Resposta de Mariane Alves:
O anti-design me inspira a fazer o novo, onde pode me impulsionar a experimentar novas formas / estilo a moda esportiva aliando conforto e um toque de sofisticação, independentemente dos modelos/padrões atuais.
Pós-modernismo: a arte de combinar o inesperado e desafiar o convencional. Gosto desse estilo porque utiliza cores de maneira audaciosa e vibrante, refletindo a riqueza e a complexidade da experiência cultural.
O que mais impactou foi o período Pós-moderno, objetos utilizados de formas diferentes, e o que chamou a atenção foi que a essência e interpretação eram mais importantes que os conceitos abstratos, tendo bastante liberdade de expressão. Sendo assim, cada um pode admirar e interpretar de uma forma diferente do outro, havendo espaço para todos os tipos de arte. Me inspira a criar o que gosto sem julgamentos.
O que mais me impactou foi a Art Nouveau, que nasceu na Bélgica no período 1880-1920. Suas formas orgânicas e linhas assimétricas tornam as obras/projetos muito mais interessantes.
Na moda, daria para trazer as principais característica da Art Nouveau na modelagem ou em apliques/aviamentos, com uma modelagem assimétrica e/ou arredondada, além de trazer cores/padrões fluídos contrastando com as formas ousadas da modelagem.
- Renata Martins Botelho
Acredito que a Era Vitoriana foi bem marcante, justamente por ser o início de grandes mudanças. O crescimento e avanço tecnológico permitiram acesso a classe média.
O Pós Modernismo é plural, mistura artes plásticas, arquitetura, literatura, filosofia, política e questões sociais. É uma ruptura de paradigmas, um jeito mais livre de pensar, ser e agir.
A moda utiliza esses artifícios na sua criação e propagação. É uma mistura de inspirações e ideias, e quando realmente é vestida como arte de moda, rompe barreiras e liberta essências
O que mais me chamou atenção sobre essa linha do tempo foi o paralelo de Bauhaus com o Nazismo, e a forma como a escola de arte foi sendo apagada por esse movimento. Tanto é que, hoje em dia, existe a Escola de Bauhaus na Alemanha, até como forma de reparar o que houve. Algumas questões em relação à moda em si, também são silenciadas, como por exemplo, como o ciclo da moda sempre foi relacionado com os ricos querendo ser exclusivos.
ERA VITORIANA - um movimento clássico que revolucionou a época, com grandes revoluções e movimentos. O clássico e revolucionário me inspira a criar, essas palavras definem o meu processo criativo!
o surrealismo como um lugar onírico, onde as ideias flutuam de forma livre, como um sonho, sem início ou fim - como se a espontaneidade entrasse num barco à vela com o vento acelerado, um pensamento livre, a criatividade com pernas longas. um lugar de criação, fantasia, quintal da loucura e a lógica não tem muita importância. e nesse cenário, uma moda livre de conceitos que enquadram, é pra tirar da caixa: é pra vestir? sim, mas também é pra sentir.
O movimento que me impactou foi o Surrealismo, por conta de sua ideia de transcender a compreensão racional e sua relação com o inconsciente e o mundo dos sonhos. Usar de coisas cotidianas para criar algo extraordinário e exagerado. Em relação a moda, fico inspirada pela estilista Elsa Schiaparelli.
O que mais me chama atenção é o período da Art Nouveau 1890 - 1920 devido a riqueza de detalhes e toda a magia envolvida, também formas muito características e artísticas. Para a moda acredito que trazer tudo isso em aviamentos, acessórios e modelagens podem trazer muita riqueza ao produto.
Eu gosto do rococó porque é um estilo artístico que se destaca pela sua leveza refinada. Caracterizado por formas curvas e cores suaves, o rococó traz uma sensação de elegância e prazer.
o surrealismo como um lugar onírico, onde as ideias flutuam de forma livre, como um sonho, sem início ou fim - como se a espontaneidade entrasse num barco à vela com o vento acelerado, um pensamento livre, a criatividade com pernas longas. um lugar de criação, fantasia, quintal da loucura e a lógica não tem muita importância.
Um movimento do design que me chamou a atenção, principalmente nesta etapa de desenvolvimento do Projeto Identidade, foi o Minimalismo. Ao meu ver, as vanguardas modernistas vieram para questionar os conceitos de arte e beleza, e o minimalismo trouxe um olhar para o simples, que pode causar efeitos estéticos bastante interessantes. Na minha coleção, eu pretendo utilizar muitas linhas retas e uma modelagem mais minimalista, com pouca variação de cores e sem estampas, para valorizar a versatilidade e a beleza na simplicidade.
Tenho interesse na influência pós-modernista no design est ligado a forma como esse movimento quebra convenções tradicionais, misturando estilos, cores e formas de maneira criativa e inovadora
O movimento Anti-design é o que mais me chama atenção. Incluir humor em produtos inovadores é uma habilidade que exige inteligência e um pouco de desapego. Os processos criativos parecem ter sido divertidos.
O que mais me chamou atenção sobre essa linha do tempo foi o paralelo de Bauhaus com o Nazismo, e a forma como a escola de arte foi sendo apagada por esse movimento. Tanto é que, hoje em dia, existe a Escola de Bauhaus na Alemanha, até como forma de reparar o que houve.
O minimalismo nos trás um senso de exclusividade, cores primárias que não podem ser obtido misturas uma com a outra. Senso de ordem, moderno e auto expressão, trazendo para moda looks exclusivos.
Um dos períodos que mais me interessaram foi o contexto histórico da França no século XVII, a estética do Rococó e do Palácio de Versalhes.
A influência da Rainha Maria Antonieta para a arte e a moda, demonstram um período gracioso que antecedeu a revolução e comprovam que a rainha, apenas de ter sido guilhotina e nada querida por seus súditos, tinha um excelente gosto estético
O minimalismo, trás um senso de exclusividade, cores primárias que não se pode obter mistura uma com a outra. Senso de ordem, autenticidade e auto expressão, trazendo isso para moda conseguimos fazer looks excelentes.
Comments