leis de controle do judiciário e o código penal de 1827 previa pena de morte em rebelião, motim ou traição quase que exclusivamente para negros, e deixando homens livres impunes, o que era interessante para republicanos. Controlando a dotação do exército, também podiam enfraquecê-lo ou dominá-lo, fragilizando a unidade nacional.
Políticos a e imprensa fragilizavam o país, fazendo com que d. Pedro não pudesse prescindir da aliança inglesa, o que lhe custavam concessões desde o tempo de d. João, tais com os tribunais locais ingleses. D. Pedro também havia destacado uma força expedicionária britânica ajudá-lo em Portugal na paz entre liberais e absolutistas. E era pelos ingleses que chegavam imigrantes irlandeses
D. Pedro I, Faz de Miguel, seu lugar-tenente e regente do reino de Portugal. Miguel faria 25 anos em outubro, idade que lhe permitiria assumir a regência
D. Isabel Maria escreve alerta ao irmão d. Pedro sobre Miguel
Domitila deixa o Rio e se vai. Aleluia!
D. Miguel Jura fidelidade à rainha d. Maria II, ao rei d. Pedro IV e à Carta Constitucional
Mulambos pagos por Carlota gritavam vivas ao rei absoluto d. Miguel e morte a d. Pedro e a Constituição. Miguel apenas sorria.
Multidão patrocinada pelo clero e nobreza, cerca o paço e dá vivas aorei absoluto
Wellington manda a força expedicionária britânica retornar ao país.
D. Isabel Maria estava correta. Miguel traria sangue para Portugal.
Miguel aclamado rei pelo Senado, mas recusa o título. Exigiu que fosse feita pelos Três Estados(instituição abolida cm a carta - Clero, Nobreza e Burguesia) e convocou-a
A dipomacia protesta contra a quebra institucional
Guarnição do Porto revoltou-se e marchou sobre Coimbra
Começa a forte perseguição aos constitucionalistas e aos liberais que se não são mortos, fogem para Inglaterra ou Ilha Terceira, o único ponto ainda fiel ao constitucionalismo.
D. Pedro recebe a informação do golpe do irmão.
Wellington, Metternich tinham como proposta, enviar Maria II para se casar com o tio em Portugal ou ser levada para seu avô na Áustria. Pedro deveria esquecer a constituição e tudo ficaria bem. Antes de chegar a proposta, Pedro já havia denunciado o irmão
DECRETO DENUNCIANDO MIGUEL, O USURPADOR
Aniversário da rainha Maria II, mas ela está na Inglaterra. Festa realizada no paço em sua homenagem. Stragford fez um discurso sobre Maria ser rainha De Jure, mas o Rei era Miguel. Chalaça conta que Pedro deu um sorriso amarelo, ao estilo d. João. Quando o Barão de Mareschal tentou continuar no tema,
D. Pedro respondeu violentamente! Os dois se retiraram rapidamente. O diplomata norte-americano registrou que D. Pedro virou-se para o camarista e xingou os dois estrangeiros: "Estes dois filhos da puta pensavam pilhar-me, mas eu os mandei passear"
D. Pedro abre os trabalhos na assembleia. Tropas portugueses exiladas em busca de asilo no Brasil; Crise financeira; Banco do Brasil; Boa legislação para fortalecer a imigração; Abuso da liberdade de imprensa;
A constituição não permitia um ataque direto ao imperador, a constituição e a religião Católica, os ataques eram indiretos, mas todos sabiam. "Nosso caro imperador" = Imperador CARO Os processos que o Estado movia, eram todos perdidos, pois o juri era composto por jornalistas.
CPI na Assembleia Leia o texto
D. Pedro se convenceu a respeitar o que existia. Percebeu que a constituição era imperfeita Que as forças escravocratas e "conservadoras" permanecendo na assembleia, permitiriam as revoltas e destruição do império. Pedro morreria pelo acreditava.
D. Pedro antecipa-se a obrigação de 13 março de 1830 assinada com os ingleses. Determina e seu ministro da Marinha decreta que não seriam mais permitidos que navios negreiros partissem para a África desde os portos brasileiros. A assembléia não implementou a medida.
8 princesas europeias recusaram o convite de d. Pedro.
O imperador austríaco não gostava de d. Pedro (com razão), assim como de suas ideias politicas. Boicotou suas tentativas de conseguir uma nova esposa para que seus netos herdassem o trono brasileiro.
Visconde de Pedra Branca, ministro em Paris, indica Amélia para Barbacena
Não tinha uma linhagem particularmente distinguida por parte de mãe, e seu pai, enteado de Napoleão Bonaparte, em muitos lugares não tinha sua nobreza reconhecida justamente pelo ódio que o ex-imperador francês suscitara em boa parte da Europa. Entretanto, era seu único "defeito". A princesa era muito bela, alta, bem proporcionada, com um rosto delicado e cabelos alourados.
Era, também, muito culta e sensível. Uma notícia do London Times na época afirmou que ela era uma das princesas mais bem educadas e preparadas da Alemanha
A convenção matrimonial entre Pedro e Amélia foi assinada na Inglaterra
A convenção matrimonial entre Pedro e Amélia foi RATIFICADA em Munique pela mãe e tutora da noiva, a Duquesa de Leuchtenberg.
Confirmado o tratado de casamento no Brasil. Despachado para a Europa no mesmo dia.
A Imperial Ordem da Rosa Ordem honorífica brasileira. Criada pelo imperador D. Pedro I para perpetuar a memória de seu matrimônio, com Dona Amélia de Leuchtenberg e Eischstädt, um dia após sua chegada ao Brasil. Foi extinta em 1891, juntamente com todas as outras ordens e títulos nobiliárquicos existentes no Brasil.
A cerimônia do casamento de d. Pedro I e d. Amélia,, realizada por procuração em Munique, na capela do Palácio de Leuchtenberg
Foi singela, contando com poucos convidados, já que Amélia insistiu em doar a um orfanato de Munique a substancial dotação enviada por Pedro para uma celebração faustosa.
O noivo foi representado pelo Marquês de Barbacena. Amélia tinha apenas dezessete anos, e seu marido, trinta.
Duas imagens interessantes Pedido de casamento e casamento. Ver aqui.
Marquês de Barbacena encantado com a beleza de Amélia, gritou sozinho na volta para casa: "Valham-me as cinco chagas de N.S. Jesus Cristo, já que pelos meus enormes pecados, não sou imperador do Brasil. Que fará o nosso amo, na primeira, na segunda e em mil e uma noite? Que sofreguidão! Os dedos hão de parecer-lhe hóspedes..."
Capitão Paulo Barbosa chega ao Rio com o contrato de casamento expedido pelo Barbacena
O ministro Clemente Pereira é enviado para informar à Domitila que d. Pedro iria casar e que ela deveria deixar o país. Pedro compraria seu patrimônio por 300 contos de reis, algo como 300 quilos de ouro. R$ 97 MM em valores de Jan/2022.
Domitila vende para d. Pedro, suas propriedades. Terrenos, Chácaras, Casa e o camarote no teatro. Sua mudança de mobília e bens para SP, consumiu 60 bestas que encheram uma escuna. Ainda mantinha 52 escravos (~52 carros populares). Ficou com uma pensão de 1 conto de reis, ou seja, 1 quilo de ouro por mês, ou seja R$ 300 mil reais. Foi lucrativo!
D. Pedro não aguentou a espera e foi de barco até a fragata; Cumprimentou a filha rainha com amor e se dirigiu até a esposa. Desembarcaram no dia seguinte sob um céu pesadamente nublado.
Maria II e a sua corte, se estabeleceram na antiga residência da já sumida Marquesa de Santos
Carta secreta e inédita (Rezutti), escrita pela infanta d.Isabel Maria, burlando a censura de d. Miguel, narrou a sua situação como a de Portugal...(mais)
As irmãs d. Isabel Maria, ex-regente, e d. Maria d’Assunção foram feitas prisioneiras. Segundo relato de um oficial britânico, "a dissipação da corte de Dom Miguel fez a situação da Infanta Dona Isabel Maria e de sua real irmã extremamente desagradável, na verdade, essas augustas pessoas eram completos prisioneiros do estado, sob a vigilância dos espiões mais depravados e sem princípios, e as senhoras de suas cortes eram frequentemente submetidas a todo tipo de grosseria e irritação."
De Londres, o marquês de Palmela escreve: "Segundo ouço, continua e aumenta cada vez mais a opressão e o terror em Portugal, ao ponto de se achar presa no Paço a infanta D. Isabel Maria e quatro bispos suspensos do exercício de suas funções."
José Bonifácio retorna ao Brasil, carregando o cadáver da esposa, morta na viagem.
Bonifácio se apresenta à imperatriz e Pedro lhe apresenta como seu melhor amigo (confirma data). Causa boa impressão na imperatriz. A idéia era fazer dele chefe de gabinete e Barbacena, algo como primeiro ministro
Bonifácio é nomeado como chefe de gabinete
D. Pedro Capota carroça na rua do Lavradio e cai desmaiado. Estava no banco do cocheiro; A Rainha Maria II bateu forte a cabeça; Imperatriz com pequenas escoriações; Irmão de Amélia quebra o ante-braço direito.
De cama, d. Pedro avaliava melhor o cenário do país. Decidiu pagar os custos da aquisição da imperatriz; Suas contas deveriam ser as mais transparentes e necessárias. Cabia ao Barbacena dar a forma e resposta de gastos passados e ele foi atazanado pelo imperador.
