Nero (1 janv. 37 – 1 janv. 68)
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Nero = Fogo = Cristãos queimando
No início do reinado, Nero exerceu um governo equilibrado, e as decisões políticas, militares e econômicas receberam influências de sua mãe Agripina e de seu preceptor, o filósofo Sêneca.
Após Agripina tentar usurpar o poder do filho, Nero entrega-se a uma verdadeira subversão moral.
(o marido de Agripina, era imperador de roma, mas se casou com ela, e adotou o moleque dela (Nero) e quando nero tinha 17 anos ela matou o otário e o Nero virou imperador)
"o novo imperador, casa-se com Agripina, adota Nero e o declara seu sucessor,"
Conspiração Para Matar Nero
Em 65, o descontentamento era geral, quando o senador Caio Piso organizou uma conspiração para derrubar o imperador, mas o ato foi reprimido e vários presos foram executados ou forçados a cometer suicídio.
Sêneca, que participou da conspiração, recebeu de Nero a ordem de suicidar-se, que executou cortando os pulsos na presença de amigos.
Lucano, grande poeta e sobrinho de Sêneca, admirado por Nero, mas movido pela oposição, escreve violentos epigramas contra o imperador e transforma-se em um dos principais artífices da conspiração.
Depois de descoberto, Lucano foi obrigado a escolher seu próprio fim e suicida-se cortando os pulsos.
Suicídio de Nero
Os desmandos de Nero provocaram uma revolta no exército e no senado. Foi declarado um inimigo do estado e um fora da lei.
Teve que enfrentar revoltas na Bretanha e em outras regiões. Em 68, Sérvio Sulpício Galba, governador da Espanha, marchou contra Roma.
Depois que o Senado reconheceu Galba como novo imperador, Nero foi obrigado a se suicidar para não ser preso pela Guarda Pretoriana.
Nero morreu em Roma, no dia 6 de junho de 68, pondo fim a dinastia Júlio – Claudiana. Nero foi sepultado onde hoje fica o parque Villa Borghese, em Roma.
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