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April 1, 2024
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1 ene 973 año aC - O Acólita da Morte

Descripción:

Há que ponto a ignorância, a cobiça, egoismo e idolatria cega do ser humano pode chegar?
Seria esses nossos defeitos?
Nossos meios inconscientes de se sentir melhor pra sobreviver? Ou talvez seja apenas algo totalmente intencional...

Arkham muitos poderiam chama-lo de louco, de terrivel, de um ser divino, depende de quem te conta a história.

Durante os anos de noite, e a planificação do mundo pelas mãos do lorde dos necromantes, houve guerra, massacres em larga escala, era tanto sangue derramado, que faria a morte abrir um largo sorriso, somente ela poderia achar beleza em um ato genocida assim, mas havia um humano que achava isso tudo grandioso, Arkham.

Muitos necromantes em devaneios desesperos ousaram ir contra a marcha reta do império, que esmaga tudo em sua frente aos pisões dos ossos rangendo do exercito morto, mas era inútil, como lutar contra a maré de mãos atadas; os necromantes se deparavam com a presença de um mau antigo e grandioso, poderiam correr, implorar ao seus pés por misericórdia, no fim acabaram sendo arrastados pelas garras das mãos carcomidas e geladas do Lorde dos Necromantes.

Os que se propuseram em união, poderia sentir seu os suas vontades fracas e instáveis, se engasgando em suas falas, eles eram fracos demais para ser uma adição de poder;
Seus corpos tremiam de medo e desespero, eram covardes, o medo consumia demais suas essesencias para ter qualquer respeito e lealdade ao lorde; ele podia sentir a verdadeira intenção nas suas almas, apenas olhando no fundo do amago e vendo o vazio da alma e o vazio das palavras daqueles vermes que ousaram acreditar em se aliar a ele, no fim, o único vazio era de seus corpos tão gelado quanto ele, sem mais promessas falsas, sem mais medo, sem mais almas, almas consumidas pela fome insaciável da gema do lorde

Porem, um necromante mais tolo ou corajoso que os demais, chegou de peito e sorriso aberto, se entregando em devoção total ao Lorde; ele pode notar a adoração genuína do garoto, ele farejava o cheiro de magia negra, e este devoto fedia a caos morte e magia.

O Lorde dos Necromantes viu no garoto um pouco de si quando era jovem e vivo, então como a benção de um Deus maldito, ele o presenteou com a única coisa que ele jamais poderia achar no mundo dos vivos, com um suave toque do dedo gelado como a lamina de uma cegadeira, e finos com o cabo da foice da morte; uma sensação de ansiedade e medo desponta do coração de arkham...

No meio do castelo tomado por trevas e escuridão, que faria o sol ter receio de brilhar em cima da casa do imperador, os olhos de Arkham brilharam em revelação, do pós vida, o mundo dos imortais mortos, ele deixou de respeitar o lorde, e começou a venera-lo.

Um messias da morte, uma força da natureza, a encarnação perfeita antagônica a vida, as trevas para haver luz, esse era Gunmar para Arkham

Arkham virou seu apostolo, sendo sua lança, seu emissário.

Se o Lorde dos Necromantes era um Deus inclemente, então Arkham era o seu anjo maldito.

Tão devoto foi Arkham para com o Lorde dos Necromantes, que anos mais tarde foi digno de confiança do Lorde, que passou a lhe ensinar alguns dos segredos mais obscuros das artes vils das trevas.

Añadido al timeline:

hace 3 meses atrás

fecha:

1 ene 973 año aC
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