D. Pedro comparece com d. Amélia e d. Maria II, a um baile no Senado. Não pode dançar. Ela dançou com o irmão. Chalaça fez a orquestra tocar uma música não programada. Ofendeu assim os músicos e um general. Barbacena; Andradas e Nativistas se articulam para retirá-lo de perto do Imperador
Cardeal Ottaviani escreve dura carta ao Papa demonstrando as heresias do concílio Vaticano Segundo
D. Pedro e Amélia sobem a serra com destino a fazenda do padre Corrêa. Adquiriu o hábito de d. João VI de passar o verão no local.
Estrada União e Indústria, foi a primeira rodovia pavimentada do país, inaugurada em 23 de junho de 1861 pelo então imperador Dom Pedro II.
A primeira linha férrea construída no Brasil foi a da Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis, por concessão feita a Irineu Evangelista de Souza, pelo decreto do Poder Executivo de 12 de Junho de 1852.
Amélia convenceu Pedro a parar de importunar o padre e adquirir algo seu na região. A fazenda Córrego Seco estava a venda. D. Pedro I comprou; D. Pedro II herdou. A assembleia quitou as dívidas da fazendo como um presente para o imperador PEdro II.
Pedro recebe em Petrópolis, carta do irmão miguel, o cinico, avisando sobre a morte da mãe. (mais...)
Miguel escreve para irmão, avisando da morte de Carlota (mais...)
Na volta pedro toma parte da perseguição dos nativistas aos seus amigos e funcionários fiéis, portugueses
Chalaça vai para a Inglaterra contra a vontade de Pedro, mas para preservá-lo. Viveu para servir e bem aos Braganças pelo resto da vida
Pedro envia marquês de Santo Amaro à Europa em missão secreta: 1 - negociar apoio na questão portuguesa; 2 - oferecer apoio brasileiro a questão da santa aliança na América espanhola; 3 - Maria II ao completar 18 anos decidiria pelo casamento com d. Miguel; 4 - Miguel deveria enciar um emisário ao rio; 5 - Consideraria enviar d Maria ao avô em Viena; 6 - D. Miguel deveria anistiar todos os presos, degredados e emigrados;
Em troca, d. Pedro diz o Brasil ajudaria a Europa a instituir monarquias constitucionais nas Américas com príncipes Bourbon; Queria a reanexação da Cisplatina;
D. Pedro trocava cartas com Benjamin Constant. O admirava muito. Constant apoiava a retomada de Portugal e o entronamento da filha. Acreditava que isso poderia disparar outras guerras constitucionalistas em países ainda absolutistas (autocracias)
D. Pedro demite o ministro da fazenda Miguel Calmon, por não conseguir explicar os valores destinados a manutenção de. Maria II na Inglaterra. Ele havia pedido para deixar ao dispor do Barbacena. Tentou explicar por voz e sem entregar documentos. Foi xingado e demitido.
Como iria fazer uma auditoria completa, pediu que Barbacena entregasse o cargo. Esse saiu muito ofendido. Pediu oito dias. Pedro não gostou do pedido e o demitiu. A auditoria foi feita pelo competente marquês de Paranaguá.
D. Pedro realizou um novo decreto. Explicou os motivos da demissão; Iria fazer uma auditoria nos gastos da Caixa de Londres. Despesas do Barbacena ; Do Conselho de Estado; De sua filha Rainha; Com os emigrados portugueses; Com o seu casamento;
Barbacena fez sua defesa publicamente o que fez com que o povo soubesse das recusas que Pedro havia sofrido e que a imperatriz, não tinha um berço muito bom. Amélia se decepcionou com o Barbacena que tanto admirava.
A imprensa alimentava a crise com a publicação de notícias falsas sobre o retorno do Chalaça
A imprensa alimentava a crise com a publicação de notícias falsas sobre o Gabinete Secreto que não existia
A imprensa diariamente lembrava a queda de Carlos X na França e dizia que se Pedro não respeitasse a constituição, aquilo poderia acontecer com ele. Diziam, "Viva ao Rei enquanto constitucional" Foi Pedro que escreveu e deu ao país a constituição. Isso alimentava um sentimento de que o imperador poderia dar um golpe a qualquer momento
A imprensa alimentava o ódio aos portugueses, o nativismo. O ódio aos iguais ao imperador.
A imprensa culpavam os portugueses por tudo e inclusive por maquinarem contra o país
A imprensa argumentava que os portugueses eram a base de apoio do imperador numa eventual ilegalidade
As ameaças imaginárias e diárias, contribuíram para o assassinato do médico e jornalista italiano, Libero Badaró, editor do Observador Constitucional. Ele morreu alguns dias depois e lhe atribuíram a frase dita ainda no seu leito: "Morre um liberal, mas não morre a liberdade"
A imprensa acusou o ouvidor da comarca, Cândido Ladislau Japiaçu, que processou estudantes que comemoravam em grande bagunça, a queda de Carlos X. Badaró escreveu artigo defendendo os estudantes e chamando o ouvidor de "Caligulazinho". Cândido foi enviado a capital para julgamento e absolvido por falta de provas.
Badaró antes de morrer, revelou que fora alvejado por alemães.
Antes do recesso parlamentar, a assembléia receosa de um golpe imaginário alimentado pela imprensa, assumiu uma nova palavra de ordem: FEDERALISMO. Maior poder às províncias e um escape das ordens diretas do imperador.
Minas era a província com a maior quantidade de parlamentares federalistas e d. Pedro resolveu viajar até lá.
Barbacena lhe enviou uma carta de alerta sobre a viagem (mais)
A imprensa já havia causado um estrago em sua reputação: 1 - Foi bem recebido pelos governos locais; 2 - O povo não lhe fez a festa anterior (1822); 3 - Algumas casas em que se hospedara, eram apedrejadas na sua saída; 4 - Quem o cortejada era apupado nas ruas; 5 - Algumas cidades esperavam a sua chegada para celebrar exéquias de Líbero Badaró. 6 - Sinos tocavam finados durante todo o dia.
Em ouro preto (objetivo final da viagem), d. Pedro fez um discurso antifederalismo e foi recebido com frieza. Retorna para o Rio, uma semana antes do previsto. Decepcionado e triste.
Chega ao Rio a irmã de d. Pedro que estava no exílio, infanta d. Ana de Jesus, marquesa de Loulé.
Chega ao Rio carta da irmã de d.Pedro, d. Ana de Jesus, marquesa de Loulé. Informa gravidez e que desejava d. Pedro e a sobrinha Maria II como padrinhos. Pedro mandou que viesse ao Brasil e saísse do exílio
Imprensa recebe a irmã de d.Pedro com deboche (mais...)
Corte e comunidade portuguesa no Rio, comemora a volta do Imperador. Usaram foguetes, bombas, fogueiras e girandolas (fogos pica!). Os brasileiros respondiam gritando: "Viva a constituição!", "Viva d. Pedro II"
Os portugueses intimavam os donos de imóveis sem decoração
Nativistas e portugueses brigaram nas ruas
D. Pedro e Amélia vão até a capela imperial para um Te Deum em ação de graças pelo retorno da viagem à Minas
D. Pedro e Amélia são cercados por mais de 50 cavaleiros portugues com roupas de gala e lhes dando vivas.
Os nativistas no local gritavam vivas a federação.
Após a missa, d. Pedro e d. Amélia se dirigiram para o paço para um beija mão onde foi notada a ausência de brasileiros importantes ou membros do exército.
Polícia entra em ação e prende alguns militares brasileiros envolvidos na bagunça.
O padre e deputado por Minas Gerais, Custódio Dias entrega uma petição assinada por 23 outros deputados, pedindo a punição do estrangeiros que perturbaram a ordem pública
Ministro austríaco e barão Daiser, reporta que d. Pedro ficou tão nervoso que teve indisposição.
Informaram que a ausência de ação, significaria que os brasileiros fariam justiça
D. Pedro derrubou seu gabinete e constituiu um outro só com brasileiros. Escolheu pessoas que não agradaram o povo, os políticos e a imprensa.
Todos os oficiais brasileiros presos foram libertados; D. Pedro pediu ao conde Sabugal, chefe do governo de Maria II, que chamasse seus súditos à ordem.
Imprensa Diário Fluminense conclamavam os brasileiros “dignos desse nome” a se unirem ao trono e ao imperador, relembrando tudo o que d. Pedro havia feito pelo Brasil, O Repúblico afirmavam que o monarca estava mais para PedroIV do que para Pedro I, convocando o povo a lutar contra os portugueses.
Aniversário da Outorga da constituição brasileira.
Parada militar no Campo de Santa Ana com grande multidão
Nenhum entusiasmo com a chegada do imperador
Um bando de vagabundos mal vestidos e a soldo, se manifestou e foram dando vivas em direção ao imperador que os afastou estalando o chicote no ar
Um grupo de cerca de 40 jovens se posicionou próximo ao imperador durante o desfile e gritavam: Viva a independência; Viva ao Brasil; Viva a constituição; Viva ao imperador "enquanto constitucional"
Durante os desfiles, a multidão vaiava os batalhões ou aplaudia conforme a orientação política conhecida de cada um
Barão Daiser não encontrou o imperador na tribuna. Amélia disse que o general Morais, ministro do Exército o infrmara sobre um Te Deum sendo realizado pelos liberais na igreja São Francisco de Paula. D. Pedro não foi convidado, mas o general lhe aconselhou a ir. Foi no seu cavalo, imponente.
