Fanerozóico Brasileiro - Os últimos 541 milhões de anos do Brasil

Por Giovanni França Costa e Matheus Troan Dias Parra Evolução da tectônica, das bacias sedimentares, dos recursos energéticos e minerais, da paleontologia e eventos ígneos do Brasil durante o Fanerozóico (últimos 538 milhões de anos) Referências Bibliográficas: Cordani et al. 2008 Pré Cambriano x Bacias Sedimentares Edison José Milani, Hamilton Duncan Rangel, Gilmar Vital Bueno, Juliano Magalhães Stica, Wilson Rubem Winter, José Maurício Caixeta, & Otaviano da Cruz Pessoa Neto. (2007). Boletim de Geociências da Petrobras (Vol. 14, n. 2). Centro de Pesquisas da Petrobras - Cenpes. Zalán, P. V. (2004). Evolução fanerozóica das bacias sedimentares brasileiras. Acesso em: https://www.researchgate.net/publication/283464325 Marcel Auguste Dardenne e Carlos Schobbenhaus. Metalogênese do Brasil. (2001). Brasília: Editora Universidade de Brasília. 392p. 1. Zalan P V. Evolução Fanerozóica das Bacias Sedimentares Brasileiras. Geol da Plataforma Sul-Americana. 2007;(November):595–613. 2. Silva MC da. Paleovertebrados da Formação Aliança, Jurássico Superior da Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil. 2012;163. 3. MILANI EJ, RAMOS VA. Orogenias Paleozóicas No Domínio Sul-Ocidental Do Gondwana E Os Ciclos De Subsidência Da Bacia Do Paraná. Rev Bras Geociências. 1998;28(4):473–84. 4. Ross JLS. O relevo brasileiro no contexto da América do Sul. Rev Bras Geogr. 2016;61(1). 5. Ribeiro G do C. Avaliação morfológica, taxonômica e cronológica dos mamíferos fósseis da Formação Tremembé (Bacia de Taubaté), Estado de São Paulo, Brasil. 2010. 6. Lunkes MK. O Carvão Das Camadas Superiores E Inferiores Da Jazida De Candiota – Rs : Uma Contribuição Para Sua Caracterização Química , Petrológica E Tecnológica Visando Seu Potencial Na Geração De Energia. 2010;83. Available from: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28616/000771591.pdf?sequence=1&isAllowed=y 7. Perinotto JA, Fulfaro VJ. Depósitos De Carvão Permianos Pós-Glaciais Da Bacia Do Paraná No Estado De. 2001;(6):56–63. Available from: http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/view/1452/1249 8. de Barros GEB, Becker-Kerber B, Sedorko D, Lima JHD, Pacheco MLAF. Ichnological aspects of the Aquidauana Formation (Upper Carboniferous, Itararé Group, Brazil): An arthropod-colonized glacial setting. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol. 2021;578(November 2020). 9. FAIRCHILD MFZ& TR. CONSIDEHAC6ES ESTRATIGRAFI CAS SOBRE OS F6sSEIS DA FO HMA~~O TA - MENGO (VEHDIANO/ CAMBRIANO, MATO GROSSO DO SUL, BRAS I L ) E SEll SI GN IFICADO TEMPORAL. Αγαη. 1991;8(5):55. 10. Graf. Paleontologia dos Discinidae (Brachiopoda: Linguliformea) da sucessão devoniana da Bacia do Paraná, Estado do Paraná, Brasil: Revisão sistemática, distribuição geográfica e estratigráfica. Phys Rev E. 2011;53. 11. Zaine MF, Fairchild TR. Novas considerações sobre os fósseis da Formação Tamengo, Grupo Corumbá, SW do Brasil. An do X Congr Bras Paleontol. 1987;787–807. 12. da Silva JH, Saraiva GD, Memória Campelo SC, Cisneros Martínez JC, Viana BC, Bezerra FI, et al. Raman and infrared spectroscopy investigation of the root fossil (rhizoliths) from the Carboniferous period, Piauí Formation, Parnaíba Sedimentary Basin, Northeast Brazil. Vib Spectrosc [Internet]. 2019;100(April 2018):117–22. Available from: https://doi.org/10.1016/j.vibspec.2018.11.007 13. Zalan P V. Evolução Fanerozóica das Bacias Sedimentares Brasileiras. Geol da Plataforma Sul-Americana. 2007;(November):595–613. 14. Hidalgo RLL. Análise Micropaleontológica das Formações Tamengo e Guaicurus, Grupo Corumbá (MS), e Formação Araras (MT), transição do Neoproterozóico-Fanerozóico. 2002. p. 1–167. 15. Grahn Y. Ordovician chitinozoa andbiostratigraphy of Brazil. Geobios. 1992;25(6):703–23. 16. Gray J, Colbath GK, De Faria A, Boucot AJ, Rohr DM. Silurian-age fossils from the Paleozoic Parana Basin, southern Brazil. Geology. 1985;13(7):521–5.