Revolução Pernambucana dos Padres (1817) (mar 6, 1817 – may 20, 1817)

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Padres liberais lutavam contra a presença da corte portuguesa e o aumento de impostos.

Presença de padres é impacto do Seminário de Olinda, 1800, que trazia a influência das ideias iluministas da Europa. Eram educadores e o elo entre as ideias europeias (portuguesas) e a sociedade colonial.

Pernambuco não havia sido tão privilegiada como o Rio de Janeiro e São Paulo.

Antônio Gonçalves da Cruz (Cabugá) é a personificação de ideias nacionalistas liberais em Pernambuco

A Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento de caráter liberal e republicano que eclodiu no dia 6 de março de 1817 em Pernambuco, no Brasil. Dentre as suas causas, destacam-se a influência das ideias iluministas propagadas pelas sociedades maçônicas, o absolutismo monárquico português e os enormes gastos da Família Real e seu séquito recém-chegados ao Brasil — a Capitania de Pernambuco, então a mais lucrativa da colônia, era obrigada a enviar para o Rio de Janeiro grandes somas de dinheiro para custear salários, comidas, roupas e festas da Corte, o que dificultava o enfrentamento de problemas locais (como a seca ocorrida em 1816) e ocasionava o atraso no pagamento dos soldados, gerando grande descontentamento no povo pernambucano.

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