Tão logo entrou na igreja um cidadão tomou- lhe a mão para beijar Ele disse: - Viva o imperador enquanto for constitucional - Sempre fui e hei de dar provas de o ser, e tanto que sem me convidarem para a função aqui estou.
Os liberais estavam distribuindo folhas verde e amarelas para identificar os brasileiros. Já havia uma identificação com as cores.
Ao se aproximar do altar-mor: - Desculpe, vim sem ser convidado. - Só chamamos brasileiros - E eu também não sou brasileiro? Fez-se silêncio.
Frei Francisco do Monte Alverne durante o sermão: - O povo não combateu pela escolah de um senhor! - O Brasil e os brasileiros não aceitariam ministros ineptos ou tirânicos, que tornaram odiosa a autoridade real. - Um anátema de execração fulmine aqueles que, pregando a doutrina do absolutismo, apagam os brasões de vossa glória.
Sua saida foi tumultuada com muitas pessoas falando: - Viva o imperador enquanto constitucional. - Sempre fui e sempre serei. - Viva d. Pedro II! - É ainda criança.
Um cidadão lhe segurou pelo braço e perguntou: - Estás disposto a governar conforme a constituição? - Nunca tive outra intenção! - Nesse caso senhor, podeis contar com nosso amor e fidelidade
A multidão extasiada correu para lhe dar mais folhas verde e amarelas, assim como para colocá-lo no seu cavalo.
Voltou ao campo de santana e relatou a todos. Seu rosto pálido sem expressões e olhar vitrificado, mostrara que a cena tinha sido impactante
A imprensa e os políticos se colocavam como guardiões da legalidadde enquanto pintavam o imperador como traidor. D. Pedro depoiso do desfile, viu que não poderia contar com o exército caso fosse preciso.
D. Pedro e a corte assistiam uma procissão no Paço da Cidade. Num quartel de artilharia próximo, O editor do jornal "O repúblico" distribuia uma nova edição do jornal aos soldados. Dava notícia falsa de que mais brasileiros haviam sido mortos por portugueses
As notícias correram. O povo ao passar pelo balcão do passo, não tiravam mais os chapéus em sinal de respeito. As tropas falvam em depor o tirano imediatamente.
Francisco de Lima e Silva (Pai de Caxias) acalmou os oficiais e pediu a d. Pedro que retornasse para a Quinta da Boa Vista
(Sábado) O Repúblico, incansável em desestabilizar a ordem púbica, circulou nova edição venenosa nas ruas contra d. Pedro.
(Domingo) Novas brigas entre brasileiros e portugueses
Casas e comércio portugueses foram destruídos. Qualquer um que parecesse fiel a d.Pedro era atacado
Festa de Aniversário de Maria II. Corte Brasileira e Portuguesa reunida. Todos os principes e princesas presentes; Um ajudante de ordens invade o local em busca do imperador
A cidade estava em revolta e com assassinados. D. Pedro pegou os ministros da justiça e da guerra pelos braços. Eles garantiram que tudo estava em ordem. Diziam que não havia o que fazer!
Um novo ajudante de ordens chegou com a notícia de que a situação piorara.
O general conde do Rio Pardo, ex-ministro do Exército disse para d. Pedro que estava pronto para derramar seu sangue pelo soberano e que as coisas não poderiam continuar como estavam. Pediu uma decisão e d. Pedro autorizou a despachar patrulhas para os cruzamentos dos caminhos que levavam a São Cristóvão.
Embaixadores relatam que d. Pedro estava exausto com aquilo tudo. Com o passar das horas a cidade foi se acalmando.
Nativistas e liberais convocam o povo as ruas. O ponto de encontro seria o Campo de Santa Ana.
O Editor de "O Repúblico" e os mais radicais, se colocaram próximos ao Paço.
1:00PM - 600 pessoas 3:00PM - 2.000 pessoas 5:00PM - 4.000 pessoas 6:00PM - Chegam os militares de um quartel de artilharia próximo D. Pedro enviou uma proclamação para ser lida ao povo Pedia calma, que nunca deixaria de ser constitucionalista, confiança nele em em seu gabinete
A proclamação foi rasgada. Exigiam a reintegração do ministério demitido.
19:00hs - Uma delegação de Juízes paroquiais foi enviada a Quinta da Boa Vista com uma mensagem do povo
D. Pedro explicou aos juízes: - Estou dentro do meu direito constitucional de demitir e nomear ministros. Se eu permitir que o povo interfira em minhas escolhas, estaria contra a constituição jurada, mas também deixando de ser o representante dos interesses permanencetes da nação. Seria eu, apenas um mero instrumento na mão de uma maioria.
Disse: - Tudo farei para o povo, mas nada pelo povo A população não compreendeu essa frase e gritaram no campo de Santa Ana: "Morte ao tirano"
23:30 - Quase todas as unidades do exército já estavam com o povo. Francisco de Lima e Silva enviou se ajudante para informa que já não mais conseguria dispersar o povo. Aconselhou-o a atender seus pedidos.
O batalhão do Imperador deserta de São Cristóvão, assim como a Artilharia a cavalo. A Quinta estava sem proteção.
D. Pedro conclui que não o queriam como governante por ser portugues. Independente do que fizesse naquele dia, sempre tentariam se livrar dele. O futuro do país estava em um governante brasileiro e seu nome era d. Pedro II.
Execução de Gomes Freire
Principal Souza, acusa Gomes Freire de fazer parte de uma conspiração - Lesa Pátria
“O plano” seria prender de noite o marechal- general, no dia seguinte o povo e a tropa pediriam um novo comandante-em-chefe. Assumindo Gomes Freire de Andrade tal papel, para evitar uma sedição e criando uma estrutura política provisória
Beresford reúne um conselho informal e mostra documentos da conspiração
Beresford “entrega toda a documentação que possui” ao marquês de Borba, “Governador presidente do conselho de regência”
Beresford escreve sobre a conspiração: (mais...)
Aumentam as animosidades contra a autoridade britânica, embora o julgamento tenha sido feito pelas autoridades judiciárias portuguesas
Pontois, diplomata francês que passara a madrugada com o imperador, relata: (mais...)
Brigadeiro Comandante das Armas Francisco de Lima e Silva era introduzido ao Senado e entregava ao Presidente da sessão extraordinária, que reunia vinte e seis senadores e trinta e seis deputados, o ato de abdicação de D. Pedro I.
Reunião do Conselho de Estado (mais...)
Pedro comenta sobre abdicação (mais...)
D. Pedro parte para o navio britâncio. Recebera asilo da França e Inglaterra. C/ Amélia, d. Maria II, os Loulé's, cortesãos, funcionários, soldados fieis e seu médico, João Fernandes Tavares, rumo a Praia de São Cristóvão
Uma multidão de negros cerca o bote de d. Pedro. Não queriam que ele fosse embora. O tinham como um defensor. Temiam as regências que viriam. A marinha inglesa quase teve que intervir.
D. Pedro se despede dos filhos que ainda dormiam. Nunca mais os veria. Foi tomado de tal emoção no berço de d. Pedro II, que saiu carregado do quarto. Paula Mariana, Francisca e Januária
A bordo do Warspite na baía de Guanabara, d. Pedro I alternava entre as ordens de buscar as filhas e deixá-las. O pai brigava com o estadista.
Em 16 de dezembro de 1815, no Rio de Janeiro, o príncipe regente Dom João assinou o decreto de criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, ato que elevou o Brasil de colônia para a categoria de reino. Embora permanecesse subordinado a Portugal, o Brasil passava a ter condição de igualdade com a antiga metrópole.
Levante em Lisboa Com o apoio da Burguesia local e um grupo de oficiais, são depostos os regentes e se institui um governo provisório e que dias depois se une aos revolsosos do Porto
Pedro recebe duas Cartas.
Meu pai e meu senhor Principiei a escrever a V.M.I. pela minha própria letra, mas não pude acabar, entrei a chorar a tremer-me a mão pude, remeto para prova de minha verdade o princípio que tinha feito. Eu, todos os diasrogarei ao céu pelo melhor dos pais que uma desgraça tão cedo me fez perder, sempre serei obedientefilho e seguirei os ditames de meu augusto pai. Beijo as mãos de V.M.I. como obediente filho. PedroP.S. Os meus criados beijam a mão de V.M.I. com o maior respeito e saudades.
“Meu querido pai e meu senhor.Tenho tantas saudades de V.M.I e tanta pena de não lhe beijar a mão. Comobediente e respeitoso filho Pedro. Peço a V.M. um bocadinho de cabelo de V.M.I.”
Pedro I deixou funcionários como espião da tutela de bonifácio e da criação dos filhos. Enviavam relatórios.
O Warspite era um grande navio de guerra. O Volage uma menor. Como o Warspite ficaria no Brasil para garantir a ordem, eles trocaram de navio
D. Maria II e os marqueses de Loulé, partem no navio francês, La Seine. D. Pedro deu ordem expressa ao cmt, de que não parasse em nenhuma ilha portuguesa.
Grande tempestade atinge o LaSeine. Amélia ficou muito enjoada. D. Pedro estava inquieto e não abrigado, desenhava a tormenta. Enviou o desenho para Pedro II, que o tinha ao lado da cama
Pedro descobre que Amélia estava grávida. O bebê fora concebido no Brasil e ainda sob a coroa. Seria uma princesa ou um príncipe brasileiro legítimo.
Aportaram em Faial. Encontrou representandos do governo local; Enviou comuicação a regência exilada na ilha terceira; d. Pedro colocava o pé na Europa novamente e agora iniciava a uta pela libetação de Portugal e por sua filha Maria II.
