may 13, 1822 - 13/mai/1822 A Maçonaria concede o título de Defensor Perpétuo a S. A. R. D. Pedro de Alcântara.

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O maçom Brigadeiro Domingos Alves Branco Muniz Barreto propõe que a maçonaria conferisse ao Príncipe (D. Pedro I) o título de Protetor e Defensor Perpétuo (DP: Defensor Perpétuo ou Deo Proximo), para que, à dignidade de Regente, emanada do Rei, se juntasse outra, outorgada pelo "povo". O povo, como de costume, o verdadeiro povo não foi ouvido nem contemplado; o povo, para as lojas, era o POVO MAÇÔNICO e nada mais. D. Pedro não aceitou "in totum" e ficou somente com o de Defensor Perpétuo, dolosamente já escolhido pelos simbolistas sibilinos. "Protetor" lembrava Oliver Cromwell e a decapitação do primeiro Rei Católico levado ao cadafalso, na praça pública, por uma revolução judaico-maçônica-puritana triunfante. O título foi dado em 13/mai em uma revista militar em que se comemorava o aniversário de D. João VI. (G. Barroso - "História Secreta do Brasil, vol. 2, pág. 29)

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