Nasce Gunmar, um desconforto do destino; um arrependimento do universo; e um trauma pro tempo.
O nome que viria a ser um mito, e uma lenda, um conto de terror, e depois mera ficção.
Sua vida foi concebido com a morte, sua mãe havia falecido durante o seu parto, e seu pai nunca apareceu. Ele fora abandonado do seu orfanato quando criança, a deriva no mundo, sem ninguém em quem confiar.
Gunmar nunca se importou de estar sozinho, ele só se importava com ele; e mesmo não tendo nada, ele sentia que estava destinado a ter tudo.
Sua vida foi conturbada, sempre cercado de crimes, e situações que lhe forçaram a matar pessoas, ele nunca viu problema nisso, na verdade, ele sentia algo enquanto matava as pessoas, ele sentia felicidade e realização.
Se envolvendo com pessoas vils e de má índole, Gunmar se viu em praticas de cultismo e o misticismo anti arcano, integrando uma sociedade secreta chamado de 'Mão Negra'.
Esta sociedade cultista fazia saques, sequestros, assassinatos e sacrifícios em prol de algo antigo; em prol da morte. Gunmar se sentiu em casa.
Em um de seus saques, a procura de conhecimento proibido, Gunmar encontra um pergaminho selado e misterioso há muito escondido, e muito bem guardado, ele o abre, e de dentro uma pequena meia folha rasgada; e a lê fascinado, como se fosse amor a primeira vista, Gunmar havia achado um pergaminho primordial das artes das trevas da necromancia.