Desembarcaram 15:30
Autoridades locais subiram no navio as oito da manhã para cunmprimentar d. Pedro.
Marinheiros perfilaram em trajes de gala Bradaram nove vivas ao imperador O Volage e os canhões de terra deram 21 tiros.
D. Pedro é recebido como chefe de Esatod. Todas as honras. Gritavam ser ele "Liberal e Constitucional."
Passou em revista 5000 soldados da Guarda nacional
Disponibilizaram uma propriedade para ele
Ganhou muitos discursos de Constitucional e Liberal
Todos admiravam sua decisão de renunciar para não ferir a constituição. Todos sabiam, porque d. Pedro havia mandado publicar num jornal, sua versõa
Enquanto isso em Portugal, qualquer opositor de Miguel era sentenciado em 24 horas. Eram chicoteados ou mortos.
Inglaterra e França evitavam iniciar operações militares, para não se opor a Santa Aliança. Poderosa aliança formada e que era antipática aos novos ares constitucionais. Na inglaterra, Pedro conseguiu do Palmerston, autorização para contratar ingleses e navios livremente.
D. Pedro Esteve com o Secretário de Estado para Assunstos estrangeiros, com o primeiro ministro e com o Rei. Esteve lá como Duque de Bragança
Duque de Bragança é recebido em um jantar de gala oferecido pelo Rei no palácio de Saint James
Duque de Bragança é recebido pelo príncipe de Talleyrand, embaixador francês, em sua residência para um jantar. Talleyrand teria sido um dos responsáveis no Congresso de Viena(1814), pela aceitação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Ele aconselho Pedro a retornar p/ Paris, durante as comemoração da revolução e de julho que derrubou Carlos X do Trono. Lá tinha muitos apoiadores para a causa de Maria II. Ali, ele só receberia simpatia!
Amelia não foi. Era neta da ex-imperatriz Josefina. Napoleão adotou os filhos de Josefina e Amélia se tornava assim, sua neta postiça. Uma lei de 1816, proibia qualquer parente de Napoleão, pisar na França.
Pedro chega a casa do marquês de Resende em Paris. Toma conhecimento de um convite do Rei Luis Filipe para um jantar no mesmo dia.
Pedro apareceu no grande Salão quando a porta do aposentos pessoais de suas majestades foram abertas. Ele surgiu de braços dados com o rei e a rainha Maria Amélia
Maria amélia era tia de Leopoldina, irmã da mãe. Ficaram encantados com d. Pedro O rei isentou Amélia da Lei que bania os descendentes de Napoleão.
**** Curiosidade:**** D. Francisca, filha e d. Pedro, princesa de Joinville, casou-se com um filho do Rei Luis Filipe; O neto do rei, Luis Filipe, Conde d'Eu, casou-se com a princesa Isabel (neta de d. Pedro).
Pedro se comportara com muita timidez e recato até que a rainha Maria Amélia, o apresentou ao marquês de La Fayette. O famosíssimo general liberal francês "Herói de dois mundos". Atuou na revolução americana e na francesa e responsável pela escolha de Luis Filipe para rei da França
D. Pedro se tranformou diante de La Fayette. Muito elogios e muitas conversas fizeram dele um dos principais aliados de d. Pedro. Seu neto esteve ao lado de d. Pedro durante todas as lutas portuguesas
Na comemoração da queda de Carlos X. D. Pedro foi a cavalo com o rei Luis Filipe e dois de seus filhos, escoltados por um regimento de Cavalaria, até a Praça da Bastilha. Colocaram a pedra fundamental da Coluna de Julho. O rei depositou a pedra e d. Pedro a martelou.
Inaugurou no Panteão, no Quartier Latin, junto com o rei, uma placa em memória dos mortos da revolução no ano anterior. Assistiu uma apresentação do coro que entoava o Hino aos mortos de julho, letra de um desconhecido jovem, Victor Hugo.
Era bastante comum que os ajudantes de ordem de Luis Filipe, tivessem que resgatar d. Pedro do meio da multidão e por diversas vezes. Fazima várias perguntas, beijavam a sua mão. Queriam saber a idade da rainha Maria II e se realmente tinha consigo uma grande tesouro vindo do Brasil. Xingado no Rio. Ovacionado na frança
Pedro apeou do cavalo, foi andando com o povo e puxando seu cavalo pelas rédeas. Assim entrou no palácio Real. Chamavam-no de don Perdreau (d. Perdiz), por conta do chapéu militar com penacho
Ao fim da tarde, recebeu do rei a Grã-Cruz da Legião de Honra. A imprensa tal como a brasielira é uma vergonha a parte. Sempre procurando falar mal de alguma coisa.
Pedro tentou junto ao governo francês, a entregar-lhe os oito navios portugueses detidos no Tejo. Mas, estavam associados ao pedido de libertação dos franceses e pagamento de indenizações. Mas a França cogitou libertá-los caso as tripulações fossem pela causa da rainha.
Se hospedou em Londres novamente no Mivart's Hotel, atual Claridge! Passou dois dias no Castelo de Windsor a convite do Rei. D. Amélia encontrou sua tia, Hortênsia de Beauharnais, ex-rainha da Holanda
Mais de 400 portugueses exilados, desfilam para Maria II, em Londres
Pedro escreve em carta que sairia rápido de Londres. A cidade era muito cara e ele iria vender algumas joias e pratas para poder continar andando de camisa engomada sem dever nada à ninguém.
Exilados espanhóis queriam que d. Pedro durrubasse também o Trono de seu país e realizasse a sonhada união ibérica. Com isso d. Pedro passa a ser o ser humando que recusou 4 coroas. Brazil, Grécia, Portugal e Espanha.
A Casa bancária Rothschild nega 12 mil libras para o governo Portuguees nos Açores.
D. Pedro assina contrato de empréstimo com o banqueiro e exilado espanhol Juan Alvarez y Mendizábal, banqueiro Judeu que desejava voltar ao seu país. Ele gostou da luta de d. Pedro e sua contituição que dava liberdade de culto.
D. Miguel era a favor da expulsão dos judeus. Sua sagacidade profunda como um pires, não percebia que o capital iria embora junto.
D. Pedro designou o marquês de Palmela, presidente da regência portuguesa nos Açores para rumar à Londres e realizar as tratativas e contratações. Era o início da construção da expedição para libertar Portugal
D. Pedro escreve carta para o Brasil lembrando do seu povo e da independência
D. Pedro comemora seu aniversário em novo endereço. No Castelo de Meudon, havia todo um controle e segurança que impedia seu encontro com certas pessoas tidas como perigosas pelo governo (muito liberais). Ele saiu quando começaram a questioná-lo
Mesmo assim, rei e rainha da França o visitaram no seu aniversário e no novo endereço
D. Pedro Conheceu no Teatro Nacional da Opera Cômica, o autor Gioachino Rossini Presentou Pedro com partituras autografadas; Pedro lhe enviou suas composições; Rossini pediu autorização para apresentar uma de suas obras
D. Pedro rege uma Grande Abertura própria e é muito apludido e elogiado por uma parte da imprensa. A outra o chamada de Don Perdu (Dom perdido) e que sua música era o motivo dos brasileiros terem pedido a sua abdicação E que conquistaria Portugal derrotando soldados com a sua música
A mesma peça foi reapresentada por Rossini e na presença do rei e rainha da França.
30 anos depois, Rossini escreve à a d. Pedro II: Fiz executar no Teatro Italiano uma Abertura de sua composição que era adorável. Ela teve grande sucesso, e como, por discrição, eu não nomeei o autor, os cumprimentos foram dados a mim,erro que não desagradará seu augusto filho, que poderia bem se lembrar de me enviar um pouco do café tão célebre de vosso país
30 anos depois, Rossini escreve à a d. Pedro II: Fiz executar no Teatro Italiano uma Abertura de sua composição que era adorável. Ela teve grande sucesso, e como, por discrição, eu não nomeei o autor, os cumprimentos foram dados a mim,erro que não desagradará seu augusto filho, que poderia bem se lembrar de me enviar um pouco docafé tão célebre de vosso país
Pedro foi sozinho às compras de bonitos (brinquedos) para seus filhos no Brasil.
Levante Liberal mal sucedido. Pedro e família vestiram luto. 44 pessoas enforcadas.
Pedro dispos de 25 mil libras próprias e comprou uma fragata e uma corveta. Rebatizadas de Amélia e Terceira
Se juntaram mais dois navios mercantes que foram armados na inglaterra e rapidamente levados para a França. Os países ajudavam mas sem querer se envolver publicamente. Rainha de Portugal e d. Maria II
D. Pedro em Carta para Palmela, avisa-o que só partirá após o nascimento do filho com Amélia.
Existe a hipótese (Claudia Witte), de que d. Pedro esperou às 6 semanas de resguardo para engravidar Amélia novamente. Quem sabe viria um varão? Quem garantiria que ele voltaria vivo?
A Frota Portuguesa é dada como pronta. Sete mil homens disponíveis.
Aniversário de d. Pedro II D. Pedro I estava tão alegre com os dois eventos, que teve uma ataque epilético. Ficou de cama por todo o dia 3.
Pedro escreve para a aia (Resp. pela criação das crianças) de seus filhos no Brasil. Informou sua alegria ao saber que haviam oferecido um chá para lembrar o aniversário do pai. Contou sobre a festa que fez para lembrar o aniversário de d. Pedro II.
Pedro pede na carta, que seu filhos façam desenhos das paisagens conhecidas da cidade. Seu prazer seria dobrado. Ele relata que repetidas vezes desenrola um desenho panorâmico de São cristóvão e sempre termina em lágrimas de um coração brasileiro.
