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April 1, 2024
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1 ene 1851 año - Em algum momento depois de 1850 Cretinaeu-Joly joga seus escritos no fogo.

Descripción:

Fonte: DELASSUS, Mons. Henry - "A Conjuração Anticristã". O AGENTE DA CIVILIZAÇÃO MODERNA / II. — CONSTITUIÇÃO E MEIOS DE AÇÃO DA FRANCO-MAÇONARIA / CAPÍTULO XXIII - LOJAS E GRANDE LOJA (Venda e a Alta Venda)

Em 1849, enquanto o Papa estava em Gaete, o cardeal Fornari, núncio em Paris, exortou o historiador a retomar seu trabalho, e mostrou-lhe um despacho do cardeal Antonelli dizendo que o Papa não havia proibido que escrevesse a História das Sociedades Secretas, que somente havia julgado inoportuna a publicação em 1846 e 1847; mas que, à vista da mudança das circunstâncias, ele acreditava ser útil agora dar prosseguimento à obra.
Crétineau se pôs de novo ao trabalho. Ainda uma vez ele foi tirado de seu trabalho por uma carta de monsenhor Garibaldi, que lhe dizia não ser possível, após o serviço prestado em 1850 à Santa Sé pelo governo de Luís Bonaparte, dar livre curso a um livro no qual esse discípulo das sociedades secretas seria apresentado como tal.
A obra estava quase terminada, impressa já em parte; o abade Maynard disse ter visto as provas tipográficas. Indignado, Crétineau jogou-a no fogo. A História das Sociedades Secretas, que teria projetado luz nas próprias profundezas das revoluções que agitam a Europa, estava destruída.
No entanto, muitos dos documentos que tinham servido para escrevê-la, ou cópias desses documentos, permaneceram em poder do historiador. Alguns ele introduziu na Histoire du Sonderbund, e outros no livro intitulado L’Église Romaine en face de la Révolution. No primeiro, Crétineau-Joly foi injusto e mesmo cruel em suas expressões a respeito de Pio IX, relativamente à conduta que o Pontífice acreditara dever adotar nesse lamentável caso. A grande alma de Pio IX perdoou-lhe. E quando, em outubro de 1858, o historiador foi a Roma, levando a segunda obra, parte em provas tipográficas, parte manuscrita, teve a felicidade de vê-la lida, aprovada e aplaudida pelo Vaticano. Após a publicação, monsenhor Fioramonti, Secretário das Línguas Latinas, declarou oficialmente que todas as peças nela transcritas eram autênticas e que ele as havia confrontado com os textos. Depois, Pio IX endereçou ao historiador, por ocasião da 2ª. edição do livro, um Breve no qual diz: ―Querido Filho, adquiristes direitos particulares ao nosso reconhecimento, quando, há dois anos, formastes o projeto de compor uma obra recentemente terminada e novamente reeditada, para mostrar, através de documentos, esta Igreja romana sempre como alvo da inveja e do ódio dos maus, em meio a revoluções políticas do nosso século, sempre triunfantes‖ (25 de fevereiro de 1861).

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fecha:

1 ene 1851 año
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