Disse também que partiria entre o dia 20 janeiro e o fim do mês, para as ilhas com sua esquadra contra o usurpador do trono e assassino de seu pai.
D. Pedro despediu-se de d. Amélia, d. Maria II (12), da duquesa de Goiás (7) e do bebê, Maria Amélia. Uma filha de cada amor. General La Fayette e mais 200 pessoas se despedem de Pedro. A pedido, Chalaça e o marquês de Resende, permanecem em Paris cuidadondo dos negócios e da família de Pedro.
Desembarcam em Belle-Íle-en-Mer. Fois festejado com um baile; um desfile da guarda nacional; O restante de sua frota e seu exército lhe aguardavam; Passou-os em revista; Presidiu o juramento feito por marinheiros e soldados; Um misto de mercenários estrangeiros , exilados portugueses, brasileiros e os escritores Alexandre Herculano e Almeida Garret. Seus 8 mil homens enfrentariam os 80 mil do irmão
Dom Pedro tentou ir para a Ilha Terceira, mas devido a tempestades, desembarca em São Miguel nos Açores (9 ilhas) Bailes; jantares; manobras militares; treinamentos ; inspeções
Sem um legislativo e sem o jogo de interesses políticos pequenos, pode transformar Portugal no estado mais moderno da Europa no que tange a direitos e liberdades. Tudo através da sua metralhadora de decretos e leis. Afinal era o homem, um criador de constituições.
Aboliu a escravidão em Portugal
Assegurou a propriedade privada; Liberdades individuais; Desenhou um novo Estado; Baniu o que era herança feudalista; Acabou com os impostos que sustentavam as igrejas; Encerrou antigos tribunais; Privilégios de nobres, militares, clero e membros das corporações de ofício.
Realizou inúmeras inspeções. Chegou as n9 na alfândega que tem expediente iniciando às 8. Estava fechada. Trancou tudo e levou a chave consigo. Demitiu todos os funcionários e nomeou outros no mesmo dia.
D. Pedro I, escreve para o filho d. Pedro II (mais...)
D. Pedro I, escreve para a filha d. Maria II. Pediu estudos, exercícios, que saísse mais ao ar livre e moderação com a comida (mais...)
Ainda no Horizonte, armaram grandes estruturas falsas que davam a impressão de serem grandes navios de guerra.. A frota possua apenas seis desses e reais. A guarnição do Porto apavorou-se com o tamanho do suposto exército que era estimado em 30 mil soldados quando na verdade eram 8.
A formação de batalha ainda no horizonte; idéia geral de que a invasão seria por Lisboa, fez a guarnição recuar.
D. Pedro declara aos seus homens (mais...)
Adiante seguiam soldados do exército liberal, com hortênsias nas cores brancas e azuis na boca de suas armas.
A população não aderiu a causa. O clero ainda estava com Miguel e os camponeses fugiram com os seus animais. O discurso era o de que Miguel estava ali junto do povo, gostava de touradas e cavalos e Pedro era o usurpador da maior colônia do reino. Mas houve quem aplaudisse e se juntasse a tropa. Os presos políticos se soltaram e juntaram forças. Todos seguiam Pedro na promessa de deixar a barba crescer até a vitória com a libertação de Lisboa
Os que mais aderiram foram aqueles que estavam sendo perseguidos. Maçons, financistas, judeus, intelectuais, diplomatas, generais, políticos e outras pessoas mais inteligentes
D. Pedro escreve: “Este povo está fanatizado pelos padres, e não tem, até agora, dado provas de amor à liberdade. Parece impossível que isto aconteça no meio da Europa civilizada, e no século 19!”
D. Pedro acompanha batalha do ponto mais alto do terreno, indiferente aos tiros de canhão e mosquete que batem a sua volta. Serra do Pilar
D. Pedro escreve para a filha Maria II: Porto, 18 de julho de 1832 Eu estou contentíssimo contigo, agora por ver, e saber, que tu sentiste que eu estivesse desgostoso em consequência de te mostrares um pouco preguiçosa: agora porém que tu, segundo me dizes, e eu creio, tratas de estudar como convém e me dás provas disto, eu me glorio de ter uma filha tão obediente e minha amiga, como tu és. A mensagem para todos os filhos: Estudem!
Os liberais conseguem algumas vitórias e dominam o centro da cidade
D. Pedro tenta retirar e reorganizar seu exército. Através de Palmela, pede ajuda a Parlmerston. Esse diz que ajuda. Que levaria todos para os Açores, mas que seria o fim da guerra e reconheceria Miguel.
D. Pedro pediu que Palmela esquecesse que a consulta havia sido feita. Tinham que preparar a cidade para o cerco.
INÍCIO DO BOMBARDEIO MIGUELISTA Rotina de Pedro I. Acordava as cinco; Cavaca trincheiras; Fazia as refeições ali mesmo; Não queria perder tempo;
D. Pedro escreve AO FILHO: (mais...)
1º Grande Ataque Miguelista Dia de São Miguel; Combates em várias ruas; Quatro mil baixas miguelistas; Cem mortos e trezentos feridos; D. Pedro foi visto lutando em todas as frentes e sob grande tiroteio. Inspirava os homens que sempre o acompanhavam;
2º Grande Ataque Miguelista Forte bombardeio; Atacaram uma fortificação constitucionalista e sofreram grades perdas.
Amélia escreve Linda carta de despedia para Pedro II
Conde de Vila Flor renuncia e d. Pedro assume o Exército.
D. Pedro convoca todos os portugueses emigrados para se juntar a causa. (confirmar data)
General Saldanha chega! Recebe três divisões. Conde de Vila Flor (Duque da Terceira) idem Sir Thomas Stubbs idem.
Com e chegada de /Saldanha, seu inimigo pessoal, Palmela retorna para Londres e assume a função com Mendizábal, de conseguir cavalos, equipamentos e homens (confirmar a data da saída do Palmela)
Pedro recebe a última cartinha de d. Paula Mariana. (mais...)
Pedro recebe informes de que a filha não está bem e escreve à Bonifácio (mais)
Pedro implora a à Bonifácio (mais)
Cerca de 4000 pessoas morreram nos últimos seis meses, em decorrência da fome e doenças como tifo e cólera.
Os soldados comiam cavalos mortos, o povo devorava cães, gatos, mulas e ratos
Com a confirmação da morte da filha, d. Pedro escreve aos filhos. (mais)
A Rotina de Pedro nesse período da guerra (mais)
D. Pedro brinca com a nova tática absolutista de fazer fogo massivo no próximo alvo de invasão (mais)
D. Pedro escreve ao filho
Descrição de d. Pedro por um oficial inglês (mais)
Através de Amélia e seus partidários, Marechal Solignac chega ao Porto e d. Pedro lhe entrega imediatamente o comando do exército
A marinha comandada por Sartorius ameaça se rebelar por falta de pagamento. Deixam de executar ordens no dia 24, quando de uma operação naval e terrestre visava virar o jogo. Tudo perdido.
Os soldados comiam cavalos mortos, o povo devorava cães, gatos, mulas e ratos (copy)
Os miguelistas atacam Saldanha e perdem com várias baixas
Alegando mau tempo, Sartorius partiu com os navios para águas espanholas. Hoje sabe-se que ele tentou vender os navios.
Mendizábal paga todos os marinheiros de Sartorius, assim como um novo almirante, Charles Napier, com seis meses de salário no bolso. Esse rende Sartorius no dia 2 de junho
D. Pedro pede um novo almirante aos seus representantes na Europa
Napier chegou com roupas sujas e um pano em volta da cabeça/queixo por conta de uma nevralgia. Pedro mandou ele falar direto com Solignac.
Napier dizia que a maior parte do exército de Miguel estava no Porto e a capital seria um lugar mais fácil de tomar. Ele queria levar toda a frota mais 6.000 homens. Montaram um conselho e d. Pedro disse que a decisão do conselho seria respeitada. Pois era formada por portuguees nobres e patriotas. No brasil era acusado de ser português e em portugal se sentia um brasileiro
O conselho decidiu pelo plano de Napier, mas com 2400 homens. Solignac entrega o cargo; Pedro assumo o exército e coloca Saldanha como chefe do Estado maior. Vila-flor como cmd da força expedicionária; Palmela como lugar-Tenente, responsável pelo governo das cidades libertadas.
A expedição não partiria direto para Lisboa. Seguiria adiante e tomaria Algarve e iriam até a capital por terra.
A noite, duque da Terceira desembarca no Algarves. 40km de Faro, sua capital;
Algarve é dominada; Palmela estabelece um governo provisório
Napier retorna para dar combate aos navios que partiram de Lisboa em seu encalço.
Batalha naval do Cabo de São Vicente. Constitucionalistas: 176 canhões; Miguelistas: 372 canhões; Napier vence e toma dois navios de guerra, duas fragatas e uma corveta.
Miguelistas percebendo uma redução da guarnição do Porto resolvem atacar e sofrem nova derrota.
Já sabendo da invasão do Algarve e a perda da supremacia marítima, Miguel decidiu por mais uma investida contra o Porto. Durou nove horas; as defesas cederam; Saldanha liderou um contra-ataque com 18 oficiais de cavalaria e vinte lanceiros. Miguelistas já acumulavam 6000 mortes
Com a aproximação pelo Tejo dos navios de Napier e das tropas do duque da Terceira, explore uma revolta liberal em /Lisboa. A bandeira liberal azul e branca da menina carioca de São Cristóvão, tremulava nas duas principais cidades do país. Lisboa é ocupada.
D. Pedro foi com o camarista, o capelão e o ajudante de campo ao Mosteiro de São Vicente de Fora. No jazigo dos reis e rainhas portuguesas, celebrou uma missa pelo repouso dos pais.
O jornal Chronica de Lisboa publica: (mais...)
D. Pedro escreve ao filhos no Brasil (mais...)
Marquês da Fronteira se lembraria, nas suas memórias: O imperador, com a atividade que o caracterizava, levava em Lisboa a vida que levara no Porto, fazendo traçar a linha de defesa da capital [...], fazendo construir redutos e baterias que eram ineditamente artilhadas, organizando batalhões nacionais e regimentos de todas as armas
Napier em suas memórias: Era o homem mais ativo que tenho visto; levantava-se cedo, e para tudo olhava pessoalmente; e, conhecendo o caráter demorado dos portugueses, tinha razão; se não fosse a sua atividade a expedição jamais teria dado à vela das ilhas dos Açores. Era homem de valor, mas não de um repente, de impulso, ou então não o teriam persuadido a permanecer no Porto, em lugar de avançar no momento que desembarcou, ou a abandonar a intenção de embarcar na Esquadra com cinco mil homens
Após mais uma derrota para a tropa do duque de Terceira, Miguel deixa o Porto e parte para Coimbra para juntar forças com as tropas do duque de Candaval que havia saído de Lisboa
Após duas derrotas numa luta encarniçada, Miguel retorna para Coimbra. O duque da Terceira teve o cavalo morto e saiu ferido; Um soldado morreu ao lado de D. Pedro I, com um tiro de canhão.
Houve mais uma tentativa de ataque sem sucesso.
D. Pedro envia o marquês de Loulé para buscar a rainha d. Maria II, d. Amélia e a princesinha Maria Amélia
Napier descreve o encontro de d. Pedro com a sua família (mais...)
A rainha desembarca; acompanhada do pai, madrasta e ministros; 21 salvas de tiros; Muitos barcos a vela no tejo; o branco e o azul eram vistos em roupas, bandeiras e janelas; Todos queriam ver a rainha; O exército estava de prontidão e formavam círculos de proteção. Oficiais não podiam sair de seus postos e estavam todos prontamente armados
Ao desembarcar, foi recebida pelo general saldanha que foi imediatamente nomeado marechal
A rainha tomou o braço esquerdo da imperatriz e o direito do pai que lhe sussurrou algo no ouvido e diante da multidão ela gritou: "Viva a carta constitucional" Foi uma euforia tremenda com todos dando vivas a rainha, a pedro, a amélia as carta!
A inglaterra vence a batalha de Trafalgar
A Rainha senta finalmente em seu trono; A imperatriz ficou a esquerda e d. Pedro a direita, no chão. Restava derrotar Miguel e limpar 3/4 de Portugal.
França e inglaterra mandam representantes diplomáticos. Querem também ajudar militarmente. Pedro insiste que vai seguir com seus fieis Saldanha, Terceira e Napier (carente de frota, virou general)
Pedro alternava entre Lisboa e o acampamento de Saldanha em Cartaxo. Ao passar por Almada, d. Pedro apanha um resfriado, que virou bronquite com febre e falta de ar
Reestabelecido, voltou para Cartaxo e teve uma recaída. Primeira vez com sangue no catarro
D. Pedro escreve para o filho em seu aniversário. (mais...)
D. Pedro retorna a Cartaxo e tem nova recaída com sufocação e asma e salivação sanguínea
Miguel e a sua irmã, d. Maria d'Assunção, contraem cólera. Miguel manda carta para o irmão que se recusa a abrir e a devolve.
D. Maria d'Assunção falece por cólera
Bonifácio foi suspenso do cargo de Tutor e preso, pelo decreto de 14 de dezembro de 1833
D. Pedro escreve aos filhos (mais...)
D. Pedro escreve para Mariana Carlota de Verna Magalhães, que se exonerou do cargo de dama camarista reclamando do autoritarismo de Bonifácio, mas que articulou pela demissão do mesmo. Os espiões de d. Pedro contaram tudo. (mais...)
Duque da Terceira toma Amarante
Generais miguelistas mandam emissários para negociar a paz
Em Elvas, a antiga regente, d. Isabel Maria é libertada pelas tropas constitucionais. O Marquês da Fronteira lhe conta sobre Évora- Monte, da desmoralização dos batalhões do usurpador e da queda do seu reinado
D. Pedro grita com o deputado brasileiro Cunha Matos: (mais...) Falava sobre o partido restaurador, o Caramuru, Sebastianistas que o queriam de volta
Sessão da câmara é interrompida. Pronunciamento do ministro das Relações Estrangeiras, Bento da Silva Lisboa; Havia o temor do retorno de d. Pedro I e muitas pessoas já conspiravam pra isso. Criaram uma série de leis que reduziam direitos dados pela CF; Foi aberta uma CPI; A oposição dizia que não passava de um golpe da regência
Câmara propõe banimento de d. Pedro I. A proposta não passa no senado;
O financista Judeu, José Buschental confessa em carta, ter sido contratado por Feijó, como espião de d. Pedro I. Temiam o seu retorno ou invasão do Brasil. (Londres) Pedro tinha seus espiões também, embora o objetivo era acompanhar a educação dos filhos. O comerciante José Gonçalves da Silva e o bibliotecário frances, Germano Lassere
A caminho do teatro São Carlos em Lisboa, Pedro tem a sua carruagem atacada com pedras e lama. Do saguão a plateia, todos reclamavam do acordo. Pedro tentou explicar, escutou-se do alto a palavra CANALHA Jogaram-lhe moedas; Dois ajudantes de ordens e um general apareceram, mas foram humilhados
O povo de lisboa queria vingança. Que miguel e seus soldados fossem executados
Tremendo e com falta de ar, D. Pedro teve um ataque de tosse e o lenço que levou a aboca voltou encharcado de sangue vermelho e espumoso. Silencio absoluto; D. pedro pediu então gritou para que o maestro desse início
Segundo aniversário do desembarque no Porto; A corte viu um homem fraco, lívido e de olhos fundos, tossindo. Amélia e a rainha estavam com ele.
Pedro Visita o Porto cumprindo a promessa de levar a rainha. Escreve uma proclamação (mais...)
Pedro do navio e acenando com um lenço para a multidão que se despedia disse para Amélia e d. Maria II: "Enganei-vos? Não são eles meus fiéis portuenses?" Olhando novamente para terra: "Adeus, Porto, nunca mais te verei.
Retornando a queluz, pedro teve um novo ataque e recaída.
Abertura das cortes; Sobe as escadas de S. Bento, entre a mulher e a filha, devagar, parando em cada degrau, a respiração difícil. Leu o discursos com voz fraca; lembrou de tudo o que acontecera até o momento; As cortes decidiriam se d. Pedro seria oficialmente o regente ; Para não influenciar, ele decide sair de Lisboa;
Pedro segue para a cidade de Caldas da Rainha para um tratamento termal, contra a vontade dos médicos. Amélia, A Rainha e Chalaça o acompanhava;
D. Pedro piora e retornam para queluz; As cortes ainda não tinham decidido pela regência; As cortes não queriam pagar Mendizábal
Decidido pela regência, Pedro optou por fazer o juramento público no palácio da ajuda, pois era enorme, podia receber toda a corte e não tinha tantos degraus quando o São Bento. Ele já não conseguia mais esse esforço. Marquês da Fronteira registrou:
D. Pedro retorna para o quarto em que fora concebido e nascido, D. Quixote em Queluz.
D. Pedro dita seu testamento; Amélia tutora de todas as crianças; Para o cunhado Augusto, sua espada;
D. Pedro consegue assinar seu testamento
D. Pedro recebe a extrema-unção
D. Pedro com muito esforço escreve de punho para as cortes:
A assembléia e galerias lotadas ficam em silêncio após a leitura da carta. O estado era de choque. O presidente interrompeu com a voz embargada
O relator General Saldanha lê o parecer final da comissão: D. Maria foi emancipada aos 15 anos; Assumiria integralmente o governo;
Melo Beyer, par do reino, corre até Queluz para comunicar as resoluções das câmaras. Encontra o ex-imperador entre as filhas, esposa, médicos e amigos; Pedro fica muito feliz e dá vários conselhos à filha; recomenda clemência contra os que comenteram crimes contra seu pai; A Amélia, solicitou que seu coração fosse enviado à cidade do Porto, em reconhecimento aos sacrifícios feitos pela população durante o cerco
D. Pedro queria se despedir de todos; A rainha; a esposa amigos; abençoou os filhos distantes; do exército despediu-se abraçando o duque da terceira; pediu ao seu ajudante de ordens o coronel pimentel que fosse buscar um soldado do 5º regimento de caçadores. Veio o soldado 82, Manuel Pereira, pedro o abraçou e pediu que retransmitisse em sinal de saudade e apreço
A rainha saiu de Queluz e presidiu o conselho de Estado no Palácio das Necessidades em Lisboa.
Realizado o juramento em São Bento
Primeiro ato: Concede ao pai, a Ordem da Torre e Espada
Entra correndo no quarto do pai para lhe entregar a medalha e ainda o encontra vivo
Amélia escreve para Januária
O escritor António Feliciano de Castilho registrou o sepultamento (mais...)
Bonifácio soube do falecimento do d. Pedro I e escreve p/ d. Pedro II
Evaristo da Veiga, dono da antilusófona Aurora Fluminense e um dos antagonistas de d. Pedro no 7 de abril, publicou na edição no 987, de 3 dedezembro de 1834:
A Rainha concede ao médico de d. Pedro I, o título de Cavaleiro de Nossa Senhora de Vila Viçosa por gratidão e testemunho de seus esforço em prolongar a vida do seu pai.
D. Pedro escreve á sua filha Maria II
D. Pedro escreve para o filho em seu aniversário e comenta sobre os estudos (mais...)
D. Pedro dita para o seu médico e de madrugada, uma carta aos brasileiros
Nasce d. miguel.
E MASSADA?
A simbologia do cavalo com: uma pata levantada=Morreu ferimento de batalha; duas empinando=morreu em batalha; quatro no chão=morreu fora da guerra;
Frei Antonio de Arrábida, nomeado bibliotecário da Biblioteca Pública da Corte. É o primeiro ibliotecário da Biblioteca Imperial e Pública da Corte, título que, apesar de inédito, substituía o de Prefeito da Real Biblioteca, destinado aos principais encarregados pela organização e conservação do acervo documental.
Chega ao Rio de Janeiro, o navio Três Corações. Saiu de Portugal no dia 3 de julho. Trazia informações não oficiais e quase secretas de Lisboa. O mensageiro era de confiança. (Talvez um deputado brasileiro no congresso ou funcionário administrativo que teve contato com as atas das decisões que seriam enviadas ao Brasil. Oficialmente, tais decisões chegariam em 21 de setembro, pelo navio Quatro de Abril.
1 - Chegam as cartas do Três Corações
2 - Conteúdo da correspondência:
Surge a guilotina
Realizada a Assembleia de Notáveis na França, depois que dois ministros da fazenda não conseguiram mudar o cenário de crise Fiscal
Dissolvida a Assembleia de Notáveis
Batalha do Genipapo
Morre d. Francisco Antônio, primogênito de d. João.
Batalha de Guararapes
09.01.1822 - É tornado público o Termo de Vereação do Senado
No Rio de Janeiro, é sufocada a reação das tropas portuguesas
José Bonifácio de Andrada e Silva (SP) encabeça o primeiro gabinete ministerial formado por brasileiros
13.05.1822 - É público o Termo de Vereação do Senado [da Câmara Municipal] da cidade do Rio de Janeiro, onde consta que o príncipe regente D. Pedro de Alcântara aceita o título de Defensor Perpétuo do Brasil.
Conselho de Procuradores
06.03.1822 - Em Lisboa, nas Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, o deputado Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (SP) faz um memorável discurso em defesa do Brasil quando, nesse dia, os ânimos da maioria estão exaltadíssimos contra o Reino Americano.
22.05.1822 - Em Lisboa, nas Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, o deputado Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (SP), irmão de José Bonifácio, estando com a palavra, ao ser interrompido pelas galerias quando fazia veemente defesa do Brasil, declara: "Eu não sei quem tenha pela lei a ousadia de perturbar-me. Os cidadãos das tribunas devem saber que reis, quando elegem os seus representantes, são, neste lugar, súditos: aqui cumpre-lhes todo o sossego: es
23.05.1822 - É público o Termo de Vereação do Senado da [Câmara Municipal] da cidade do Rio de Janeiro, onde consta que a instituição, atendendo aos anseios da população daquela cidade, dirige-se à presença do príncipe regente D. Pedro de Alcântara em "que pretende e requer que o mesmo Senhor mande convocar nesta Corte uma Assembleia Geral das Províncias do Brasil".
02.06.1822 - No Rio de Janeiro, o príncipe regente D. Pedro de Alcântara instala o Conselho de Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil. Em seguida é realizado o juramento aos "Santos Evangelhos", inclusive pelos ministros e secretários de Estado.
03.06.1822 - No Rio de Janeiro, o príncipe regente D. Pedro de Alcântara expede decreto para atender um requerimento datado do mesmo dia, dos Procuradores-Gerais das Províncias do Brasil
Bonifácio "remete a todos os governos das províncias, os decretos, proclamações e instruções para as eleições de deputados à Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa do Reino do Brasil".
01.10.1822 - Lisboa. Sessão solene das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa
Sete deputados Brasileiros não juraram a constituição portuguesa e fugiram para a Inglaterra
Primeira demissão de José Bonifácio de Andrada e Silva (SP) e Martim Francisco Ribeiro de Andrada (RJ) do primeiro gabinete ministerial
04.11.1822 - Lisboa. São encerrados os trabalhos das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa.
Bonifácio Conclama reunião da constituinte
14.04.1823 - No Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I expede decreto designando o dia 17 de abril para a reunião dos deputados da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa do Império do Brasil.
No Rio de Janeiro, abertura e instalação da primeira sessão preparatória da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa do Império do Brasil
18.04.1823 - No Rio de Janeiro, no Plenário da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa do Império do Brasil, o deputado Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (SP) apresenta fórmula de juramento para os deputados constituintes.
01.05.1823 - No Rio de Janeiro, às 9 horas, os deputados constituintes deixam o plenário da Assembleia e se dirigem, em corpo, à Capela Imperial para a "Missa Solene do Espírito Santo" e logo em seguida a prestação de juramento com a mão sobre os "Santos Evangelhos".
D. João vence. Dissolve as cortes e a constituição. Nomeia junta para um nova constituição
Bonifácio apresenta a idéia de uma capital no interior do Brasil
Proposta de criação da universidade de São Paulo e Olinda
D. Pedro aceita o pedido de demissão de José Bonifácio...
Prisioneiros portugueses feitos na Bahia, na guerra da Independência do Brasil, fossem incorporados ao Exército brasileiro
No Plenário da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa, o deputado Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (SP), relator, apresenta um Projeto de Constituição com 272 artigos.
Aprovado o 7 de setembro como aniversário da independência
Exemplar do projeto de constituição é enviado para d. Pedro I
Militares pedem a expulsão dos Andradas da Assembléia e ensaiam revolta
Discussão sobre a Liberdade de Imprensa termina em tumulto
Noite da Agonia...
O imperador D. Pedro I expede proclamação que "trata da dissolução da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa".
16.11.1823 - O imperador D. Pedro I expede manifesto "justificando a dissolução da Assembleia Geral, Constituinte e Legislativa".
Bonifácio e Belchior deixam o Brasil...
Regulamentada a Liberdade de Imprensa
Decreto determinando devassa sobre os fatos sediciosos dos dias 10, 11 e 12 de novembro
Presidente dos EUA, Doutrina Monroe e o apoio do Brasil
É remetida ao Senado da Câmara do Rio de Janeiro e às câmaras das províncias, o Projeto de Constituição
D. Pedro I contrai empréstimo
Decreto de Jura da Constituição
Desfeita a constituinte e convocada eleição geral
26.05.1824 - Os Estados Unidos da América do Norte são a primeira nação a reconhecer a Independência e o Império do Brasil, conforme comunicado do plenipotenciário [embaixador] brasileiro datado de 31 de maio de 1824.
19.04.1825 - Início da rebelião na Província Cisplatina, fomentada pela República de Buenos Aires, incorporando a Banda Oriental à República das Províncias Unidas do Rio da Prata a partir de novembro do mesmo ano.
Assinado no Rio tratado de Paz com Portugal
Declarada Guerra contra o Governo das Províncias Unidas do Rio da Prata
04.03.1826 - Em Portugal, o rei D. João VI adoece gravemente. É instituído um Conselho de Regência presidido por sua filha, a infanta D. Isabel Maria. A decisão visa impedir a subida ao poder de D. Carlota Joaquina. O rei vem a falecer a 10 de março.
27.03.1826 - Em Portugal, a Gazeta de Lisboa publica uma portaria, datada de 20, que ordenava que todas as leis, cartas, patentes, etc. fossem passadas em nome de D. Pedro, por Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves.
10.04.1826 - É expedido decreto pelo imperador D. Pedro I que manda "executar o tratado solenizado entre D. João VI, de Portugal, e Sua Majestade o Imperador do Brasil sobre o reconhecimento da independência e do Império do Brasil".
25.04.1826 - O imperador D. Pedro I expede decreto, que "designa o dia 29 de abril, pelas nove horas da manhã, para a primeira reunião dos senadores e deputados em suas respectivas Câmaras a fim de se praticarem e seguirem todos os atos indispensáveis para a solene abertura da mesma Assembleia".
Primeira sessão da câmara
Solicitação de criação do código civil e militar
Primeiro projeto de Abolição
É lido projeto sobre a responsabilidade dos empregados públicos
Apresentadas as bases para o projeto de Código Criminal
04.10.1826 - Viena, Áustria. Conforme tratado, o infante D. Miguel, irmão de D. Pedro I, jura a Constituição portuguesa de 29 de abril. O casamento com sua sobrinha, a princesa D. Maria da Glória, celebrou-se na mesma corte, no dia 29. A princesa foi representada pelo barão de Vila Seca.
Miguel recebe uma segunda chance... mas joga fora
Ratificada a convenção preliminar de paz entre o Império do Brasil e a República das Províncias Unidas do Rio da Prata
13.09.1830 - É expedida Carta de Lei s/nº, que regula os contratos de serviços de brasileiros e estrangeiros.
Periods
Obras na Cripta e exposição
(Hymno da Carta) Hino Nacional Português escrito por Dom Pedro I(IV)
Viagem dos Imperadores à Bahia.
Dom Pedro I na Guerra da Cisplatina Demitiu corruptos e incompetentes Nomeou administradores Novos comandantes militares Melhoria de instalações Confraternização com as tropas Conheceu RAFAEL Barbacena assumiu as tropas reduziu deserções e aumentou voluntários
Retorno do Marquês de Barbacena que expõe a d. Pedro I, as dificuldades de conseguir uma nova esposa na Europa
Partida do Marquês de Barbacena da Europa, levando d. Maria II. Em setembro, ao parar em Gibraltar, soube do golpe de Miguel. Não confiando no representante austríaco que lhe aguardava em Gênova, desviou para a Inglaterra, onde o rei a recebeu como rainha de Portugal. Lá Maria encontrou sua tia, Ana de Jesus Maria, marquesa de Loulé, exilada no país. Ela era a preferia de Carlota e casara-se com o filho do confidente de d. João e primeiro marquês de Loulé. Esse foi assassinado misteriosamente...
Cessam as hostilidades entre Brasil e Argentina
Dom Pedro I no Brasil
O caixão tinha 8cm a mais que a cova e aguardou o conserto por quatro anos.
D. Sebastião
União Ibérica
Tordesilhas
Período Pombalino
Período da expulsão dos jesuítas
Guerra da Restauração
Reinado de Maria I, a Piedosa
Origem das festas juninas
Era napoleônica
Guerras Peninsulares
Presença de d. João no Brasil
A vida de D. Francisco Antônio Pio de Bragança, Príncipe da Beira. Primogênito de d. João VI
Reinado de d. Pedro I como imperador do Brasil
D Pedro como Rei de Portugal e Algarves até a nomeação da filha, Maria II
D. João Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
D. João Rei de Portugal e Algarves
D. João como Imperador Titular do Brasil e d. Pedro como co-monarca. BRILHANTE!!!!
Dom Pedro IV em Portugal
D. Isabel Maria Regente de Portugal designada por d. Pedro IV
D. Miguel Regente
Guerra Civil Portuguesa
*** CERCO DO PORTO ***
Revolução Francesa
Bloqueio Continental - Decreto de Berlim
Espanha e França ameaçando Portugal
Vida do Padre Antônio Vieira
Vida do Padre Anchieta
Guerra das Laranjas
Guerra de independência espanhola contra os franceses
Tropas francesas em território português
D. João como Príncipe Regente
Embarque e aguardando condições climáticas para zarpar
Guerra da Cisplatina
Revolução Pernambucana
Revolução Liberal do Porto
Reinado de Charles I
Oliver Cromwell 1º Lorde Protetor da Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda
Guerra Civil Inglesa
Richard Cromwell , segundo e último Lorde Protetor da Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda e filho do primeiro Lorde Protetor, Oliver Cromwell.
Revolução Gloriosa
Charles II
King Jorge III (casa de Hanôver)
Jorge IV (casa de Hanôver)
Guilherme IV (Casa de Hanôver)
Rainha Vitória
Maria Isabel de Bragança (Irmã 1 ano mais velha de d. Pedro I), rainha consorte da Espanha até a sua morte durante um parto mal feito (retalhada) e um ataque epilético.
Congresso de Viena
Francisco I como imperador da Áustria
Pedro se apaixona por Noemi. Casaram em cerimônia informal na praia. Ela grávida e patrocinada pela família real, parte pro Recife. O filho morreu logo depois do nascimento.
Guerra dos 100 anos
A vida de Santa Joana d' Arc
Cruzada Popular ou dos Mendigos
Primeira Cruzada
Vida de São Jorge
Segunda cruzada
Terceira cruzada
Quarta cruzada
Cruzada Albigense
A Quinta cruzada
A Sexta cruzada
A Sétima cruzada
A Oitava cruzada
A Nona cruzada
Ordem dos templários
Ordem de Cristo
Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa
Primeira vigência da Constituição de 1822
Segunda vigência da Constituição de 1822
O rei d. Pedro IV em Portugal e Algarves
D. Pedro como Regente de Portugal
Miguel como rei de Portugal e Algarves
Primeiro Reinado de Maria II
Segundo Reinado de Maria II
D.Pedro em Ouro Preto
Guerras de independência do Brasil
Provavelmente em algum lugar desse período, Pedro e Leopoldina conversaram sobre a independência do Brasil, assunto que ela repete na carta do 7/9/1822. "Já dissestes aqui o que iria fazer em São Paulo. Fazei!
Pedro parte para o Rio: Aposta corrida com a guarda; O percurso normal são 8 dias; Pedro fez em 5, mesmo com alagamentos e temporais; Quebra o recorde e o mantem até hoje;
Golpe da Vilafrancada
Triênio Liberal Espanhol
Assembléia Geral constituinte Brasileira
Nova constituinte entre o Pedro, Chalaça e o Conselho de notáveis. Estudam as de Portugal, França e Noruega. Tudo era revisado pelo conselho.
O anteprojeto da constituição, foi enviado para as câmaras das vilas e cidades brasileiras. Mais da metade retornou aprovando
Confederação do Equador Enviadas tropas do brigadeiro Lima e Silva + esquadra do mercenário escocês, Lorde Cochrane (almirante brasileiro e Marquês do Maranhão).
Isabel Maria recebe cartas das irmãs e do irmão Miguel no exílio. Todos apoiando a regente e afirmando aceitarem o irmão, d. Pedro como legítimo herdeiro do trono.
D. Pedro e Chalaça, escrevem a Constituição Portuguesa em três dias.
D. Isabel Maria Regente de Portugal designada por d, João VI e confirmada por d. Pedro em 2/5
Dinastia de Borgonha Portuguesa, também chamada Afonsina
Reinado de d. Afonso Henrique
Cerco de Lisboa
D. Afonso Henrique como conde de Portucale
Crise Dinástica
Dinastia de Avis
Cortes de Almeirim
Crise de Sucessão Portuguesa de 1580
Cardeal-rei Henrique I de Portugal
Felipe II da Espanha (Felipe I de Portugal) como Rei de Portugal
António de Portugal, Prior do Crato como Rei de Protugal
Conselho de Governadores do Reino de Portugal
Felipe II de Portugal
Felipe III de Portugal
D. João IV - O Restaurador
D. Afonso VI, O Vitorioso
D. Pedro II, O Pacífico
D. João V, O Magnânimo, O Magnífico, O Rei-Sol Português
D. José I, O Reformador
D. Pedro III Tio e Esposa da Rainha Maria I
An example of a time span
A Revolta dos Mercenários na capital Nos combates morreram cerca de 240 mercenários, mais 300 feridos; do lado oposto 120 mortos e 180 feridos.
D. Pedro fica em tratamento médico na casa do Marquês de Cantagalo, na própria rua do acidente.
Amélia no Brasil
Pedro Retorna para o Rio em Luto
D. Pedro I, D. Amélia e comitiva saem em viagem à província de Minas Gerais com o objetivo de reduzir as tensões com os líderes regionais liberais e conseguir apoio para o embate político na Corte. Visitou várias vilas como Barbacena, São João Del Rey, São José Cachoeira, Sabará, Caeté e Mariana, até chegar a seu destino final – a capital Ouro Preto.
Distúrbios populares no Rio de Janeiro conhecido como a "Noite das Garrafadas" onde Portugueses moradores da rua da Quitanda e que ocupavam a maioria dos sobrados, expulsaram os brasileiros jogando-lhes garrafas vazia de cima das suas casas. Com a imprensa e os políticos alimentando o conflito, as confusões duraram três dias.
A conspiração de 1817 ou A Conspiração de Gomes Freire
A bordo do HMS Warspite recebeu visitas, deu ordens de embarque, vendia ou doava bens, cobrava dívidas, vendia ações, minucioso nos centavos. Prestou contas da Cas Imperial até o dia 27 de dezembro. Perdoou dívidas, doou casas, sitios, propriedades para amigos e servidores leais que permaneciam no Brasil. As dívidas que não pode pagar, as anotou.
Após o chicoteamento de uma cidação francês pelo governo de Miguel, a França bloqueia o Tejo pelo Vice-Almirante Roussin, Comandante da Força Naval. Aprisionou 8 navios portugueses até que Miguel assinasse um tratado e indenizasse os franceses
Pedro vai pra França levando d. Amélia e d. Maria II
D. Pedro sai de Londres (16). Pernoita em Dover; Embarca dia 17 no Vapor Lightning; Chega a Calais no mesmo dia; Entre recepções e homenagens, chega ao Palácio Meudon (Chateau Meudon) no dia 20, disponibilizado sem custos pelo rei Francês. Foi talvez, a residência mais luxuosa em que d. Pedro dormiu. Fora reformada para o filho de Napoleão, Rei de Roma e sobrinho de d. Pedro e d. Leopoldina.
Luís Filipe I de França
D. Pedro, parte da Bretanha para libertar Portugal com sua força expedicionária. ***(COLOCAR MAPAS NO LIVRO)*** (mais...)
Inverno na Europa
40 dias sem esperança (mais)
Saldanha e seus homens constroem fortificações entre o Porto e a cidade de Foz para liberar a chegada de comida por terra
D. Fernando VII - 1º reinado
D. Fernando VII - 2º reinado
Regência Trina Provisória
Regência Trina Permanente
Muda-se para Queluz. Pedro tem um leve melhora na saúde, mas reduz bastante suas saídas. Não escreve mais cartas e nem anda a cavalo.
Domínio Muçulmano
Domínio Visigótico
Domínio Romano
Idade Média
Alta Idade Média
Baixa Idade Média
Pedro pensa em dissolver o parlamento. Envia perguntas aos seus conselheiros... DEBATE ATé MAIO
A vida de Mozart